E aí gente. Estou muito, muito feliz mesmo, que bom que estão gostando da história, seus comentários me incentivam a seguir em frente. Aí vai mais um capítulo. Falta pouco para o desfecho final. Boa leituraCapítulo 24
Gabriel e James estavam conversando tranquilamente no parque, já estava anoitecendo, então resolveram voltar para cada. Enquanto caminhavam, o tal carro cinza ía seguindo-os, mas os garotps nem perceberam isso.
Quando estavam passando por uma via paralela ao prédio que moravam, totalmente deserta, o carrou avançou com tudo para cima dos garotos, James ía bem à frente de Gabriel, este conseguiu se desvencilhar do carro, mas, infelizmente, o carro atingiu James, atropelando-o de forma violenta.
O carro saiu cantando pneu e seguiu como se nada tivesse acontecido. Gabriel correu desesperado para ajudar James, que estava desmaiado e bastante ferido.
Imediatamente ele ligou para o SAMU que, rapidamente, chegou ao local, ambos foram para o hospital mais próximo. Gabriel tratou de ligar para Paulo e avisá-lo do ocorrido.
Em meia hora, Paulo, Victor e Felipe chegaram ao hospital. Paulo avisou os pais de James, que ficaram desesperados com a notícia e avisaram que tentariam vim o mais rápido possível, pois estavam estavam na Rússia numa conferência de trabalho.
Todos estavam aflitos na sala de espera, já havia se passado mais de duas horas, quando o médico apareceu e disse:
_O garoto sofreu uma batida forte, por sorte, ele apenas quebrou o braço esquerdo e sofreu alguns ferimentos nas pernas e braços. Ele levou sorte, pela batida, poderia ter sido pior. No momento ele está dormindo, deve ficar eessa noite em observação e amanhã já terá alta.
_Ah meu Deus. Pelo menos ele está bem. Graças a Deus.-disse Paulo.
Todos ficaram aliviados com a notícia de que James estava bem. Gabriel estava sentado numa cadeira na recepção quando recebeu uma mensagem de texto que dizia: "Era você para estar num leito de hospital, ou melhor, num caixão para ser mais direto. Dessa você escapou, mas da próxima não terás saída". Aquilo fez Gabriel sentir um frio na espinha, fazendo-o ficar sem reação. "Que droga, número desconhecido. Meu Deus, quem é esse louco? E por que faria isso?" Pensava Gabriel angustiado.
Todos passaram a noite no hospital, aguardando James receber alta.
No dia seguinte, James recebeu alta e voltou para casa, Paulo foi à escola dele avisar que ele ficaria essa semana sem ir, por conta do "acidente". Enquanto isso, Victor e James estavam no quarto.
_Que susto você deu em nós moleque.-disse Victor.
_Pois é!-disse James sorrindo.
_Nem tem ideia de quem faria isso?
_Nada primo. Nada.
Enquanto os rapazes tentavam elaborar alguma hipótese do autor dessa barbaridade; no outro bairro, uma bmw cinza, idêntica a que atropelou Jamds, estaciona no prédio em que Maurício mora. O próprio desce do carro. Em quinze minutos depois, uma mesma bmw cinza também entra no estacionamento do prédio, dessa vez um homem, de uns 40 anos pelo visto, é quem desce do carro. Mas afinal, quem atropelou James?
Felipe se encontrava em casa, no quarto, deitado, já passava das sete da noite, ele tentava deduzir quem teria tanto sangue frio para tentar fazer o que fez com James. Quando ouviu uma batida na porta.
_Entra aí!-disse Felipe.
_Com licença.-disse Gabriel entrando.
_Gabriel?
_Preciso da sua ajuda Felipe.
_Mas o que houve?
_Eu consegui anotar a placa do carro que atropelou James, mas tô com...
_Como? Biel, digo, Gabriel, por qur você não disse nada.
_É que...
_Que nada. Vamos à delegacia agora.
_Mas...
Felipe nem deixou Gabriel falar, saiu puxando ele com pressa. Logo lembrou que hava uma delegacia perto de casa, então foram a pé mesmo. Eles praticamente corria desesperados.
O caminho para a delegacia passava pela via onde James foi atropelado. Os dois corriam quando avistaram um carro parado no meio da rua, quando chegaram mais perto, Gabriel ficou em choque, era a bmw. Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, um homem, encapuzado, com uma arma na mão os mandou ficarem parados, senão atiraria.
_Ora ora. Para onde vão com tanta pressa?-disse o homem.
_Então foi você, seu desgraçado.-disse Felipe se armando para a briga. Mas recuou quando o tal apontou a arma em sua direção.
_Seu filho da puta.-disse Gabriel.
_Nossa, mas por que toda essa arrogância, vamos lá meninos, educação no mínimo, né?-disse o homem com sarcasmo.
Ele mandou os dois se apoiarem no carro de costas para o homem, que veio e deu uma coronhada com o cano da arma na nuca de cada um, fazendo-os desmaiar.
Ele imediatamente largou Gabriel na calçada, pegou Felipe, algemou suas pernas e braços e o colocou deitado no banco traseiro. Ele apontou a arma para Gabriel, estava prestes a atirar, "quer saber, sei que isso não vale nada, ha ha, mas vou deixar tu viver seu otário", pensou dando um forte chute no abdomen de Gabriel, que se contorceu no chão.
Ele entrou no carro e saiu com toda velocidade dali. Pouco tempo depois, Gabriel acordou com muita dificuldade de levantar, uma baita dor na nuca e no abdomen e angústia demais. "Felipe! Meu Deus. Levaram ele", pensava o rapaz desesperado.
Ele correu para a delegacia e registrou queixa, imediatamente os policiais saíram na busca do rapaz. "Espero que você esteja bem", pensava Gabriel com um aperto no coração.
Enquanto isso, bem longe dali, numa rodovia, a bmw seguia rápido, Felipe foi despertando, sua nuca rstava latejando de dor, viu-se todo algemado.
_Confortável?-disse o homem com tom irônico.
_Seu demônio.
_Mas por que toda essa raiva?-disse o cara tirando o capuz e revelando o rosto.
_Você?! Não pode ser!
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Bem, melhor parar por aqui rsrs, amanhã tem mais. Comentem. Obrigado a todos. Beijão para vocês. LF10.
