O Terceiro Corpo - Parte 15

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 1121 palavras
Data: 19/08/2014 21:06:22
Última revisão: 19/08/2014 22:08:29

- O quê? Não estou acreditando. Se ela estiver metida nisso, é o fim da vida dela. Eu vou matá-la com minhas próprias mãos.

********

- Fica calmo meu amor. Eu estou aqui do seu lado. Nunca mais vou deixar você passar por aquilo novamente.

Douglas o abraçou, fazendo carinho em sua cabeça, num gesto de amor. Christian por um instante, se permitiu ao afago do ex, pois se sentiu protegido.

- Porque ela tem tanto ódio de mim?

- Christian, a Vanessa nunca aceitou a nossa separação e já tentou até se matar. Dela eu espero tudo! E se o que você me disse, que viu ela com o tal do cara, for verdade... Eu tenho quase certeza de que ela está metida nisso.

- Mas claro que eu vi. Os dois riam alto, encostados na porta de um bar. Eu estou com medo desta louca. Ela pode ser capaz de qualquer coisa.

- Pode deixar comigo, que eu sei resolver esta situação.

- Você não vai fazer nada! Esqueça ela. Se talvez, você tivesse a afastado das nossas vidas, nada disso teria acontecido.

- Você está querendo dizer, que o motivo do seu estupro é minha culpa?

- Eu estou querendo dizer, que a mulherzinha que você se envolveu, manipulou você por muito tempo. E depois eu era o culpado.

- Meu Deus! Como você consegue ser tão irritante com este assunto?

- Porque este assunto te irrita? Porque você comia a vadia, quando ainda estava comigo?

- Eu me recuso a responder esta maluquice. Eu já te provei todo o meu amor.O que você quer mais de mim?

- Eu não quero nada! Até porque, eu já estou em outra! E muito obrigado pela ajuda, mas eu preciso ir.

- Como é que é? – ele segurou em seu braço. – Com quem você está se relacionando?

- Isso não é da sua conta! Tchau!

Ele saiu dali às pressas. Mais uma vez, o encontro dos dois terminou de forma turbulenta.

**********

UMA SEMANA DEPOIS...

- Já vai caralho! Porra! A pessoa não pode esperar um segundo?

Douglas estava num bairro totalmente diferente de sua realidade. Era o subúrbio, onde morava a Vanessa, numa casa meio velha e pequena. Ela estava trabalhando como acompanhante de luxo, e através deste dinheiro, pagava suas contas.

- Você? O que faz aqui?

- Eu estava com saudades. Posso entrar?

- Serio? Claro, entra! Meu Deus, que surpresa incrível! Nunca eu podia imaginar que fosse você.

- Surpresas existem pra isso!

Douglas se esforçou para não olhar nos olhos dela, e sentou-se no sofá.

- Você está sozinha?

- Sim. Porque a pergunta? Por acaso você...

- Sim. Eu vim pra gente ficar. Fecha a porta pra ninguém entrar e vamos pro seu quarto.

- Hummm... Eu sabia que seu negocio era mulher. Aquele viadinho escroto não ia dar conta de um homem como você. Eu conheço seu potencial e seus pontos fracos.

Ela o olhava com malícia, e se encaminhou até a porta para fechá-la. Vanessa estava com um shortinho curto, e uma camisa quase transparente. Ela era muito linda de corpo e de rosto, mas não tinha a menor postura de mulher elegante.

- Vem. Vamos pro quarto. – ela o arrastou pelo braço e chegando lá, se atirou em cima dele, alisando seu pau por cima da calça, e beijando seu pescoço. Douglas se esquivava. – Eu sabia que você ia sentir falta da sua vanessinha... Olha o mulherão que eu sou e olha para aquele viado imbecil? Nunca que ele ia conseguir te dar prazer o suficiente, e sabe por quê? Porque você ficava louco quando me penetrava, quando eu te chupava... E por falar nisso, deixa eu ver esse pau gostoso.

- Não! Espera! – ele a empurrou.

- Como assim? Eu quero chupar você. Tira essa calça. Hoje eu sou sua...

- Foi você não foi?

- Eu o quê?

