A COLECIONADORA – CAPÍTULO 5

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1771 palavras
Data: 14/07/2014 19:55:37

Continuação do capítulo 4

Na manhã seguinte, mandei que Akula fosse levar café para Cazú e ver como ele estava. O negrinho atrevido estava com febre. Fui então conversar com Benta e mandei que ela preparasse um chá de ervas para febre, mas não disse pra quem.

—Quando estiver pronto dê para Akula, ela vai esperar aqui. Depois quero que você dê banho em minha mãe e a leve para tomar sol. Estarei lá fora com Armond esperando por você.

Saí com Tomé e nos dirigimos ao engenho onde o capataz distribuía as tarefas dos escravos. Enquanto caminhávamos, Tomé me protegia do sol com uma sombrinha.

—Então Tomé! Tá gostando de sua sinhá?

—Tô! Sinhá é boa, mas não tem piedade de quem atravessa no seu caminho...

—Vejo que você além de ter um pinto de príncipe é também inteligente. Sabia que sou virgem?

—Sinhá é... Virgem??? Num pensei...

—É verdade! Sou virgem de pai e mãe, quer dizer... Na frente e atrás... Estou pensando se você...

—Mas Sinhá... Sou negro... Sou escravo...

—E tem o pau mais lindo que já vi na vida... Ainda não me resolvi, mas vai se preparando porque se eu resolver por você, tem que ser muito especial.

Chegando ao engenho chamei Armond e o levei para os fundos.

—Quero, já disse que me ensine a atirar. Vamos começar agora!

Durante o tempo em que ele ainda tinha munição, eu treinei a atirar. Não achei que fosse ser tão fácil assim atirar. Depois fomos à parte de trás da casa grande onde havia a casa das armas e ele mandou que eu escolhesse as armas que eu ia querer usar. Escolhi duas garruchas Flobert de 9 mm e duas cartucheiras onde poderia armazenar a munição. Lá havia também roupas que os soldados usariam nas batalhas e que nunca foram usadas. Escolhi um par de calças um colete de couro, próprio para receber as cartucheiras cruzadas sobre o tórax. Levei tudo para a casa grande e mandei a escrava ajustar aquelas peças de acordo com o meu tamanho. Depois falei para Armond:

—Arranje uma cópia da chave da casa de munição para mim e vamos voltar lá para o engenho. Quero que essa negrada me veja armada.

Com as duas pistolas cruzadas em minha cintura, fomos para o engenho. Os escravos trabalhavam naquela canícula terrível. Todos estavam sem camisa e seus torsos negros e fortes brilhavam devido ao suor. Armond parou e ficou me observando enquanto eu caminhava entre os escravos. Todos eram magníficos exemplares de seus ancestrais “homo erectus” e eram de dar água na boca de qualquer fêmea faminta como eu. Fortes, másculos, vigorosos, e certamente, detentores de grandes “gockels”. Um deles, em especial, me chamou a atenção e foi dele que me aproximei.

— Qual é o seu nome e quantos anos você tem?

— Meu nome africano é Abakada, mas os portugueses me batizaram de João. Tenho 32 anos Sinhá.

— Você tem mulher e filhos?

— Não Sinhá! Eles morreram na travessia.

— Bem, vou chamá-lo pelo seu nome africano, gosto mais. Abakada, não é?

— É sim Sinhá!

Dali voltei com Tomé para a casa grande e antes de alcançar a varanda, ouvi o sino de alarme tocar e vi um corre-corre de escravos e soldados. Apressei o passo para ver o que estava acontecendo. Três soldados da escolta da caravana de meu pai chegavam à fazenda, dois deles bastante feridos. O menos ferido me relatou que tinham sido atacados por índios e por ladrões. Tudo que traziam havia sido roubado e meu pai e os demais seguranças tinham sido mortos. Só os três escaparam se fingindo de mortos. Todos, à exceção de Cazú, Benta e minha mãe estavam em redor. Um dos dois feridos mais graves tinha um olho perfurado por flecha e a metade de um braço decepado por terçado. Tinha também uma rachadura no crânio que deixava à mostra parte da massa encefálica. Seu sofrimento era de dar dó. O momento era oportuno para eu demonstrar agora quem eu era de fato e do que seria capaz. Aproximei-me dele e sacando da garrucha efetuei um disparo na sua cabeça para horror de todos, até de Armond.

