PercyJackson e o Ladrão de Gala #5

Um conto erótico de Icrls
Categoria: Homossexual
Contém 3923 palavras
Data: 07/07/2014 16:24:16

PERCY

Percy acordou sozinho na cama. Estava nu e babando no travesseiro. Havia uma mesa com café modesto, porém gostoso e uma muda de roupas muito bem dobradas em cima de um baú próximo à cama. Ficou por um tempo deitado pensando no que acontecera na noite anterior. Tinha sido maravilhoso. Todas as sensações e o prazer do gozo final, fora indescritível. Enquanto pensava recordou de Anabeth, sua namorada, filha de Athena. Ela havia partido para São Francisco para visitar o pai dois dias entes dele deixar o Acampamento Júpiter. "Isso não está certo.....". Era uma sitiação diferente que ele não tinha com o que comparar e além do mais ele sempre tivera esse lado sujo, safado até mesmo canalha que tentava esconder de si mesmo, de Anabeht e dos outros.

"Deve ser algo dos olimpianos. Na história dos deuses sempre acontecera incestos, traições..."

Ultimamente seu desejo estava maior e mais incontrolável. Batia três, cinco punhetas por dia às vezes pensado em Anabeth: sua boquinha vermelha, úmida, agasalhando a cabeçinha do seu pau, os peitos pequeninhos, mas firmes, sua bundinha redonda e empinada. Se imaginava pegando-a por trás, puxando seu cabelo loiro longo e farto, enquanto ela urrava de tesão. Para ele isso era normal. Embora namorassem há algum tempo, eles nunca tiveram nada além de amassos e mão boba de vez em quando. No entanto, seu tesão não passava depois de sua sessão diária de punhetas. E sempre o levava a pensar em putaria de todas as formas e situações. Ele só queria sentir prazer e pronto. Era só tesão e Percy precisava se aliviar.

Foi aí que suas punhetas deixaram de ser só por Anabeth. Alguns campistas, especialmente seus amigos mais próximos passaram a lhe chamar atenção. Então suas punhetas passaram ser por qualquer um que pudesse lhe oferecer o máximo de prazer. Meninos e meninas eram imaginados cavalgando no seu caralho, sendo leitados na cara, engolindo sua porra, levando uma surra de pica.

Na noite anterior Percy deixara seus medos e paranoias de lado e resolvera se arriscar nesse mundo novo e cheio de safadezas do jeito que ele gostava. A foda com seu amigo Will, e Euterpe tinha sido extraordinária. Parecia-lhe que eles sentiam o mesmo tipo de desejo que Percy e não tinham o menor receio de explorá-lo. Isso encantou Percy e foi fator fundamental para sua decisão em ajudar aqueles rapazes, "as musas" e o deus Apolo.

Tomou banho, vestiu as roupas que estavam em cima do baú, comeu e desceu as escadas, saltando de dois em dois degraus. Estava disposto, animado e leve. Euterpe estava no piano, escrevendo alguma coisa numa folha amarela. Usava o mesmo óculos redondo, uma coroa de flores sobre o cabelo encaracolado. Vestia sua jaqueta com o "E" em dourado e jeans.

- E aí idiota, dormiu bem? - Perguntou a musa, olhando por cima das lentes. O clima, ao contrário do que Percy achou que fosse acontecer, estava comum. Ainda a leve tensão entre eles e o divertinmmento que a musa sentia em chamá-lo de idiota.

- Sim, dormi sim - respondeu com um sorriso no rosto.

- Eu Já ia te acordar. Tem uma pessoa que quer te ver. - Apontou com a cabeça para uma poltrona à esquerda onde Seth estava esparramado. O cabelo escuro contrastando com a pele clara e as mesmas olheiras fundas - Eu vou deixá-los à sós. Não tenta fugir de novo. - E saiu rindo.

- Percy - Começou Seth - Sinto muito pelo modo como agimos com você. Carl já nos esclareceu algums coisas - Ele parecia consternado, como se o fato de estar enganado fosse inadimissível. Percy ouvia calado. Não tinha o que dizer ao líder dos rapazes - No entanto, acredito que vamos precisar da sua ajuda - Ele parou como se esperasse uma resposta de Percy.