- Isso! – ele deu um tapa tão forte nela, que a derrubou no chão. – Sua vadia miserável. Cretina! Vagabunda da pior espécie. Como teve a coragem de mandar um bando de homens, abusarem do Christian? Ele quase morreu por sua culpa!

Douglas a levantou pelos cabelos e deu-lhe mais um tapa, desta vez mais forte.

- EU não sei do que está falando. Sai daqui! Saiii!

- Sair? Mas eu acabei de chegar. Como você conseguiu ir tão baixo? Você sabe o trauma que casou no Chris? Da dor que e do medo que ele sentiu nas mãos daqueles marginais e bandidos, que são da sua espécie? Hein vagabunda? – ele mais uma vez, bateu nela e cada vez mais forte.

Douglas estava possuído por um ódio mortal. Ele espumava raiva pela boca.

- Socorro! Socorro!

- Isso vadia. Grita! Faz como o Christian fez, quando estava sendo massacrado... Brutalmente estuprado... Veja como é bom pedir socorro. – ele a enforcava, segurando em seu pescoço e apertando forte.

- Soco-co-co... – ela tentava respirar.

- A minha vontade é de fazer a mesma coisa que você fez com o meu marido. Quer saber mesmo a verdade? Eu sempre fui apaixonado por ele; e na cama, ninguém conseguia me dar tanto prazer quanto ele. Ele era perfeito, cheiroso, e muito gostoso! Ao contrário de você, sua vadia! Que fede, que tem cheiro de puta de beira de estrada. Que se vende por qualquer coisa.

Vanessa estava jogada no chão, totalmente marcada pelos socos do Douglas. Ela chorava de ódio, e seu corpo estava frágil ao chão.

- Vai! Pede socorro! Pede. Pede vadia! Grita por apelo. Grita sua piranhaaaa! – ele voltou a batê-la. Se ele não parasse, ia acabar cometendo um assassinato. A Vanessa ficou deformada.

- Para. Por favor!

- Isso foi só um recadinho pra você dar aos seus amiguinhos... De que eu irei ao inferno, mas vou me vingar de cada um. E enquanto a você, quero vê-la apodrecendo na cadeia! Isso foi só o começo.

Ela a jogou no chão, totalmente espancada, e saiu dali. Como ela não tinha vizinhos próximos, ficou fácil para ele, ter feito tudo aquilo.

- Você me paga. Eu vou matar você. Eu te odeio. – ele dizia a si mesma, gemendo de dores.

Douglas entrou em seu carro e partiu desnorteado. Por um lado, se sentiu vingado e aliviado, mas por outro, estava destruído, pois não tinha o Christian ao seu lado, e para piorar a situação, teve de ouvir da boca do mesmo, que já era carta fora do baralho. Seu coração estava acelerado... Nunca foi de bater em mulher, mas segundo ele, não podia deixar em branco, o que ela fez com o amor da sua vida. Ele parou em frente à praia, e se jogou com roupa e tudo no mar. Queria se lavar da sujeira da Vanessa, e da própria alma.

CONTINUA...

*****

Oi queridos? Como estão? Bom, o conto já está na reta final e quero agradecer mais uma vez pela paciência de vocês em me aturar, e por todos os comentários. Beijosss!

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Comentários

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Ohhhhhh ja tah perto de acabar, essa vagaba tem que morre de uma forma bem cruel, e mesmo nao qrendo eu torço pro Douglas volta com o Chris. Abração!!!

Se puder me add no face ou skype, eu adoro conversa com os autores(se for me add, fala alguma coisa no chat pra mim saber que e vc).

Whats::: (85)8929-1690

Face::: https://www.facebook.com/uzumaki.kadu

Skype:: brcednc (Eduardo Nascimento)

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Se o Cris nao ficar com o Douglas eu vou atrás de tu e te dou uma surra kkkkkk. Bjoo, continua logo

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dizem que em mulher não se bate nem com uma rosa,mais convenhamos a vanessa pediu pra isso néh.rsrsrs não sou a favor da violencia .mas nesse caso foi necessario .beijo seu lindo.

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Não demora, por favor, quero Christian e Douglas juntos.

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