—Enterrem esse infeliz! Levem esses dois para o alojamento e cuidem dos ferimentos deles! O resto volte para suas tarefas! Armond venha comigo. Tomé e Akula também!

Me sentei na varanda, mandei Akula ir buscar refrescos e fiquei pensando em que providências deveria tomar. Resolvi consultar Armond que era soldado e tinha experiência.

— Armond, você acha que corremos risco aqui na fazenda?

— Certamente senhorita Astrid. Aqui seremos presas fáceis para eles. Nosso armamento é leve, temos somente uma bombarda (pequeno canhão que atirava balas redondas de ferro que explodiam ao atingir o alvo) e mosquetões.

Tomé então falou:

—Na minha tribo, no reino do meu pai, a gente usava paliçada em redor da aldeia...

—Boa ideia Tomé! Armond use seus conhecimentos militares e pegue todos os escravos e comece a trabalhar nisso. Prioridade máxima! Se precisar de opinião, chame Tomé! Comece hoje mesmo a cortar a madeira. Use toda mão de obra disponível, até as mulheres. Agora vá!

Akula voltou com o refresco e me lembrei de perguntar sobre Cazú.

—Ele tomou o chá que Sinhá mandou dar pra ele e agora não tem mais febre.

—Tomé, fique aqui vigiando a casa. Akula venha comigo! Vamos dar a notícia à minha mãe!

Fui encontrá-la tomando chá na sala junto de Benta.

—Mãe as notícias que trago não são boas... O pai foi morto por bandidos numa emboscada!

—Verdammt! (desgraçada!)

Ela se levantou furiosa e atirou o chá quente em meu rosto. Por pouco eu teria ficado desfigurada pelas queimaduras se não tivesse saltado lépida para o lado. Em seguida começou a me atirar louças e tudo que encontrava pela frente. Gritei por Tomé que veio correndo e a conteve, derrubando-a no chão. Benta que havia se apegado a ela chorava. Não sei se pela notícia da morte de meu pai seu amante ou se pela demência que tomava conta de minha mãe. Refeita do susto, falei:

—Levem ela para a senzala e ponham os grilhões nela. Ela se tornou perigosa para todos nós. Não quero um novo Nero na minha casa.

—Novo quem? Perguntou Benta.

—Deixa pra lá! Vocês não entenderiam mesmo...

—Mas é sua mãe, ponderou Tomé.

—Mãe? Que mãe é essa que deixou que eu fosse criada por serviçais? Que nunca se importou comigo? Que só viveu para seu amante enquanto meu pai lutava aqui nessa terra maldita? Não! Ela nunca foi minha mãe. Andem! Levem ela para a senzala!

Quando eles voltaram, chamei Benta para conversar.

—Benta, você gostaria de ter um marido? Armond me disse que gosta de você...

—Antes de seu pai chegar eu e Armond... A gente se encontrava no mato, no engenho...

—Mas você não me disse que tinha um rapaz?

—Era Armond...

—Então estamos acertadas. Você e Armond passarão a viver juntos. A casa grande tem muitos quartos. Escolha um pra vocês. Vou dar a notícia pra ele. Akula vá lá dar uma olhada no Cazú. Quero ele inteiro pra logo mais à noite. Hoje, eu e você vamos brincar mais um pouco com ele.

Fui com Tomé encontrar com o capataz, mas antes passei pela senzala e vi minha mãe presa pelos grilhões e um monte de molequinhos pequenos, filhos de escravos e escravinhos também, olhando admirados para ela que gritava impropérios em alemão.

