Eu amo ser puta de homem casado

Um conto erótico de Peaches
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 16/07/2014 23:21:35

Nessa época a minha tia estava casada com um cara que tinha uma fazenda. Na fazenda morava ele, minha tia, o pai dele e a irmã. Todos em casas separadas. Na fazenda tinham vários animais, várias casas para caseiros e o povo que trabalhava lá. Era enorme! Eu sempre adorei animais, fazendas, plantações e tudo que tem a ver com natureza, então sempre achava um motivo de ir pra lá.

Minha história começa no dia em que eles fizeram uma festa na piscina. Todo mundo da minha família foi convidado, e eu fui super animada, estava vestindo um biquíni branco estampado de cores vivas, que contrastava bem com minha pele morena (era verão, estava bronzeada), e por cima um vestidinho super curtinho estampado que mostrava bem minhas coxas e tinha um decote nada sutil.

Chegando lá eu peguei um refrigerante e fui direto entrar na piscina que até então estava vazia. O calor era demais e todo mundo foi comer antes. Eu não estava aguentando o calor, tirei o vestido e mergulhei direto. Nadei um pouco e depois me encostei na borda da piscina, bebendo o refrigerante de costas para a festa prestando atenção nos animais pastando. Até que sinto uma mão nas minhas costas, bem na lombar, quase na minha bunda, quando me viro é o pai do Jorge (marido da minha tia), o nome dele era Ricardo. Ele era coroa, um idoso mesmo, tinha um bigode super legal e era bem estiloso. Sempre andava com roupas e chapéus legais. Tinha uma picape e eu adorava ajudar ele na fazenda só pra ter a chance de andar nela. Ele tinha braços e pernas fortes, o peito dele era cabeludo e tinha uma barriguinha de chopp que eu sempre acho um charme.

- Já estão servindo a comida, não vai querer?

- Não. Estou sem fome. Vou ficar por aqui, tá muito calor pra ficar fora da água.

Enquanto isso, todo mundo já estava caminhando para a varanda que era do outro lado da casa. Ele encostou na borda da piscina ao meu lado, olhando para a direção contrária a minha.

- Nunca tinha percebido como você é bonita. - Quando disse isso eu estranhei a conversa, olhei em volta e percebi que ele esperou para que estivéssemos sozinhos na piscina para falar isso.

- É, eu sou. E daí?

- Só estava te elogiando.

- Sei, sei. Sua esposa tá logo ali, o que você tá fazendo na piscina comigo?

- Eu não quero comer, estou distraído demais.

- Pelo que?

- Por seu corpo.

Ele me fuzilou com os olhos. Eu sempre tento me comportar, até porque se acontecesse algo daria problema para a minha família também, mas eu adoro um homem casado, principalmente um que é tão seguro pra me dizer essas coisas. Ele parecia ser super safado, e eu normalmente gosto de chegar em cima, mas aquela situação estava me dando um tesão incontrolável então decidi fazer as coisas do meu jeito: Me virei para ficar de frente pra ele, cheguei perto o bastante para meus seios tocarem o peitoral dele e sussurrei em seu ouvido "Esse corpo que tá te distraindo tanto, não quer nada com um velho safado igual você". Eu me afastei e sorri para ele, que entendeu a minha mensagem. Quando me virei para sair da piscina ele me agarrou pela cintura por trás. A palma de sua mão estava aberta em cima do meu umbigo, seu dedo mindinho dentro do meu biquíni. Senti seu corpo inteiro colar em mim, seu pau duro como pedra encaixado em minha bunda, ele sussurrou em meu ouvido "Só pra te provar como esse velho safado quer você". E saiu da piscina me olhando. Colocou a toalha em volta da cintura e foi direto para a outra varanda. Eu estava sem forças pra andar, que dirá sair dali. Queria que ele tivesse me pego ali mesmo na piscina, correndo risco de todo mundo ver. Tentei estar no controle da situação, e ele ainda assim tomou as rédeas. Era uma delícia, e viraria uma competição para quem aguentaria tanta sedução.

