A VIDA COMO ELA É – CAPÍTULO 2

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 2077 palavras
Data: 04/07/2014 11:28:38

Continuação do capítulo 1

Anastácio acordou e me vendo ali, perguntou:

— O que você tá fazendo aqui? Tá admirando minha rola? Se quiser, mostro ela pra você.

— Não... Fui no banheiro e vi a porta aberta. Pensei que tu tinha ido na missa com Dona Filomena também...

— Quem vai sempre é o Ambrósio. Não gosto de igreja não.

Anastácio se levantou e tirou o calção. Sua rola saltou dura, firme, ereta apontando pra frente. Subia e descia o tempo todo. Claro que era maior do que a do Ambrósio e mais grossa também. A cabeça roxa era pontuda e fina, igual ponta de lança. Era da cor de beterraba. Fiquei pensando como ele enfiava aquilo tudo no Ambrósio. Os cabelos pixains que cobriam a parte de cima toda? Preto quinem graúna!

—Puxa! Tua rola é grandona... E grossa...

—Gostou? Pega nela... Vai... Só um pouquinho...

—Não...

Respondi sem muita convicção porque estava doido de vontade de pegar. Anastácio se aproximou de mim e quase encostou ela na minha perna. Parou e falou:

—Pega e vê só como tá dura. Se tu quiser, posso ensinar um monte de coisas que a gente pode fazer, mas ninguém pode saber. Tem que ficar só entre nós dois.

—Você jura?

—Juro! Agora pega!

— Sei não... Eu pegá na sua rola... Fica chato...

— Chato nada! Pega só um pouquinho...

É claro que eu estava louco pra pegar, por isso não esperei que pedisse novamente. Peguei e segurei com gosto. Como a do Ambrósio, estava muito quente e dura. Anastácio deitou-se de barriga para cima e mandou:

—Agora dá um beijinho nela, bem na ponta da cabeça.

—BEIJÁ??? NÃÃO! É nojento!

—Né não! Tá limpinha... Cheira só!

Vontade eu tinha, mas cadê coragem? Aproximei o nariz para cheirar e Anastácio empurrou a rola contra minha boca. Arre! Que nojo! Mas pera aí! Não tava fedendo... Peguei nela e cheirei. É! Até que tava limpa!

—Só um beijinho, tá?

—Beija e passa a língua. É legal!

Como eu tava mesmo era fazendo jogo de cena, obedeci. Senti um gostinho meio azedo, mas até que não era nojento como eu pensava. Lambi novamente e quando vi já estava meio que chupando aquela ponta fina e dura. Começou a sair um líquido viscoso de sabor parecido com pitomba. Anastácio começou a empurrar a rola para frente e aos poucos eu fui deixando que ela fosse entrando na minha boca. Daí a tê-la inteira dentro da boca foi um pulo. Chupei aquilo e estava achando bom, principalmente quando ele começou a gemer e a mexer os quadris. Estava tão entretido em chupar que nem percebi que Anastácio havia enfiado a mão por baixo do meu calção e alisava minha bunda e tentava alcançar meu ânus com os dedos. Só percebi quando ele o tocou e eu senti aquele choque elétrico. Quando dei um pulo, assustado e parei de chupar, ele falou:

—Vamos fazer de outro jeito. Deita aqui de barriga pra baixo.

Certamente que eu sabia o que ele queria. Ambrósio havia contado que ele era viciado nisso, mas me fiz de desentendido e perguntei:

—Pra quê?

—Pra gente brincar de faz de conta. Eu vou botá minha rola nas tuas coxas e ficar indo e vindo. Tu tem que apertar bem as pernas.

—Assim?

—É! Mas deixa eu tirar primeiro o teu calção. Com calção não é legal.

Eu sabia que ele ia botar dentro e meu coração batia acelerado. Sabia que ia doer, mas se aguentei a rola do Ambrósio, a dele ia aguentar também e talvez ele nem botasse tudo se eu pedisse.

—Péra aí! Vou pegar uma coisa.

Ele foi até a cômoda, abriu a gaveta, pegou uma latinha e voltou.

—Que é isso?

—É vaselina. Eu sempre... Deixa pra lá.

Anastácio puxou meu calção e falou:

—Não é à toa que te chamam de fofinho na escola. Que bundinha mais fofa! Agora vou passar a vaselina aqui bem no reguinho pra minha rola escorregar legal.

