O taxista gato sentou na minha vara!

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 1332 palavras
Data: 09/07/2014 21:45:46

Oi pessoal, lembram-se do taxista gato? Pois é, tive outro lance com ele há um tempo atrás. Falei que relataria isso pra vocês mas fiquei devendo, né? Pois bem, hora de pagar a dívida.

Tinha ido pra casa dos meus velhos, numa correria do caramba naquele fim de semana, e no domingo meu pai me levou pra rodoviária, pegar o busão pra casa. Desci do carro, me despedi do velho, peguei a bagagem e notei alguém me olhando. Era o Júnior, o taxista, me secando enquanto conversava com seus colegas lá do ponto de táxi. Senti um frio no estômago. Claro que eu tinha pensado em ligar pra ele me pegar em casa, aí a gente poderia ver se rolava alguma coisa, mas como disse, fui na correria pra casa dos meus pais. Mantive a esperança de vê-lo pelo menos naquela noite, só pra dar um "oi" e ver de perto a delícia que é aquele "mauricinho". E foi assim mesmo. Nunca sei o turno de trabalho dele exatamente, pois vive revezando com seu pai, e às vezes trocam de horário. Pra minha sorte, naquela noite, ele estava lá. Me viu e veio até mim, pedindo licença aos amigos por interromper a conversa. Nos cumprimentamos como velhos amigos, com um forte aperto de mãos, seguido de um abraço. Ele foi me acompanhando e disse que comeria um salgado na lanchonete e me convidou pra ir junto. Claro que fui!

O papo fluiu, falamos de coisas variadas, e foi inevitavelmente pra sexo. Cochichando, me disse que esteve pensando naquilo que tinha rolado entre a gente, e que sente muito tesão em lembrar de tudo. Aproveitei sua desenvoltura e o chamei pra fazermos um repeteco rápido, afinal eu tinha pouco mais de meia hora até que meu ônibus encostasse na plataforma. Ele só acenou que sim, engoliu o salgado que comia e foi pro seu táxi. Fingiu que recebeu a ligação de um cliente e saiu com o carro. Fui ao outro lado da rodoviária, onde ele me apanhou. Foi tudo bem planejado pra não darmos na cara. Mal entrei no carro e levei uma pegada na mala, que já estava estufada pelo pau semi-ereto. Fomos à uma praça ali perto, famosa por ser escura, onde os casais vão namorar em seus carros. Ficamos de alerta, vendo qualquer movimentação suspeita, ou carros de polícia. Tirei a vara pra fora e o safado caiu de boca. O macho estava cheiroso, cabelinho com gel, barba feita. Passava minha mão nele, sentia seus braços fortes, suas costas másculas, e sentia sua boquinha quente acariciando minha verga, dando atenção especial à chapeleta.

-Cara, que rolão. Tinha até esquecido que era desse tamanho, ele falava enquanto me fazia uma "manta" de respeito.

-Curte minha tora, né Júnior. É toda sua, cara. Mama essa rola, que é toda sua, seu macho gostoso. Que boquinha deliciosa você tem, véi.

Pedi pra ele desabotoar a calça, e assim ele fez. Botei a mão por dentro da calça, pela parte de trás, que enfiei por dentro da cueca, chegando ao seu rabo. Senti a quentura daquele rego, os pelos na minha mão, e ao esticar o dedo, toquei seu botão delicioso. Senti o tufo de pelos no furo, e o safadão gemeu, demonstrando seu tesão. Forcei o dedo, que entrava um pouquinho no cuzinho dele. Tirei o dedo, untei com saliva,e meti lá dentro do rabo daquele macho casado. Gemeu mais ainda, com minha rola na boca. Ele se curvava, levantando mais o rabo do assento do carro, permitindo que minha mão explorasse perfeitamente seu rabo, e assim meu dedo deslizava pra dentro e pra fora do seu cu. Resolvi dar mais tesão nele e introduzi dois dedos, que entraram bem apertado naquele buraco quente. Iniciei uma siririca das boas, que o fez tirar a boca da minha rola, e me olhar com cara de tarado, só sentindo meus dedos lhe roçarem o cu por dentro. Gente, o cara é lindo, bonito mesmo, como já relatei no outro conto, mas tenho que reafirmar que não é todo dia que se vê um taxista gato, com cara do ator português Ricardo Pereira, todo macho, todo "mauricinho", te deixando foder seu rabo com os dedos, e melhor, gemendo de olhos semi-cerrados, empinando a bunda, se apoiando no painel do carro, pra facilitar as coisas.

