A VIDA COMO ELA É – CAPÍTULO 8

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 2678 palavras
Data: 08/07/2014 11:41:53

Continuação do capítulo 7

Começamos uma nova semana e tocamos a vida em frente. Começamos? Sim! Eu, Anastácio e Ambrósio ou será que se esqueceram deles? Voltamos à velha rotina. Anastácio fez 18 anos e estava esperando a data de se apresentar para o serviço militar. Uma baixa no meu plantel. Que fazer? Como disse, a vida continua e a fila segue. Nos dias que antecederam sua ida para o serviço militar ele vinha regularmente ao meu quarto à noite e nossas despedidas me encheram de alegria. Ambrósio, só de vez em quando. Não era ruim, mas pelo fato de estar acostumado a levar a rola do irmão, seu desempenho como ativo não era das melhores. Depois do meu amado pai e dos demais machos que experimentara, Ambrósio deixava muito a desejar. Só continuava dando pra ele por consideração e por ter sido ele quem me iniciou, mas satisfação mesmo, nenhuma. Foi por isso que num intervalo de aula procurei dar um jeito de falar com Seu Júlio, o pai do Lucas e zelador da escola.

— Oi Seu Júlio!

— Gustavo, bom dia! Em que posso te ajudar?

— Sábado eu queria...

— Espere um pouco.

Seu Júlio foi no depósito de material de limpeza, demorou um pouco e depois veio com um pedaço de papel higiênico rabiscado com seu endereço e uma hora escrita: sábado às duas da tarde.

— Guarda isso e dá licença que preciso ir lavar os banheiros.

Bem, o recado estava dado. Ele me esperaria às duas horas no sábado. Agora precisava reativar minhas boas relações com o professor de Geologia. Fui até a sala dos professores e ele não estava lá. Me disseram que ele havia ficado no laboratório. Me mandei pra lá.

— Professor!

— Gustavo o que você está fazendo aqui? Não devia estar com seus colegas no recreio?

— Vim ver se o senhor precisa de ajuda...

Olhei em redor e ele estava sozinho. Criei coragem e falei baixinho:

— Não faça de conta de que nada aconteceu. Quando e onde nos veremos novamente?

— Gustavo... Vamos esquecer aquele episódio... Por favor...

— De jeito nenhum! Gostei de você e sei que você também gostou do que fizemos. Onde? Fala logo que o intervalo já vai acabar.

— Sabe a padaria Mon Petit Monde na Rua Das Acácias? Moro em cima num apartamento de dois quartos. Vá lá no sábado por volta das cinco horas pra gente conversar com calma.

—Pode esperar.

Voltei para o pátio e dei de cara com o Lucas.

—Ei Lucas! Que cara é essa? Tá com raiva de mim?

— Tu me sacaneou. Devia ter te arrebentado e só não te arrebentei todo porque...

— Porque gosta de mim, não é? Também gosto de você. Queria encontrar com você no sábado...

— Porra fofinho! Sábado é o dia que eu trabalho no mercadão o dia inteiro. Só se fosse no domingo...

— Na tua casa?

— Lá não dá! Meu pai fica em casa curando a bebedeira do sábado. Não pode ser na tua?

— Também não. Quem sabe a gente depois arruma um lugar...

— Tá bom! Vou ver se tenho uma ideia e depois te falo.

Olhei em volta e como não tinha ninguém perto o bastante para ouvir, falei:

— Meu mulato inzoneiro, gostoso!

Agora era só esperar chegar o sábado. Cuidei de comprar outra latinha de vaselina e me preparei para o sábado. Que beleza! Teria um mulatão de meia idade, gostoso como só e um professor feio, tímido, cheio de moralismo decadente, mas também muito gostoso. O sábado chegou e depois de voltar das compras com Ambrósio, Dona Filomena preparou o almoço. Enquanto almoçávamos, falei pra ela:

— Dona Filomena, agora à tarde eu vou estudar na casa de um colega. É provável que fique hoje por lá e só volte no domingo. Não se preocupe, tá bom?

—Olha lá o que você vai aprontar.

—Fique tranquila, quer que eu telefone pra dizer que está tudo bem?

—Seria bom.

—Tá certo! Se eu for dormir lá eu aviso.