- Olha só cara... - Começou o filho de Poseidon.

- Deixe-me explicar - Interrompeu Seth - Algo nos foi roubado, como você já deve ter percebido pela confusão naquela noite. Algo muito importante para nós e para Apolo e para seu poder.

- E você achou que fosse eu o ladrão.

- Sim, mas eu me enganei.... - Ele vacilou - Sobre você e sobre Carl - Tinha um tom de dor quando falou no garoto moreno do cavalo branco - Agora já sabemos que não foram vocês. Não sei você entende a gravidade disto, mas deixe-me explicar. Você sabe porque o Olimpo mudou de lugar ao longo da história, Percy?

- Por causa do centro de poder dos mortais. Antes na Grécia, depois em Roma e agora nos EUA.

- Isso. Mas também porque nesses lugares a fé do homem era muito mais forte. Você sabe porque a fé dos mortais nos deuses é importante? - Percy ficou calado - Porque os deuses se alimentam dela. Num sentido figurado, claro. A fé dos mortais torna o deus mais poderoso, alimenta seu poder, deixa-o nutrido, forte. Com as mudanças de lugar, alguns deuses adquiriram formas de manter a crença em si, se adaptando ao novo estilo da civilização para onde o Olimpo se mudava. A crença na carruagem do Papai Noel, é o exemplo mais óbvio e é baseada em Ártemis. A deusa e Apolo usam de estratagemas semelhantes: os dois juntaram um grupo de seguidores, que embora façam um trabalho para o bem dos olimpianos, também servem para garantir a crença em cada um deles. Ambos forjaram uma forma de cada membro de seus grupos alimentarem seu poder: a deusa atravéz da virgindade, o deus através de um objeto que a fonte do seu próprio poder entre nós, além de ser fundamental para a benção e inserção nos seus seguidores. E sem novos seguidores, não há como manter a crença, nem o poder do deus.

- E foi esse objeto que foi roubado? - Perguntou Percy. Ele ouvia atentamenteo discurso do rapaz

- Isso. Agora: o que você faria se tivesse o poder de um deus nas suas mãos? - Percy deu de ombros - Tudo. Qualquer coisa que você imaginasse seria possível graças ao poder do deus. Vê como é importante recuperarmos esse objeto? O questão é: Você nos ajudará, Percy?

Percy ainda estava processando a enchurrada de informações. Tudo parecia fazer sentido e ele já havia decidido ajudá-los, mesmo Seth e Euterpe sendo um pé no saco. Hoje ambos pareciam ser menos intimidadores e mais vulneráveis.

- É só você me dizer o que fazer - foi a resposta de Percy. Uma chama de esperança brilhou nos olhos de Seth e um sorriso se iluminou em sua boca.

- Ótimo! Antes você precisará ser um de nós.

- Espera aí - interrompeu Percy - Um de vocês o que?

- Você precisará da benção de Apolo e só receberá se entrar para o grupo - Explicou - Ainda está disposto?

- É única maneira?

- Sim. Mas não se preocupe, acredito que você vai gostar.

- Tudo bem então.

- Pois bem! Será ao meio dia de hoje.

- Ao meio dia? Porque?

- É o horário que o sol atinge o topo do céu. Está mais brilhante, mais quente... É uma forma de honrar Apolo...

- Entendi: o sol é simbolo dele.

- Isso mesmo. Fique aqui que vou chamar Euterpe para lhe preparar. Só faça exatamente o que ele pedir - E com isso, saiu da sala deixando Percy imaginado que realmente viria mais putaria por aí

***

Ao meio dia Percy foi levado à pira aos pés da estátua de Apolo na clareira. Euterpe apenas pedira que ele usasse uma espécie de túnica branca com barra dourada, feita de tecido leve, com textura lisa e pouco transparente. Todos os rapazes estavam lá, incluindo Will, Carl, e Jordan com mais sete rapazes com traços parecidos, como se fossem irmãos. Usavam jaqueta parecida com a da musa com letras douradas bordadas, na cabeça coroas de flores. Um deles usava óculos escuros com pedrinhas multicor na armação.