-Quero sentar nessa rola cara. Tem camisinha aí?

Nem respondi. Saquei a camisinha da carteira e já encapei o mastro. Olhei no relógio. Tinha exatamente 14 minutos pra embarcar no busão. Baixamos as calças, o suficiente pra que desse pra foder legal. Lambuzei a vara de cuspe e fiz o puto vir pra cima do meu colo, sentando na minha rola. Foi controlando a invasão da rola em seu cu, soltando o peso aos poucos, gemendo baixinho, mas não parava de sentar. Fui sentindo a rosca dele ir se abrindo, agasalhando minha trolha. Quando a cabeçorra passou, o cara ficou parado, reclamando de dor, bufando baixo. Peguei em sua cintura e comecei a dar umas mexidas, fazendo o taxista reclamar de dor, mas não parei. Queria rola, então toma!. Ele foi deixando, e seu cu dilatou. Senti quando ele mesmo começou a forçar o corpo pra baixo, permitindo que a tromba o arrombasse aos poucos. Entrou quase tudo, mas não forcei mais, deixei que ele comandasse os movimentos. Foi fazendo o sobe e desce e falou que tava gostoso. Safadão. Começou a arfar, mexendo o rabo. Levantei sua camisa e pude ver sua bunda peluda sentada no meu pau. Apertei suas nádegas firmes e dei uns trancos. Ajudei na foda, com ele subindo e descendo e eu, em perfeita sincronia, fui fodendo aquele furo. A cada carro que passava na rua, a gente tremia de medo, mas o tesão era maior. Vi que o macho safado começou a acelerar as mexidas, dando bundadas deliciosas na minha virilha, subindo e descendo com força, engolindo quase a rola toda.

-Nossa, velho, vou gozar...

-Goza, cara, goza com minha rola no teu cu. Senta na vara feladaputa!

-Ah, que tesão, tô gozando, aahhh, que delicia, porra, tô gozaaannnndooo...

Gozou na mão, tocando uma punheta fantástica, mexendo aquele rabo delicioso no meu pau. Levantou-se devagar, tirando a rola de seu cu. Nos limpamos com papel higiênico que tinha no porta-luvas e ele desodorizou o carro com um spray de cheiro agradável. Nos recompomos, rimos da situação e ele voou pra rodoviária. Prometemos uma outra trepada assim que eu estivesse de volta na cidade, sem essa correria!

Me deixou no mesmo local que me pegou, na entrada lateral do terminal. Nos despedimos e corri pra plataforma. Fui dos últimos a embarcar, com o coração disparado, adrenalina lá em cima, e a vara até dolorida. Pior foi que minha benga ficou dura durante a viagem quase toda, já que não tinha gozado. Nem teve um companheiro de viagem solícito pra me dar aquela aliviada boa, como já aconteceu uma vez, fato que já relatei aqui pra vocês, inclusive, rsrs.

Mas foi assim que tracei o taxista gato pela segunda vez. Uma rapidinha, cheia de riscos, mas muito tesuda! Agora é aproveitar que estou de férias aqui na cidade e agendar uma corrida boa com o Júnior, que sei que não vai ter destino certo, mas sim, tesão garantido.

Quando levei o Marlon na rodoviária fim de semana passado, nem vi o taxista gato no ponto. Nem tive cabeça pois estava triste porque o meninão estava voltando pra casa. Mas o "bode" já passou, o tesão está nas alturas, e já estou pensando em sexo 24 horas por dia. Quero o taxista gato, o Robson, o Mau, o Fernando, o Carlão (sempre), e o Marlon, que chega na madrugada de sexta pra sábado (#tomorrendodesdds). O jeito é aproveitar as férias e encher esse blog de relatos novos. Me aguardem! Tô tinindo!!

Beijos do Dado.

P.S.: Se não leram meu último relato com o Marlon, segue o link:

http://dadomacho.blogspot.com.br/sexo-do-bom-com-meu-molecao-fim-de.html

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Parece que todo mundo dessa sua cidade paga pau pra você... RSRSRS mas contínuo com minha predileção das suas transas com o carlao e com o marlon...

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