Fui ao meu quarto, peguei uma muda de roupa limpa, uma toalha de banho e a vaselina, é claro. Também peguei alguns livros e fui para a casa do Seu Júlio. Tive que pegar um ônibus porque ele morava na periferia e quando desci do ônibus vi que o lugar era meio barra pesada. Arrependi-me de estar vestindo aquele short curto e apertadinho. Havia uns caras jogando pelada num pequeno campinho de terra bem ao lado do ponto do ônibus. Ali só tinha negros e mulatos, na faixa de 18 a 20 poucos anos, todos sujos de terra e suados. Negros e mulatos significa rolas grandes e grossas. Meu sonho, meu paraíso terrestre, mas segui pela rua de terra em busca da casa do Seu Júlio ouvindo os assobios e as piadinhas da turma. Pensei com meus botões: “ Aqui a oferta de macho é grande. Quem sabe não posso ampliar meu plantel frequentando mais esse bairro?” Quando cheguei ao número indicado me deparei com uma casa simples, pobre até. Seu Júlio estava na frente, talvez me esperando.

— Tu veio mesmo... Pensei que não ia vim. Entra!

—Não tem ninguém mesmo em casa? E aquele outro filho, o...

—Luís! Ele só vem lá pras seis horas. Tá trabalhando. Tu já bebe cerveja?

—Não obrigado! Não bebo bebida alcoólica.

—Mas não se importa de eu tomar uma não?

—Não, claro que não! Tá calor mesmo... Posso tirar a camisa?

Seu Júlio foi com o copo de cerveja na mão e fechou a porta e a janela.

—Pronto! Pode tirar tudo.

—Mas aqui na sala?

—Vamos pro meu quarto.

Tirei a camisa, o tênis e o short enquanto ele também se despia. Fechou a porta do quarto e veio em minha direção. A rola ainda meio molengona, mas majestosa em sua dormência. Me deitei de costas na cama e meu pau já estava duro.

—Menino, tu tá crescendo rápido. Olha só essa rola... Tá ficando encorpada.

Seu Júlio debruçou-se sobre mim ficando de joelhos no chão frio e começou a mamar em meus peitinhos. Já estava com hálito alcoólico e os olhos um pouco avermelhados. Mamou em meus peitos e até os mordeu de leve. Depois continuou mamando em minha barriga e chegou aos parcos pelinhos, projeto de pentelhos. Dali foi direto pro meu pinto e começou a mamar nele. Embora surpreso, é claro que gostei. Novas sensações, novos prazeres. Mas não esperava dele, um machão, uma atitude dessa. Seu Júlio mamou com sofreguidão e não demorou muito que eu gozasse na boca dele. Sem nenhum nojo ou constrangimento ele engoliu tudinho enquanto eu me contorcia de prazer. Depois, limpando os cantos da boca ele falou:

—Aprendi a mamar na rola do Lu... Deixa pra lá!

Então o safado do zelador era um pervertido. Caía de boca no pinto do Lucas, hein? Filho da puta! Mas quem sou eu pra julgar? Comigo e com meu pai também não foi assim? Será que isso é comum entre filhos e pais? Seu Júlio trocou de posição comigo e mandou que eu fizesse nele o mesmo que ele havia feito em mim. É claro que eu obedeci, pois essa era a finalidade de minha ida até lá, Eu queria um macho e agora, passado esse incidente inicial, eu saciaria minhas taras. Mamei em seus peitos roxos e cabeludos, suguei seu umbigo fedorento e seus pentelhos imundos. Esse cheiro acre de suor e sexo me fascina e me enlouquece. Sua rola estava a meio pau, quase dura. As veias grossonas esforçavam-se para se encherem de sangue que aos poucos ia esticando as peles daquele pedaço de tora marrom escuro, quase preta. Segurei nela e apertei com força. Isso a despertou de vez e a rola endureceu por completo. Comecei a mamar nela em meio aquele cheiro afrodisíaco que me excitava cada vez mais. Mamei e chupei até ele gritar, urrar e gozar me fornecendo seu leite cremoso e azedo que engoli sem pensar. Ainda na minha boca a rola começou a murchar e mesmo com todo o esforço que fiz para mantê-la dura a bicha encolheu e murchou. Lambi seu saco, mamei nele e nada. Seu Justino então falou:

— Bolina no meu cu.