—Armond! Já conversei com Benta e ela concordou em ser sua mulher. Ela vai preparar um quarto na casa grande para vocês. Agora que meu pai morreu e minha mãe enlouqueceu de vez, eu sou a dona de tudo aqui. Espalhe para os escravos essa notícia. Hoje eles viram do que sou capaz acabando com o sofrimento daquele infeliz. Avise que não duvidem da minha crueldade. Posso ser mais cruel do que meu pai. Mais uma coisa: Minha mãe, devido sua loucura me obrigou a prendê-la na senzala. É mais uma prova do que sou capaz. Agora dê andamento nessa paliçada. Quero vê-la de pé! Tomé fique aí com ele até ele recolher os outros escravos para a senzala.

De volta à casa grande, perguntei à Akula sobre Cazú.

—Ele está bem Sinhá!

—Vamos brincar um pouquinho com ele?

—Mas agora? Não ia sê de noite?

—Me deu vontade. Vamos! Ah! Traga um pouco de banha de porco!

Ela foi para a cozinha buscar a banha e eu fui para o quarto do Tomé onde Cazú estava amarrado à cama.

—Como está o meu negrinho tarado? Seu cuzinho ainda tá dodói?

—Sinhá! Juro por todos os orixás, pelos meus antepassados, que quando sair daqui vou arrancar seu coração com as mãos e vou comer ele cru.

—Mesmo? E se antes eu enfiar um ferro em brasa nesse seu cu fedorento, hein?

Akula chegou com uma vasilha com a banha de porco.

—Vamos virar ele de barriga pra cima, mas primeiro a gente solta uma perna e amarra no outro lado; depois a gente solta a outra perna e amarra no lado oposto, entendeu?

—Entendi Sinhá!

—Você faz isso e eu, por garantia, vou cuidar para que ele fique bem quietinho, não é Cazú?

Tirei a garrucha da cintura e encostei na cara dele.

—Abre a boca infeliz!

Cazú suava de gotejar. Meu coração estava disparado e minha excitação me fazia tremer de tesão. Como era bom e dava prazer ver o sofrimento e o medo estampado nos seus olhos amendoados e vermelhos que flamejavam de ódio. Aquilo me excitava muito. O escravo abriu a boca e eu enfiei o cano até sua garganta e falei depois:

—Se você fizer qualquer movimento de reação estouro seus miolos aqui mesmo, do mesmo jeitinho que fiz com o soldado hoje.

—Faz nada não Cazú, implorou Akula enquanto desamarrava uma perna do escravo.

Terminada a operação de virar Cazú de barriga pra cima, fiquei olhando aquela linguiça compridona mole, caída de lado mais parecendo um minhocuçú.

—Akula, pega água e sabão e lava bem essa pentelhada e esse linguiça mole.

Já quando Akula lavava sua genitália, o desgraçado do infeliz escravo começou a ter ereção. Eita raça viril essa raça negra! Mesmo subjugado, humilhado, ameaçado de morte, o desgraçado ainda tinha ereção. Depois limpo e seco, falei para Akula:

—Ele é todo seu. Divirta-se que vou ficar espiando.

—Sinhá... Que devo fazer?

—Sei lá! Faça o que quiser! Lamba ele, beije, mame... Senta na ponta e deixa ela entrar em você...

—Sinhá sabe que sô virge!

—Na bunda não existe virgindade! Anda logo negrinha! Sei que tá doida pra começar! Por que essa encenação? Anda logo!

Akula então...

Continua...

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Comentários

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que delicia esses vidios, tenho uma fantazia de ser estrupada por 6 caras super dotados que curta sexo selvagem, quero ser judiada , mijada , e fotografada, quero que todos gozem e migem na minha boca , ser amarrada ser escrava de 6 caras dotados para judiar de mim a noite toda, sexo selvagem com super dotados whats 19 994067908 ou 19 993038901 e-mail rose.milane@hotmail.com ROSE TRAVESTI

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