A VIDA COMO ELA É – CAPÍTULO 10

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 1829 palavras
Data: 10/07/2014 10:19:23
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Continuação do capítulo 9

Dei sinal e o ônibus parou no ponto. Desci e me encaminhei para a construção. Estava um domingo daquele bem ensolarado e como não poderia deixar de ser, estava vestindo um short bem justo e curtinho, diferente do dia anterior apenas na cor. Esse short era preto com um fino debrum rosa choque na barra das pernas. A camiseta regada era branca levemente mesclada de rosa. Desci do ônibus e fui até o tapume de compensado que isolava a obra da rua.

Toquei a campainha e logo a porta se abriu. Luís estava sem camisa e vestia apenas um calção de brim azul. Ficou surpreso em me ver.

— Gustavo?

— Surpresa!!! Fiquei pensando que você poderia estar com fome... E trouxe um almoço pra você.

— Vamos! Entre! Na verdade eu comprei um sanduba, mas não deu nem pra saída. Você adivinhou...

Entreguei a sacola com o almoço e entrei andando em direção a um barraco que estava com a porta aberta. Imaginei ser ali que ele passava o dia e dormia à noite. Ele veio andando atrás de mim. Senti que não tirava os olhos de minha bunda. Entrei no barracão e tinha somente uma cama e uma cadeira. Anexo ao barraco, um banheiro com um vaso sanitário e um chuveiro. Ele entrou e abrindo a sacola exclamou:

—Humm... Tá cheirosa... Deve estar muito gostosa!

—Tá mesmo. Nossa empregada cozinha muito bem. Bom apetite!

Deitei na cama dura e fiquei esperando ele almoçar. Enquanto almoçava começamos a conversar.

—Sabe Luís, você e o Lucas são irmãos... Mas não são parecidos nem um pouco. Você é mais encorpado, suas feições são diferentes... Acho você mais bonito do que ele...

— Essa é uma história complicada e um dia você vai saber. Você me acha bonito? Mesmo eu sendo um negão? Bonito é você! Ainda mais usando essas roupas... Parece até uma menina de tão bonito!

—Quem dera...

—Gustavo... Você... Gosta de...

—Se eu gosto de você? Gosto muito! Desde que você apareceu lá na casa do seu pai não consigo pensar em mais nada... Só em você.

—Você veio aqui...

—É isso mesmo que você está pensando. Gosto de rapazes e gostei de você. Sei que não é casado, mas não sei se você vai me querer como eu quero você.

—Gustavo... Claro que quero! Também fiquei amarradão em suas... Em você, mas você está certo mesmo disso? Já sou homem formado... Você deve estar acostumado com meninos iguais a você. Comigo seria diferente... Já pensou que posso machucar você?

Luís ainda estava sentado comendo seu almoço, mas seu calção estava estufado e, mesmo ele tentando esconder sua ereção colocando o prato em cima, dava pra ver o quanto ele estava excitado. Tirei a regata e o tênis e fiquei deitado, esperando que ele terminasse de almoçar. Luís continuou comendo em silêncio. Depois tomou o suco e foi lavar as vasilhas e então vi que realmente ele daqueles bem dotados, igual ou mais que seu irmão Lucas. Depois ele veio e falou:

—Você sabe que não posso fazer de barriga cheia não sabe?

—Sei sim, mas você pode ir brincando comigo ou deixar eu brincar com você.

—Dá no mesmo, vou ficar mais excitado e posso ter convulsão; melhor não!