Dias após o acontecido percebi Jorge tentando ficar mais próximo a mim, ele tinha uma filha do primeiro casamento que eu ajudava a cuidar as vezes, e sempre que eu estava com ela ele tentava ficar perto de mim. Comecei a achar isso estranho, principalmente depois do que aconteceu na piscina com o pai dele. Será que ele contou para o filho que eu era uma putinha? Comecei a me afastar da família, até o dia em que minha tia me pediu para ir dormir com ela na casa da fazenda pois Jorge estava fora. Quando cheguei lá, Ricardo estava trabalhando na fazenda. Sua esposa era baixinha e sem sal, um amor de pessoa mas não tinha nada de excitante nela. Eu coloquei um shortinho de lycra curtinho, quase aparecia a polpa da bunda e uma regata justa, estava muito calor. Decidi ficar andando pela fazenda, fui até o final, onde tinham duas casinhas vazias. Não dava para ver as outras casas daqui, parecia que eu tinha entrado na parte da fazenda em que ninguém cuidava. Sentei em uma varandinha e fiquei observando o tempo passar, até que vejo Ricardo descendo na minha direção. Estava descalço, com uma calça jeans e sem camisa, trazia um galão de gás no ombro e sorriu assim que me viu lá. Ele entrou na casa sem falar nada, ouvi quando colocou o galão no chão e em segundos estava de volta na varanda.

- O que tá fazendo aqui?

- Não sei. Assim que achei sombra, decidi descansar um pouco. Alguém mora aqui?

- Não. Moravam alguns funcionários, mas a maioria comprou sítios pelas redondezas. Uso essas casas mais como despensa.

- Hm...

Eu não estava interessada na conversa. Queria era pular no colo dele e lamber cada pingo de suor em seu corpo até que ele pedisse pelo amor de deus para me comer. Mas ele estava fazendo jogo duro, e eu queria fazer também. Fiquei em pé assim que se sentou, e me estiquei toda me espreguiçando em sua frente para que visse meu corpo por inteiro naquela roupinha justa. Ele coçava a cabeça me olhando de cima a baixo. Eu me virei de frente para ele, coloquei um pé de cada lado de suas pernas deixando minha buceta bem na sua cara, me abaixei e fiquei de cócoras por cima dele sem encostar no seu corpo. Seu pau estava na direção certa, se eu me abaixasse mais um pouco roçaria na minha buceta melada. Olhei nos olhos dele:

- Não pense que não esqueci do dia da piscina, nem tente algo comigo.

Me levantei e me virei ainda por cima dele, ficando agora com a bunda na sua cara. Olhei por cima do ombro para trás e ri. Ele nem desviou o olhar, só conseguia olhar para minha bunda com o short todo enfiado... Então comecei a voltar para a casa de minha tia.

Mais tarde, estava dormindo na sala e ouvi passos entrando em casa. Como estava muito calor usei apenas uma camisa bem larga e grande e uma calcinha para dormir. Abri os olhos e era o Jorge chegando de viagem. Não me importei e voltei a dormir. Até sentir uma mão subindo em minha coxa, passando em minha bunda e apertando minha nádega. Enfiou o dedo por dentro da minha calcinha, do meu cu deslizando até meu clitóris e começou a me masturbar. Eu dormia de bruços, meio de lado, com as pernas escancaradas e não queria saber quem estava me bolinando, era uma delícia!

Logo senti uma perna encostando na minha, e o que parecia a cabeça de um pau esfregando na minha bunda. Continuei fingindo que estava dormindo, mas tentei me virar de barriga pra cima. A pessoa parece ter se assustado e saiu do meu colchão e, pelo barulho, começou a se masturbar. Quando viu que eu ainda estava dormindo, abriu minhas pernas ficando entre elas, colocou minha calcinha pro lado e começou a esfregar o pau inteiro na minha buceta. Era uma delícia e meu clitóris ficou durinho. Eu fingi que coçava a barriga e levantei minha camisa, recebi beijos em volta do umbigo mas a pessoa não teve coragem de levantar mais. Ele passou a tentar enfiar o pau na minha buceta, colocava um pouquinho e esperava, mais um pouquinho e esperava, até que senti seu corpo colado no meu. Aí começou a me comer bem devagarinho. Eu gosto de ser fodida como uma vagabunda, bem forte. Mas como aquilo tudo parecia muito proibido, era escuro e eu não fazia a menor ideia de quem estava me comendo, eu comecei a me deliciar na situação. Abria mais ainda as pernas, ficava toda arreganhada enquanto era comida bem devagarinho. Sentia aquele pau grosso entrando e saindo inteiro da minha buceta e cada vez me melava mais. Logo ele começou a me comer mais rápido e mais rápido. Enfiava fundo, sentia seu corpo batendo contra o meu e logo veio seu orgasmo. Ele tirou e gozou em minha barriga. Ajeitou minha calcinha e me deixou toda gozada e arreganhada no colchão. Depois de um tempo, quando percebi que estava sozinha, não perdi a oportunidade de passar o dedo e lamber aquele gozo inteiro da minha barriga. Depois disso abaixei a camisa e fui dormir.

Continua...

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Comentários

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Sou ksado e amo uma puta safada assim m add meu zap zap 11985085513

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vc e uma putinha bem safada nota dez seu conto mim deu o maior tezao

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