Milicos e putinhas

Um conto erótico de TodoBranquinho
Categoria: Homossexual
Contém 1741 palavras
Data: 02/07/2014 11:28:56

Sou o Serginho, 20 anos, branco, estatura média.

Fui passar as férias na casa de uma prima da minha mãe, em Salvador.

Não conhecia a cidade e estava doido para cair na gandaia.

Vera, prima da minha mãe, é uma morena de 35 anos, bem gostosa. E casada com o Jorge, 45, mulato, oficial do exército.

Eles são muito legais, um casal bonito e muito extrovertidos.

Acontece que 2 dias depois que cheguei lá, ela teve que viajar a trabalho para São Paulo. Iria passar 1 semana. Para que eu não me sentisse sozinho, incumbiu o Jorge de me levar para passear:

- Serginho, vou ter de viajar mas o Jorge vai cuidar de você direitinho. Sei que nessa idade você quer mais é cair na gandaia e o Jorge tá liberado para te levar pra conhecer as bocadas de Salvador. Aqui, o negócio é quente,hein? Hehehe!

Eu fiquei até meio assustado com ela liberando o marido. Mas, como eles pareciam um casal desencanado, achei ótimo. O Jorge completou:

- Pode deixar, meu amor, vou botar o garoto aqui pra se divertir! Hehehe.

Era 6a feira e ficamos em casa tomando umas cervejas. O Jorge querendo saber da minha vida em Florianópolis, das festas, se eu tinha namorada etc. Acontece que sou um cara meio tímido. Namorei 2 anos uma menina novinha que não transava comigo e há mais de um ano tava sozinho. Salvador seria a oportunidade de sair da secura. O Jorge sacou meu estado e me tranquilizou.

- Fica frio que você vai se acabar de alegria aqui em Salvador. Vou te levar pra umas boas putarias, hehehehe.

É, pelo jeito, eles eram liberais mesmo.

- Pra começar, hoje vamos ficar só bebendo em casa e ver um filminho de sacanagem. Mas amanhã o bicho vai pegar hehehe.

Então, ele me chamou pra sala e colocou um dvd. O filme era uma delícia, com varias gostosas trepando. Já estávamos meio bêbados e Jorge me disse que se quisesse, eu podia bater uma punheta, desde que não gozasse no tapete.

Eu, meio sem graça, disse que não...

Enquanto assistiamos ele começou a alisar seu pau por cima do short. E notei que já estava de pau duro. Ele falou:

- Serginho, esse filme dá me dando um tesão da porra. Acho que vou bater uma. Você não liga não, né?

- N... Não... fique a vontade, a casa é sua.

Ele foi buscar um rolo da papel toalha, sentou no sofá de novo, tirou o pau pra fora e ficou ali, alisando.

O filme era de uma suruba e o Jorge ia fazendo comentários:

- Olha só essa gostosa como chupa. Que vadia deliciosa. E essa outra sentando na pica do negão. Ô putaria boa.

Nisso, a suruba começou a ficar mais pesada e um carinha começou a chupar o pau de um negão. E o Jorge narrando:

-Olha esse branquinho chupando a picona, a boquinha parece até uma buceta. Quero ver ele aguentar isso tudo no cuzinho.

O Jorge parecia bem liberal e a cena de sexo gay não mudou o tesão dele. Eu, ainda meio sem graça, fiquei só alisando meu pau por cima da bermuda. Tive vergonha de botar pra fora na frente dele.

Bom a suruba do filme seguiu forte e o Jorge gozou no papel toalha. Eu fui tomar um banho pra dormir e bati uma no banheiro pensando no filme.

No dia seguinte, na hora do café o Jorge me falou que ia ter um churrasco secreto dos amigos do quartel onde cada um ia levar sua putinha. Me disse que ele arrumaria uma pra mim também. Ligou para um amigo dele e, em meio a um monte de sacanagens que falaram, pediu para providenciar mais uma gatinha pra mim também. E riu à beça.

Fomos prum sítio meio afastado e começamos a beber. Eram só 4 caras, todos mais ou menos da idade do Jorge e com aquela pinta típica de militar, fortes, meio grosseirões, mas gente boa.Os caras bebiam muito! Principalmente cachaça. O Jorge então perguntou pro dono do sitio:

- O Pedrão, e as meninas, não vão chegar não?

- Calma, Jorgão, o Felipe foi buscar as gatinhas. Já já elas tão por aí. Elas já sabem que todo mês tem churrasco no espeto! Hehehehe!

Nisso chegou uma van e parou atrás da casa. Todos os amigos ficaram alvoroçados e o Pedrão falou:

- Pessoal, as meninas vão se preparar primeiro, tomar um banho e depois encontram a gente na sauna. Todo mundo peladão lá na sauna.

E todo mundo foi com seu copo de caipirinha lá pro ambiente da sauna, que além da sauna propriamente dita, tinha uma ante-sala com poltronas tipo espreguiçadeira, toalhas etc. Parecia um clube bem montado. O vapo da sauna não deixava ver tudo, mas parecia que a coisa ali tava preparada pras festinhas. O Jorge então me propôs, como batismo, virar um copo inteiro de caipirinha. Eu já tava meio doidão e aquilo só aumentou a loucura. De repente, começou a tocar uma música alta, abaixaram as luzes, ficando tudo mais enevoado e anunciaram a entrada das meninas.

Elas estavam com máscaras de carnaval, umas plumas e entraram na maior algazarra, gritando, rindo. De cara, eu achei elas todas muito magrinhas e me decepcionei um pouco porque imaginava que iam chegar umas gostosas. Eram umas 9 e partiram pra cima dos amigos do Jorge fazendo o maior escândalo.