Repousei minha cabeça em seu peito negro e forte e o abracei deixando um dos meus braços estendido sobre seu estômago, com minha mão tocando levemente seu calção. Foi aí que Luís começou a contar sobre a diferença física entre ele e Lucas. Na verdade, Lucas é fruto de uma relação extraconjugal de sua mãe e quando o menino nasceu ela os abandonou com medo de que Seu Júlio a matasse. Luís falou que por causa disso, seu pai começou a beber. Com pena do menino que não tinha culpa, seu pai o levou Lucas para a avó materna criar. Lucas ficou sob os cuidados da vó até quando ela morreu. Nessa época, Lucas tinha 10 para 11 anos e sem ter ninguém mais no mundo veio morar com eles e pai terminou de criá-lo como fosse seu filho, mas jamais aceitou a esposa de volta. Por causa da traição de sua mãe, Luís tornara-se arredio com mulheres. Não confiava nelas.

—E como foi a relação do seu pai com o Lucas?

—No início não era muito boa, mas Lucas que passou a dormir no sofá da sala acordava no meio da noite e ia para cama do meu pai. Isso se repetia todas as noites e meu pai que, como sempre ia dormir embriagado, ou não via ou não se incomodava. Lucas cresceu um pouco mais e eles começaram a se dar bem. Depois saquei que estava rolando alguma coisa porque eles passaram a trancar a porta do quarto. Acho que meu pai gosta dele de verdade.

Enquanto Luís fazia o “quilo” conversando com Gustavo esperando fazer a digestão, na casa do Seu Júlio...

—Pai! Acorda!

—Não aporrinha Lucas, deixa eu dormir!

—Deixo não! Acorda! Anda! Tira logo esse calção!

—Hoje não Lucas! Tô com sono!

—Tira logo pai! Deixa eu mamar nessa rola, anda!

Lucas virou o pai com violência e arrancou seu calção. Depois, tirou sua bermuda e ajoelhou-se entre as pernas do seu “pai” e começou a mamar na rola mole do zelador. Aos poucos a rola do Seu Júlio foi endurecendo e Lucas babava de tanto mamar nela com gosto. Seu Júlio gemia de prazer alcoólico; gemia e se contorcia. Por fim gozou e praticamente desmaiou devido ao efeito da bebida. Lucas engoliu a porra toda. Queria também sentir sua rola dentro do pai. Acostumara-se a comer o “velho”, principalmente quando chegava em casa meio “chapado”. Ajeitou sua rola grande e grossa e meteu com força.

— Ãahn...

Esse gemido foi tudo que se ouviu enquanto Lucas fodia furiosamente o cu do “pai” que estava desmaiado. Lucas gozou e gozou; meteu mais e mais e gozou novamente. Lucas também estava embriagado, não muito, mas estava. Por fim, os dois ficaram estirados na cama adormecidos, ligados pelos dois vínculos que os mantinha unidos: a rola de Lucas e o porre.

Voltando à construção, depois de algum tempo esperando o Luís descansar do almoço, comecei a mamar em suas auréolas largas e roxas; deslizei minha mão por baixo do seu calção e segurei o pinto grosso e grande do rapaz. Tentava adivinhar o tamanho, mas não dava. Só sabia que seguramente era maior do que a do Lucas. Quente tanto quanto e um pouco mais dura. Soltei o cordão que segurava o calção e o tirei lentamente, admirando e sorvendo o cheiro almiscarado que exalava dos pentelhos e do conjunto fálico duríssimo de Luís. Que pinto lindo! Nigérrimo, consistente em sua grossura harmoniosa. A glande marrom escuro era belíssima e deixava fluir lentamente um filete da gosma visguenta que já conhecia bem de outras rolas. Lambi-a e cheirei o saco volumoso; lambi suas virilhas que estavam polvilhadas de pentelhos enroladinhos. As coxas grossas brilhavam de tão negras. Queria começar a mamar naquele pinto lindo, mas preferi prolongar o prazer de admirar todo o conjunto. O corpo magnífico daquele jovem de 22 anos na plenitude do vigor físico. Luís era bonito de fato. O rosto principalmente, onde os traços não revelavam sua negritude, pois as feições eram suaves: lábios carnudos sem serem grossos; nariz afilado e os olhos pretos brilhantes que me transmitiam doçura e serenidade. Luís mudou de posição e começou a retirar o meu short com delicadeza. Me virei de bruços e ele, igualmente maravilhado com a beleza física do meu corpo, aproveitava cada segundo em contemplação ao adolescente que fremia de desejo por ser possuído por ele. Luís cobriu-me com seu corpo quente e me abraçou com força. Minutos se passaram enquanto permanecemos ali abraçados. A rola de Luís encaixada entre minhas coxas e nossos corpos permutando energia e calor. O prazer do contato físico nos excitava e nos acalmava. Nosso ato sexual seria sereno, de paz e de muito amor. Eu o queria sentir dentro de mim, mas aqueles momentos também me davam prazer. Sentia-me amado, respeitado, confortado, submisso a alguém mais forte que me trazia segurança e bem estar. As batidas fortes de seu coração irradiavam-se através de minhas costas e faziam coro com as batidas do meu coração; sua respiração pausada e quente causavam-me arrepios no pescoço e o latejar constante de seu pinto em minhas coxas, faziam meu cuzinho piscar sinalizando que o esperava com ansiedade.