Aos pés da estátua havia um pedestal menor feito de mármore branco, pouco à frente da pira, na qual dois rapazes usavam alguns gravetos para alimentar a chama que nascia aos poucos. Outros dois seguravam bandejas com garrafinhas de óleos e especiarias moidas em tigelas. Estavam supervisionados por Jason, irmão de Seth. Precy ficou embaraçado ao vê-lo, pois recordara que havia sido em suas hábeis mãos que ele conhecera prazeres outrora considerados sujos.

Seth gesticulou com os braços, apontando, dando ordens aos garotos e se virou para Percy. Ele usava uma túnica branca e ramos de louros nos cabelos encaracolados. À luz do dia suas olheiras pareciam menores e seus olhos azuis ganharam brilho vívido, quase psicótico.

- Onde está Euterpe? - Perguntou assim que veio ao encontro de Percy, que percebeu que Seth estava perto de mais. Ele estava visivelmete animado com a cerimônia

- Eu não sei - Balbuciou - Ele pediu pra eu me aprontar e me mandou vir pra cá.

- Entendo- Falou como se desconfiasse da musa - Ele lhe explicou como funciona o ritual?

- Não - E não tinha mesmo, depois de dar a túnica branca para percy, Euterpe sumira.

- Tudo bem - Continuou Seth - Escute, como estamos sem o objeto que lhe falei há pouco, o ritual etrá que ser feito de modo mais rústico. Não tem nada de mais, basicamente você precisará encontrar Apolo.

- Encontar Apolo? - Infelizmente não dá pra encontrar deuses em cada esquina, pensou

- Isso mesmo - Continuou - Pra que o ritual dê certo, você precisa se entregar totalmente à causa e ao deus. O ritual consiste nessa entrega. E não se preocupe, nós intermediaremos uma ponte entre vocês. Você só precisa ficar ali - Apontou para o pedestal menor - E nós faremos o resto.

Com isso, Seth guiou-o ao pedestal e ficou ao seu lado. Olhou para o público, como se procurasse alguém e depois de uma pausa falou ao ouvido de um outro rapaz. Este se afastou do grupo que se formava ao redor do pedestal onde Percy estava e sumiu pela floresta.

- Irmãos - Começou Seth - Hoje mais um olimpiano se rende as graças de Apolo e se juntará nossa causa - Os rapazes aplaudiram, animados com a inserção d e um novo membro - Infelizmente não temos o objeto necessário, por isso teremos que fazer o ritual do modo antigo. Contudo, estamos confiantes que logo recuperamos o que nos foi roubado, pois o Olimpo está conosco e para provar isso, o filho de um dos Grandes será um de nós agora - Apontou para Percy e começou uma salva de palmas, deixando filho de Poseidon desconcertado - Que se inicie!

Ao seu sinal, os rapazes com jaquetas que Percy acreditava ser os irmão de Euterpe jogaram as especiarias no fogo, erguendo uma labareda que alcançou a ponta da flecha na estátua do deus e logo diminuindo para um tamanho normal. A chama quase queimou os pelos da nuca de Percy, ao olhar para a chama, via que ela brilhava num tom de azul e uma fumaça serpenteava por entre os gravetos da fogueira, se dirigindo em todas as direções. Logo, a clareira foi coberta pela fumaça e seu cheiro.

Os irmão de Euterpe, auxiliados por outros rapazes puseram-se a tocar uma melodia muito suave em instrumentos mágicos, incluindo uma lira muito dourada e brilhante, cujas cordas emanavam vibrações pungentes a cada toque de um rapaz baixo, com feições brincalhonas e olhar sereno. Ele usava uma faixa na cabeça, com asas desenhadas, a jaqueta com A inicial do seu nome bordado em dourado.

A fumaça causava formigamentos nos braços e pernas de Percy, era uma sensação esquista, mas agradável. Os batimentos cardíacos do semideus aumentaram, suãs mão passaram a suar frio e sua garganta ficou seca. Um frio na barriga anunciava que ele estava nervoso. Era a mesma sensação quando beijou Anabeth pela primeira vez. Ele não sabia muito bem como fazê-lo e foi impossível não ficar nervoso com a situação.