Ele começou a passar vaselina, não no rego, mas no meu ânus e na beiradinha dele. Uau! Que legal! Depois começou enfiando o dedo do mesmo jeitinho que Ambrósio. Reclamei perguntando:

—Pra que você tá passando dentro também?

—É só pra lubrificar...

Anastácio ficou de joelhos entre minhas pernas e enfiou os joelhos embaixo das minhas coxas, elevando minha bunda. “Lá vem ele!” Eu pensei. Mas ele ficou só passando a ponta da cabeça da rola no meu ânus. Caramba! Era gostoso demais da conta! Aquela coceirazinha gostosa fazia meu ânus ficar piscando sem parar. Eu mesmo estava querendo que ele enfiasse logo no meu cu coceguento, mas nem precisou pedir porque quando menos esperava, eis que ele empurrou com força. Senti meu ânus se abrir em flor e aquela ponta fina e quente avançar para dentro. O grito foi inevitável, mas não tão alto assim. Afinal a dor foi mais pela surpresa do que dor mesmo.

—Aaaiiii... Doeu! Tá doendo... Tá bom demais... Enfia mais um pouquinho...

Anastácio tinha experiência. Ele sabia (pelo menos ele pensava) que era minha primeira vez e por isso tinha que ir aos poucos. Tão logo a cabeça entrou, ele parou e esperou que eu me acostumasse. Era visível sua preocupação em não me machucar. Meio surpreso por eu ter pedido para ele enfiar mais, ele perguntou:

—Mas num tá doendo?

—Tá sim, mas tá dando pra aguentar. Você falou que era nas coxas...

—Mas a sua bundinha é muito fofinha e não deu pra resistir. Tu é muito corajoso... Tá aguentando bem... Se fosse... Se fosse outro estaria gritando.

Anastácio empurrou um pouquinho mais e como não poderia deixar de ser doeu muito mesmo, afinal ele tinha uma rola mais grossa do que a do Ambrósio.

— AAaaiiiii! Vai mais devagar... Assim...

Aos poucos e com muita dor fui aguentando a rola de Anastácio. Nem podia acreditar. Tão grossa... Tão comprida... Mas do que não é capaz um cu guloso, não é mesmo? O gorducho baiano e sua rola preta, gorda e grossa ia vencendo as barreiras do jovem e guloso paulista que descobria um novo mundo. Vários minutos se passaram e várias vezes eu reclamei e gemi por causa da dor, mas Anastácio sabia fazer aquilo ser bom. Finalmente eu estava dominado com a rola gorda de Anastácio todinha dentro de mim. Meu cu doía, mas eu não estava arrependido. Sentir o peso de seu corpo contra o meu, sua respiração ofegante e o calor que emanava daquilo tudo me dava um prazer que me transmitia submissão, subjugação e proteção. Foi nesse clima de carinho e ternura que Anastácio me dominou completamente e me fez parar de reclamar das dores e participar daquele jogo sexual que ele tanto gostava. Em seguida ele falou:

—Fofinho, já entrou tudo. Agora é só fazer você gozar.