—Luís... Na mochila tem vaselina...

—Ainda não... Primeiro quero sentir o gostinho da sua pele.

Foi então que começou a beijar meu pescoço e a mordiscar meus lóbulos das orelhas. Foi descendo e beijando minhas costas e passando o queixo na minha espinha dorsal. Se antes já estava bom, agora estava demais! Chegando às nádegas, não só as beijou com mordeu de leve.

—Luís... Por favor... Não me torture mais...

Ele abriu minhas pernas e lambeu meu rego e o meu cuzinho. UAU! Que sensação! Isso alguém já havia feito em mim, mas com ele estava sendo diferente. Era mais sensual, mais sereno, mais excitante. Meu corpo tremia, meu coração estava desregulado pelas batidas descontroladas e meus ouvidos zumbiam o som dos carrilhões da matriz. Só então ele passou vaselina no pinto, verdadeiro representante dos falos africanos, e começou a meter. Não sei se pela minha ansiedade ou pela bitola dele, meu cuzinho trancou-se o obrigando a fazer mais força. Ah! Como doeu! Santa dor das pregas apertadas! Mas a resistência durou pouco e logo a cabeça vencia o obstáculo inicial, penetrando quente, latejante, vitoriosa! Não resisti e gozei melando o lençol embaixo de mim. Delirei durante o orgasmo porque ele continuava metendo lentamente e aquilo só prolongava o orgasmo enquanto meu corpo enlouquecido fugia a qualquer tentativa de controle de minha parte. Luís mantinha-me preso em seus braços fortes e o meu sacolejar só o excitava mais, a ponto de quando sentiu estar tudo dentro, também gozou lançando jatos e mais jatos de esperma em meu reto. Por mim, tudo que precedera àquele momento, por si só me satisfaria, mas a ele não. Segundos depois começou a bailar comigo a dança dos insaciáveis. Foram longos minutos de prazer e santa agonia que se seguiram a orgasmos intercalados de intervalos restauradores de energia e fôlego. Depois de não sei quanto tempo ele parou exausto. Eu, embora também cansado, me sentia dolorido e feliz. Salve Luís! Salve meu negro bem dotado! Meu santo e adorado Luís! Ficamos na cama mais um tempo e depois fomos tomar banho. Claro que mamei nele! Mamei, chupei e bebi do seu leitinho cremoso. Depois? Bem, depois só me restava voltar para casa. Meu dia tinha sido perfeito. Agora eu poderia descansar e dormir o sono dos inocentes. Amanhã será uma nova semana e preciso pensar em aproveitar bem o próximo fim de semana. Meu pai vai chegar na sexta feira e temos ainda muito que nos conhecer. Eu ainda não sabia, mas ele me faria uma surpresa inesperada.

Continua...

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