A fumaça que saía da pira formava tentáculos que se enrolavam em suas pernas, subindo em espiral, chegado cada vez mais perto de sua virilha. Outros braços fumaçentos se enroscavam pelos seus braços, fazendo voltas pelo seu peito e barriga. Eram quentes e ardidos como pimenta.

Seth subiu no pedestal ao seu lado e começou a despi-lo. Aos poucos o formigamento diminuía, bem como a ardência causada pela fumaça. Só quando Percy estava nu da cintura pra cima, lembrou-se que estava só com a túnica e sem cueca. Tentou para Seth, mas os tentáculos imobilizaram seus braços e s pernas. Percy não conseguia dizer coisa alguma. As sensações vinham de todos os terminais nervosos do seu corpo; apenas grunia de olhos fechados.

Com um puxão, Seth tirou a túnica por completo, deixando-o pelado na frente de todos na clareira. Por um breve instante sentiu um alívio da quentura no seu corpo e abriu os olhos. Seth ao seu lado, estava pelado, como ele. O corpo branco e magro, quase se fundia à fumaça; seus olhos mais azuis que nunca observavam Percy com curiosidade. Seu pau era longo e fino, estava meio mole, meio duro. os rapazes ao redor pareciam estar contagiados pelo poder da fumaça. Aos poucos uns despiam os outros, alguns de paus em riste outros se alisando para deixá-los duros. Um grupo de três à esquerda da estátua, se tocavam, cada uma com o pau do outro na mão. Outros dois, se beijavam e para total prazer de Percy noutro casal, um dos rapazes pagava um boquete ao seu parceiro. O boqueteiro chupava com vontade o pau do amigo, atolando-o no fundo da garganta. O pau do rapaz brilhava com a baba que escorria pela boca do bezerrão.

Percy olhou para o próprio pau e o viu subir até atingir o ápice de dureza. Seu pau latejava e expelia baba, parecia que ia explodir. Um dos tentáculos da fumaça tocou a ponta da cabeça do pau, bem na abertura por onde o líquido brilhava, causando uma ardência suportável. Em seguida, continuou se enrolando até que chegou à base de pêlos aparados, seguindo descendo pera suas bolas, que pendiam cheias de leite até chegarem no outro lado, na sua bunda.

Seth, já co o pau duraço batia uma punha de leve enquanto via a fumaça brincar com o corpo de Percy. Os rapazes, continuavam se chupando e se masturbando. Dois outros se juntaram a Seth e Percy em cima do pedestal. Eram Carl, o rapaz no cavalo e Jordan, irmão de Seth. Ambos nus, chegaram se punhetando co olhares e sorrisos safados estampados. Jordan segiu para Percy onde suas mãos macia e quentes passaram a percorrer seu peito, brincando com os mamilos, beliscando-os e dando petelecos. Carl, encontrou-se com Seth e ficou ajundando-o em sua punheta, enquanto o beijava e brincavam com a lingua.

Seth virava a cabeça para trás em resposta à punheta do parceiro e gemia com a boca aberta. Então, empurrou Carl em direção do seu pau longo e fino e fez o garoto chupá-lo. Os lábios carnudos do rapaz formavam um círculo ao redor da cabeça da pica do outro e lentamente sugava o o resto do pau para dentro da boca, chegando a colocar tudo na boca, em meio a engasgos e muita saliva.

Jason ao ver o ponto que os dois ao lado haviam chegado, fez o mesmo e caiu de boca no caralho de Percy. A boca pequena do Jordan quase não conseguia engolir o pau do semideus. Só agora Percy notara que seu pau estava mais grosso e seus pêlos mais espessos. Em alguns minutos e habilidade incrível, Jordan conseguia colocar metade do pau na boca, enquanto baba escorria até a base, seguindo pelas bolas. Enquanto brincava com o saco, o irmão de Seth passava lingua em todo a extensão do caralho de Percy, deixando seu pauzão cada vez mais brilhante devido a saliva, facilitando a sugada que ele dava, forçando cada vez mais no fundo da garganta.