Em seguida, deitado de costas mesmo ele ergueu as pernas e expôs seu cu negro, fedido e cabeludo. Mexi nele com o dedo e o bicho se contraiu. Seu Júlio gemeu e pediu:

— Enfia o dedo.

Molhei meu dedo com cuspe e enfiei um pouquinho.

— Aiiii! Enfia mais...

Enfiei mais e mais. Ele gemia e pedia mais e sua rola ainda mole. Caralho! Só tem um jeito: ergui mais suas pernas e coloquei meu pinto ali no buraquinho dele.

— Isso! Mete no meu cu!

Empurrei com força e meus poucos mais de 9 centímetros de pinto entraram no cu do Seu Júlio que gritou de prazer.

— Aiii! Que bom! Mete mais, mete muito!

Tem coisas na vida que não tem mais volta. Comecei, tenho que terminar, mesmo não sendo aquela minha praia. Meti no cu do zelador até eu gozar e mais uma vez ele aceitou minha porra juvenil com prazer. Quando tirei o meu pinto e fui limpá-lo, Seu Júlio estava com a rola duríssima me esperando.

— Agora é a minha vez. Fica de quatro aqui.

Dei a ele a vaselina e ele chegou com tudo. Quando meteu, sua rola deslizou velozmente provocando espasmos de prazer em meu corpo. Empurrou tudo até o talo e me forçou para baixo fazendo-me deitar estirado na cama. Daí em diante, foi só no bota e tira até que depois de alguns minutos voltou a gozar urrando e gemendo tão alto, mas tão alto que tive medo que alguém pudesse ouvir. Quando terminou de gozar, caiu sobre mim exausto e suado. Deixei que descansasse e depois pedi que me deixasse tomar banho. Ele me levou ao banheiro e tomamos banho juntos. Ainda tentei mais uma mamada, mas ele já não tinha mais potência para nova ereção. Por fim, me vesti e ele também. Seu Justino abriu as janelas e a porta da sala e ficamos conversando um pouco até que resolvi ir embora. Ainda tinha um compromisso com o professor de Geologia. Já ia saindo quando Luís, o outro filho do Seu Júlio chegou. Seu Júlio se antecipou e falou:

— Luís, esse é o Gustavo, colega de escola do seu irmão. Ele não sabia que o Lucas trabalha no sábado. Gustavo, esse é o Luís, meu outro filho.

Olhei o rapaz que em nada se parecia com o Lucas. Luís era mais preto, negro, mais forte e bem mais encorpado. Seu rosto mais suave e os olhos bem amendoados. Com certeza um ou outro não era filho do Seu Júlio. Foi Luís quem falou sem tirar os olhos brilhantes de minhas coxas:

—Muito prazer Gustavo. Pai, eu vim pegar umas roupas porque vou dormir hoje na obra e ficar de vigia amanhã até às seis horas da tarde.

“Meu Deus! Que homão! Será que é bem dotado igual ao Lucas? Que cara forte! Ah Senhor! Faz chover na minha horta!” Meus pensamentos foram interrompidos pela voz de Luís que voltando do quarto com uma mochila na mão falou:

—Você estava de saída quando eu cheguei. Vou acompanhar você até a parada do ônibus? Pra onde você vai?

—Daqui vou pro centro.

—Eu também! Então vamos juntos.

Nos despedimos de Seu Júlio e fomos para a parada. Enquanto esperávamos o ônibus conversamos sobre futilidades até que ele mudou de assunto, falou:

—Gustavo, se você for voltar aqui outras vezes, não venha com esse short não. É perigoso!

—Perigoso por quê?

—Aqui tem muito marginais, maconheiros e estupradores. Você tem as coxas mais lindas que já vi na vida e esse short justinho realça muito sua bunda. Isso é um convite para esses bandidos. Vê como eles estão olhando... Não disseram e nem tiraram graça contigo porque me respeitam. Sou faixa preta de karatê e sabem que se vacilarem, vão se dar mal.

—Mas é um short normal. Todo mundo usa.

—Não por aqui. Até agora estou impressionado com a sua beleza, que então dizer deles? Olha! Lá vem o nosso “buzão”!