Anastácio começou a entrar e a sair de mim como se buscasse algo invisível, mas que ele sabia estar ali dentro de mim em algum lugar. Sua rola ia e vinha com firmeza ora alargando, ora deixando se fecharem minhas fibras internas do ânus. Seus movimentos foram aumentando de velocidade e com uma das mãos ele apertava e soltava meu pinto que estava espremido entre meu corpo e o lençol da cama. As idas e vindas se tornaram violentas cada vez mais e por causa do que ele fazia com a mão em meu pinto, também comecei a sentir a necessidade de achar algo que vinha de dentro de mim. Então gozei e ele com um som rouco e abafado ele começou a gozar. Jatos quentes de porra foram lançados dentro de meu reto sucessivas vezes. Gritei com a última estocada que me machucou lá dentro, mas gritei também porque estava gozando. As sensações de dor e prazer se misturaram. Por mim o mundo podia acabar porque meu corpo sentiu o que nunca antes havia sentido. Assim completei a primeira aula que havia começado no dia anterior com Ambrósio. Mas como diz o sábio, “só sei que nada sei.”, muitas outras aulas viriam a partir daquele dia. Ele, Anastácio ainda voltou a gozar mais duas vezes e eu fiquei muito dolorido, o que me deixou dois dias com o ânus bastante inchado, mas valeu a pena. Naquela semana, depois de estar recuperado, voltamos a “brincar” mais vezes. Anastácio esperava Ambrósio pegar no sono e vinha ao meu quarto. Eu me adaptara à sua rola e agora era só prazer. Na verdade, fiquei viciado. No fim de semana, mais precisamente no sábado, meu pai chegou de viagem. Já estava com saudade dele, porque fazia mais de quinze dias que não vinha em casa. Achei bom, não só pelo fato dele vir ficar comigo e eu poder dormir junto com ele, mas porque haveria na semana seguinte uma atividade de acampamento da escola onde os alunos iriam passar o próximo fim de semana num hotel fazenda. Haveria trilhas, pescaria, estudos de observação de pássaros, banhos de cachoeiras, entre outras atividades e nós precisávamos da autorização assinada pelos pais e responsáveis. É claro que meu pai assinou a autorização e ainda me deu algum dinheiro para qualquer necessidade. Desde a hora que chegou, meu pai começou a tomar cerveja porque estava muito calor e quando fomos dormir, ele já estava um pouco embriagado. Ante de deitar fui tomar um banho para refrescar e como de hábito, voltei para o quarto pelado. Ele estava deitado na cama só de cueca e quando me olhou, fiquei meio envergonhado (lembram-se da história de Adão e Eva quando Adão depois de comer do fruto proibido, sentiu vergonha do Criador pela sua nudez?). Antes eu ficava pelado junto do meu pai ou ele junto de mim e não tínhamos nenhum constrangimento, mas agora, depois que comi do fruto proibido, senti vergonha. Virei de costas para ele enquanto buscava minha cueca que ficara em algum lugar. Foi quando sua voz ecoou pelos meus ouvidos como um trovão flamejante:

—Por que você não dorme pelado? Você tem um corpo muito bonito... Me faz lembrar de sua mãe.

—Eu tenho vergonha...

—Não precisa ter. Somos carne da mesma carne. Você é um pedaço de mim. Olha! Vou tirar minha cueca também para ficarmos iguais.

Quando me virei, meu pai tinha tirado a cueca e estava nu. Seu pinto estava caído de lado inerte por sobre a coxa. A cabeçorra vermelha brilhava e era grossa. Os pentelhos aloirados cobriam sua pélvis e combinavam com os pelos loiros das coxas e do tórax. Caminhei para cama e ele afastando-se de lado bateu com a mão e falou:

—Deita aqui igual sua mãe fazia.

Deitei-me de costas para ele e apaguei a luz do abajur. O breu tomou conta do quarto e o silêncio só era maculado pelo som das nossas respirações. Tremi quando ele colocou o braço sobre mim e me apertou contra seu corpo. Meu coração disparou e lembrei-me dos pensamentos eróticos que tinha tido sobre nós.

—Estava com saudade de você. Acostumei a dormir com você e sinto falta desse contato de nós dois. Você já vai fazer treze anos e logo descobrirá as coisas boas da vida e eu quero fazer parte disso. Quero dividir com você os mesmos prazeres que dividia com sua mãe.

Eu sabia onde ele queria chegar, na verdade, eu desejava isso. Virei de barriga para baixo e falei:

—Mas eu sou menino... Não sou mulher...

—É um menino, mas tem atributos de mulher. Seu corpo é lisinho e macio. Seu cheiro tem o aroma de flor de laranjeira. Você cheira igualzinho à sua mãe... Acha que não era louco por ela? Era! E muito! Assim como sou por você.

Seu braço antes nas minhas costas, agora estava repousando na minha cintura, quase nas minhas nádegas.

—Pai! Queria muito ter sido minha mãe para receber seu amor...

—Não precisa ser ela. Você já tem o meu amor, só que ainda não experimentou dele.

Sua mão agora acariciava minhas nádegas com ternura. Eu não sabia o que fazer. Queria gritar pra ele me comer logo, mas não podia fazer isso. Meu coração disparado, meu cu piscando feito louco, meu corpo fremia de vontade. Foi quando virei meu rosto para ele e olhei nos seus olhos azuis. Aí ele pegou minha mão e pediu:

—Toca em meu corpo como estou tocando o seu.

Toquei em seu peito quente e ele levou minha mão até sal pélvis recheada de pentelhos dourados. Depois falou novamente:

—Agora é você quem decide se vamos adiante ou se recuamos.

Continua...

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