Os outros ao redor pareciam estar aquém do que acontecia no pedestal, pois estavam muito entretidos com suas próprias punheta e mamadas. Então, sem mais nem menos, muitos tentáculos se prenderam a Percy, deitando-o em pleo ar. Ele estava na altura da cintura de Jordan, com o pau do rapaz babando no nível da sua boca. O pau dele era branquinho, com a cabeça rosadinha, exposta e cheirava doce, fazendo a boca de Percy encher d'água. Sem pensar muito no que estava fazendo, colocou o pau do molecão na boca e deu uma sugada forte, fazendo-o erguer-se na ponta dos pés e despejar mais baba na sua boca. Jordan alisava seus cabelos e forçava seu pau cada vez mais fundo na goela de Percy. Seth e Carl, também juntaram´se à Jordan oferecendo seus caralhos para Percy cair de boca. Arranhou um pouco com os dentes, mas enfim pegou prática e já chupava os três vorazmente, enuanto Seth, alisava a bunda dos outros dois.

Com os três paus babando em sua boca, Percy percebeu que mais alguém chegara no Pedestal, mas não se preocupou em ver, estava muito entretido sendo o mestre da mamada. Carl tirou o pau de sua boca e pôs atrás de Percy, abrindo as bandas da sua bundas revelando o rego quase sem pêlos e o buraco ainda com preguinhas, para em seguida passar a lingua nele. Ao sentir a macies e flexibilidade da língua do moleque contraiu as pregas do rabo e deu um gemido gostoso.

Carl continuou brincando com o as pregas do cu apertadinho de Percy, ora metendo o desdo, ora fodendo com a língua. Percy só se contorcia de desejo, erguido pelos tentáculos de fumaça. Seth se posicionou embaixo de Percy e passou a chupá-lo. era uma mamada forte e molhada. Jordan, por sua vez, caiu na boca do pau do próprio irmão e chupo bonito, até que Seth pedisse para parar, pois não queria gozar tão rápido.

As linguadas e dedadas no rabo de Percy estavam deixando-o louco. A cada investida de Carl, seu buraco ficava mais aberto e piscava querendo uma tora metida nele. “Alguém come meu cu!” Pensou o semideus. Então viu a a chama na ponta na ponta da flecha ficar maior e sentou alguém se posicionando às suas costas,bem entre suas pernas, onde Carl estava com a cara enfiada. Sentiu alguma coisa cutucar seu brioco. Era grosso e parecia uma barra de ferro de tão dura que estava. Sem menos avisar ele teve seu cu invadido por um caralho digno de um deus. Era grande e grosso, com a cebeçona; entrou rasgando as pregas de Percy, causando ardência e dor. O pau permaneceu no seu cu por uns instantes até que a dor desse uma leve trégua, quando isso aconteceu, o caralho foi puxado do seu cu para em seguida ser enfiado de novo. Ele pôs a mão para tentar impedir outra investida e para sua surpresa notou que apensa metade do caralho estava enterrado no seu rabo, e seu dono parecia querer enfiar até o talo.

Ficaram assim, apensa com meio pau enfiado, enquanto os outros trepavam ao seu redor. Seth, Estava de quatro, levando a rola de Carl no cu, enquanto chupava a cabeça rosada do pau de Jordan. Enquanto isso, o cu de Percy era massacrado pelo caralho veiudo que para percy só poderia ser de Apolo. O caralho era metido com cadência e agora não causava mais dor, mas um leve formigamento no seu reto, umas sensação prazerosa.

No chão à sua frente, os rapazes trocaram de posição e Jordan estava sendo enrabado pelo próprio irmão, enquanto Carl comia Seth, realizando um tremzinho sensacional. O pau socado no cu de Percy começava a chegar mais fundo e então ele sentiu o saco com duas bolonas baterem na sua bunda e entendeu que odo aquele caralho estava dentro do seu rabo. Só conseguia gemer e pedir pra ser comido com força. Parecia que não precisava pedir em voz alta, seu fodedor entendia seus desejos e o fodia gostoso.