Então, notei que elas, na verdade eram "eles"! Isso mesmo, era um bando gayzinhos super afeminados, com shortinho enfiado na bunda. Aí saquei tudo. Estes militares faziam estes churrascos para comer os viadinhos. Deviam ter uns 18 ou 19 anos, mas eram todos pequenos, magrinhos, de bunda arrebitada. E parecia que todo mundo já se conhecia e tinha seus preferidos. Fiquei meio assustado e paralisado, num canto. Até que o Jorge falou:

- Meninas, meninas! Tem carne nova no pedaço! Olha ali o Serginho esperando por uma bundinha gulosa, hehehe.

Fiquei meio atônito quando duas delas (ops!) vieram na minha direção. Elas, as bichinhas, começaram a me abraçar, a passar a mão sobre o meu pau e me fizeram deitar numa espreguiçadeira. Eu nunca tinha tido contato com um viadinho antes e quis sair correndo. Mas nem dava. Já estava na mão delas. Olhei pro lado e vi um festival de boquete. Todos os carinhas mamando os pirocões dos militares. E, como tinha mais viadinho que militar, alguns dividiam o mesmo pau. Um dos carinhas tava deitado de bruços e o Pedrão tava lambendo a bunda dele/dela. Eu tava confuso com tudo isso e quando vi, já tava pelado também com um dos carinhas me chupando. A princípio, meu pau tava mole. Outro carinha ficava passando a mão no meu corpo. Até que vi um dos amigo do meu tio já metendo mesmo num dos viadinhos. Botou ele de quatro e tava ali socando e dando tapas na bunda enquanto o carinha gemia feito puta. Aquilo me deu um certo tesão e quando vi, eu tava de pau duro na boca de um deles. Bom, o jeito era aproveitar. O carinha chupava bem pra caralho e eu já tava quase gozando quando ele percebeu, pegou uma camisinha, desenrolou com a boca no meu pau e subiu em cima, de costas pra mim. Encaixou meu pau no cuzinho e foi descendo, descendo até atolar tudo. Então começou a cavalgar. Assim, de costas, eles nem parecia um menino. Com a bunda arrebitada subindo e descendo, parecia mesmo uma putinha. Segurei na sua cintura e fui ajudando no movimento, até que gozei. Parece que todo mundo gozou mais ou menos na mesma hora. Então, as putinhas sairam correndo pra piscina e o Jorge serviu uma caipirinha caprichada pra cada um de nós. Um pouco depois o Jorge pediu silêncio e falou:

- Pessoal, e como hoje temos um novo membro no nosso clube, meu primo Serginho, temos que fazer o batismo oficial! Para o Serginho, a melhor bunda de todas, chama a Flavinha!

Então, o Pedrão foi lá fora e voltou de mãos dadas com um viadinho que acho que ainda não estava lá. Ele era a Flavinha. Tava com uma toalha na cabeça, tipo turbante, e uma outra toalha enrolada na altura do peito, como fazem as mulheres quando saem do banho. A Flavinha era negra, da pele bem lisa e quando tirou a toalha todos soltaram um óóó vendo sua bunda empinada. A bunda era bonita mesmo, toda arraebidata.

Deitaram a Flavinha numa espécie de maca, de bunda pra cima e o Jorge pegou um copo de caipirinha e jogou um pouco na bunda dela, ao que ela deu uma estremecida e uma travada. Deu pra sentir que a bunda era bem durinha.

E falou:

-Agora, Flavinha, abre essa bundinha, que o Serginho vai ser batizado te linguando esse cuzinho!

Todo mundo bateu palma e me levaram na direção dela. Confesso que fiquei meio com nojo. Nunca tinha chupado um cu antes e ia chupar logo naquelas circunstâncias...

Bom, mas não tinha jeito, fui pra trás dela, ela abriu a bunda e eu vi um cu rosinha no meio na bunda negra piscando. Cheguei devagarinho, meio sem jeito. O Jorge jogou um pouco de caipirinha e eu comecei a lamber. A Flavinha piscava sem parar. Nossaaaaa.... fui ficando com um tesão danado e comecei a chupar com mais vontade. De repente, parece que o cu dela começou a engolir minha lingua. Eu tava alucinado com aquilo e fiquei de pau duro. Chupei acho que por uns 10 minutos, aos olhos de todos que riam e falavam sacanagem. Então, o Jorge me deu uma camisinha. Nem pensei nada. Botei a camisinha, subi em cima da Flavinha e foi aquele cu com todas as minhas forças. A Flavinha gemia e pedia mais. Gozei logo, urrando muito e todos aplaudiram.

Jorge fez levantou o copo e disse:

- Um brinde ao mais novo pirocador de Salvador!

E todos gritaram e beberam, inclusive eu. Ainda podia sentir o gosto do cu da Flavinha na minha boca, o que dava um sabor especial para a caipirinha.

Naquela tarde, ainda comi mais duas putinhas, sempre chupando seus cuzinhos. Acho que fiquei viciado em chupar cu.

Depois, de noite, cada um foi para um quarto. Como eram 5 homens e 9 putinhas, cada um ficou com 2. Menos eu, que era o novato. Mas pude escolher quem levar. Adivinha quem levei? Isso mesmo, a Flavinha!

No próximo relato, contarei o que aconteceu de noite!

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Comentários

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Po cara porque parou com os contos estou com saudades...tu é mil

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