Embarcamos e seguimos rumo ao centro. Já quase próximo do centro ele deu sinal para descer e me mostrou a obra de um edifício onde ele trabalhava.

—É ali que eu trabalho e onde vou ficar das seis de hoje até às sei da tarde de amanhã. Dureza rapaz! Bem, até outro dia. Será que vamos nos ver de novo?

— Se você quiser, vamos sim!

— Vou pensar num jeito. Quero te conhecer melhor!

Peguei na mão quente e cheia de calos do Luís e um arrepio percorreu meu corpo.

—Quem sabe a gente se encontra qualquer dia desses. Bom trabalho!

Segui viagem pensando no Luís. “Que machão! Ele reparou nas minhas coxas e na minha bunda... Huuum... Bom sinal! Acho que ficou a fim...” Desci do ônibus numa parada que ficava bem em frente à padaria Mon Petit Monde. Subi por uma escada lateral e toquei a campainha. Professor Max abriu a porta e bastante nervoso mandou que eu entrasse, olhando antes de fechar a porta se alguém havia me visto. Olhei em volta da sala, tudo bem arrumadinho e uma prateleira cheia de pequenos pedaços de rocha tudo devidamente catalogado. Max era a organização em pessoa. Diria até que era maníaco por organização. Cada coisinha no seu devido lugar, tudo limpinho e arrumadinho.

—Gustavo precisamos conversar...

—Pra quê? Pra você dizer que não está certo... Que você é meu professor... Não! Nada de conversa! Vamos ver do que você é capaz, aqui que não corremos nenhum risco.

—Gustavo por fav...

Não deixei que terminasse a frase. Segurei-o pela cintura e o empurrei para trás. Ele foi recuando até cair sentado no sofá. Forcei-o um pouco mais e o fiz deitar-se de costas.

—Gustavo...

Abri sua camisa e a tirei com violência.

—Para de choramingar. Você gostou. Sei que gostou...

Abri o zíper de sua bermuda e a puxei juntamente com a cueca. Seu pau estava duro.

—Viu como você tá a fim? Tira essa roupa que vou tirar a minha.

—Aqui não! Vamos então pro quarto. Fui na frente e já me despindo. Joguei a camiseta e o short no chão e atirei longe os tênis. Max veio atrás de mim catando tudo e colocou sobra a cômoda, tendo o cuidado de dobrá-las e alinhar o par de tênis bem juntinho ao lado da cama. Arre! Até naquela hora ele era organizadinho. Terminou de se despir e depois de dobrar sua roupa, veio pelado para cama. O homem era só óculos grosso e pelos por todo o corpo. Seu pinto vastamente decorado de pelo estava em riste. Grosso com a cabeçorra carmim. Puxei-o pelo braço e ele deixou-se cair deitado a meu lado. Me virei meio sobre ele e comecei a brincar com seus mamilos que se escondiam embaixo de um tufo de pelos. Suguei neles e lambi aqueles pelos que cobriam seu tórax e barriga em profusão. Várias vezes tive que parar para tirar pelos de minha boca. Vá ser cabeludo pra lá!

—Gustavo... Para com isso...

Vi que tinha de mais uma vez, assumir a iniciativa das ações.

—Vira de barriga pra baixo!

Ele se virou e eu montei nele. Meu pinto duro nas suas costas parece que o acalmou porque ficou quieto. Por certo estava pensando: “Será que esse menino vai me comer?” Essa não era minha intenção, até porque, essa não era minha praia. O homem da cabeça aos pés era só pelos. Parecia que eu estava montado numa pele de urso. Mordi seu pescoço e suas costas com força. Isso arrancava dele suspiros profundos. Fui descendo em meio àqueles pelos até chegar às suas nádegas cabeludas e durinhas. Mordi com força.

— AAII! ASSIM DÓI!

— Você não sabe que a dor também é prazer? Mordi suas coxas e as afastei. Não podia ver seu cu, tantos eram os pelos no seu rego. Procurei-o com os dedos e quando o toquei ele gemeu alto e suspirou profundamente e virando-se de supetão, agarrou meu pescoço com força com as duas mãos, olhos esbugalhados e...

Continua...

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Comentários

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continua estou adorando....gozei pra caramba

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