Os rapazes ao redor começavam a gozar, dando uns nos outros um verdadeiro banho de porra. No chão do pedestal, Seth foi o primeiro, gozou com o pau do irmão socado no cu, Carl que oferecia o pau para ele chupar, gozou fartamente na cara Seth ainda acertando o peito de Jordan com dois jatos de gala. Este tirou o pau do cu do irmão e bateu punheta até que gozasse, melecando os outros dois. Eles então pararam para ver Percy sendo enrabado.

Quem quer que tivesse metendo no cu dele estava fazendo um trabalho e tanto, pois pendurado ali pelo tentáculos da fumaça, escorria um fii de baba que já começava a formar poça no chão. Seu fodedor então aumentou as estocadas e enterrando seu caralho nas tripas de Percy, gozou fartamente. Ao retirar o pau do cu do filho de Poseidon, o buraco ficou por uns instantes aberto, derramando a gala que tinha sido jogada lá e depois fechou-se novamete, ardendo e dolorido.

Percy estava cansado, mas queria gozar. Seu fodedor, ainda por trás agarrou seu caralho, brincando com a baba que escorria, começou uma punheta de leve, até que Percy atingiu o chão de mármore com porra branco e grossa. Assim de expeliu os oito jatos de porra fechou os olhos e caiu em sono.

No seu sonho, ele estava num lugar de areias brancas marcadas por pegadas de alguém. Seguindo-as encontrou um rapaz branco tomando sol perto da praiaNossa! Você demorou ein? – Disse ele olhando Percy sobre as lentes escuras. Tinha um sorriso encantador, alvo e de dentes perfeito. O corpo parecia esculpido por ninfas – Semideuses sempre demoram pra gozar. Sente-se, precisamos conversar. – Então ele materializou uma cadeira de praia semelhante a que estava deitado E ofereceu à Percy – Sou Apolo.

Percy estava boquiaberto. Acabara de trepar com aquele cara e sentia-se envergonhado por ter dado o rabo feito puta. Fora sua primeira vez sendo passivo.

O deus estendeu a mão e Percy apertou. Ele estava diferente da outra vez que o vira e pegara carona no seu carro. Estava mais maduro e mais gostoso, mas com o mesmo ar juvenil. Tinha um aperto de mão firme e áspero, como se trabalhasse na roça. Percy sentou-se e o deus começou:Sei que você já está ciente da situação. Só estou aqui para... bem.. lhe agradecer e lhe dar minha benção. E um aviso. Vocês precisam encontrar meu objeto antes que a chama na minha estátua se apague. Depois disso a situação ficará crítica. Vá para Delfos lá você encontrará pista e um aliado.

Apolo sentou-se ao lado de Percy muito próximo. O semideus ainda estava constrangido por ter fodido com o deuAgora vá – disse ele- não perca mais tempo e não de preocupe, não fui eu quem trepou com você.

Então ele voltou para sua própria cadeira e comum estalo nos dedos fez a de Percy sumir e antes que ele pudesse cair no chão, acordou no pedestal do ritual, ainda nu com o cu e o pau pingando porra. Ele sentia-se mais forte e vigoroso, tinha consciência que seu corpo mudara graças à benção de ApoloVamos resgatar esse objeto – falou, já de pé. Seu corpo começou a brilhar e ele entendeu que recebera a benção e apoio de Apolo.Ao seu lado, olhares confiantes se aglomeraram, e a chama brilhou ainda mais intensamente. Todos deram gritos de alegria. A esperança fora instaurada e a recuperação do objeto era iminentePara onde? – Perguntou alguém ás suas costas. Ele virou-se e viu Octavian, também pelado, com um pau grande, grosso e cabeçudo; todo vermelho com uma gota de gala na ponta, estava ofegante e entusiasmado. Percy entendeu então que tinha trepado com ele. Relevando toda a situação, deu um sorriso de leve e uma manjada no cacete do romano e respondeu o que Apolo dissera: DelfosNo dia seguinte embarcariam numa viajem que mudaria muitas coisas em sua vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive crls a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei, pensei q Percy iria transar com o Seth, mas Octavian, foi surpreendente.Estou anciosa para ler os demais e saber se Nico conseguira fazer amor com Percy, seu amor quase secreto e platonico, adoro este lado sujo e safado dos deuses e semideuses.

0 0