Acho que vi um gatinho. - Parte 3

Um conto erótico de Baba_de_Moça
Categoria: Heterossexual
Contém 2502 palavras
Data: 27/07/2014 16:56:47

Então, gente, essa é a terceira parte do conto.

Estávamos no quartinho da lavanderia, eu estava sentada na máquina de lavar.

Depois da gente se lançar em amassos muito excitantes, meus hormônios me diziam que já estávamos no ponto exato da penetração. Então vamos lá, gente?

- Bruno, estou no ponto. Vem, gatinho vamos penetrar. – Disse já puxando a cabeça dele pra longe da minha xoxota e abraçando a cintura dele com as pernas. Como o garoto era alto ele já ficava na altura certinha com o pirú dele apontado pra mim. Minha boceta estava super receptiva para o pinto meio coberto pela pele clarinha e apetitosa dele.

Punhetei um pouco o pirú do Bruno descascando a pele dele pra fora paquerando a glande saborosa só lembrando a sensação de tê-la molhada em minha boca roçando entre meus dentes e sufocando deliciosamente minha goela. Concentrada naquela glande meio coberta espiando por entre a pele do prepúcio deixando somente a fendinha da uretra de fora prontinho pra banhar meu íntimo com a maravilha de líquido masculino. Me deu até pena de tirar o pacote de camisinha estrategicamente do bolso do short e já rompendo o selinho do plástico pra proteger minha saúde e meu útero de receber um esperma safadinho.

- Ai, porra. Camisinha? – Bruno chiou.

- Ai, porra, camisinha sim! – Imitei com voz de ironia.

Coloquei a camisinha no pau do Bruno da segunda tentativa ficando dobrada pela metade dando uma sensação de estar mais firme ainda. O que aumentou minha sensação de penetração. Molhei a mão com minha própria saliva e espalhei no pinto dele e deixei um fio de babinha penduradinha no meu queixo porque tenho costume quando estou me masturbando pra se precisar pegar mais ela já está ali na saída da boca.

(Aliás já deu pra notar que eu vivo babando muito mas é porque realmente eu tenho muita salivação. Minha boca tá sempre molhada. Eu as vezes acordo com mancha no travesseiro. Daí surgiu meu apelido Baba de Moça que uso nos contos. Meu apelido na escola era Babinha ou Bá e eu aprendi a falar meu nome falando Bábala (risos) e as outras crianças me chamavam de “Bábara”. Ou seja sempre tive uma vida muito babada. (risos) Mas enfim, vamos voltar ao conto né?)

O Bruno falou: - Não tem vaselina?

Falei: -Não, comigo é tudo natural. Me ajuda aqui então, vai?

Como? - Ele perguntou.

Eu fiz uma conchinha com a mão e botei na frente da boca do Bruno e disse:

- Cospe aqui um pouquinho?

Ele obedeceu e babou uma saliva suculenta na minha mão que me deu água na boca também. Nos seguramos e nos olhamos nos olhos pra ele me penetrar. Falei de novo:

-Vem devagarinho... - O pinto dele encostou na minha portinha e me deu um arrepio gostoso e selvagem que me fez babar pelo queixo um segundo depois que eu estava com a boca seca. Só o toque masculino na vulva me fez salivar. Minha boceta abriu feliz pra glande vermelha do pirú dele coberta pela camisinha e meus sucos escorreram pra fora. Eu senti um molhadinho escorrendo pela minha pele genital até o meu ânus que tava logo embaixo. Só que depois dessa delicadeza toda, o menino não veio devagarinho nada. Na gana de adolescente o Bruno me deu uma estocada na boceta que me invadiu inteira não sobrando nem um tiquinho de pirú pra fora, me invadindo até o talo. Dei um gemido de dor que quase desmaiei. Não só porque tinha doído mas porque meu tesão me fez abrandar a dor e o gemido saiu de dor e prazer. Me senti naquele momento como se o pinto dele tivesse esmagando uma esponja dentro de mim. Sentia uma coisa como se minha carne interna estava esmagada entre o útero e a glande impiedosa do vigor dele.

E eu gemia alto e falei:

- Ahhhhh.. aaaaiiii, Bruuuu...nooo. - Depois sem vergonha nenhuma chorei ali mesmo. Não falava nada que pudesse descrever aqui, eu só gemia alto e minha cabeça caiu apoiada no ombro dele com minha boca aberta com a saliva babando no peito dele e o menino me bombando de jeito.

Que foda, gente.. A força dele batendo no fundinho da minha boceta era muito enorme e minhas forças estavam se esvaindo. Ainda bem porque se eu estivesse com força podia cravar as minhas unhas na pele dele e isso eu não ia me permitir de machucar o Bruno. Ele podia me machucar se ele quisesse, me magoando, me jogando pra trás e empurrando minha cabeça, quando ele tava com nojo da minha boca babada pra beijar. É uma das coisas da cabeça feminina de perdoar o que o nosso afeto faz com a gente mas não se perdoar de fazer o mesmo. Eu estava a ponto de deixar até se ele me batesse na cara. Pensei:

Ai, meu Deus.. era amor ali batendo no meu coração? Ou o tesão batendo na minha boceta? Até o saquinho dele roçando encostado no meu ânus quentinho quase que protegendo do ventinho que vinha por baixo, me dava sensação de estar protegida porque meu rabinho estava desprotegido até da gana furiosa daquele pirú de menino novo e selvagem me penetrando fundo, batendo no colo do meu útero quase perigando me dar um filho. Tava difícil segurar aquele tourinho, gente! - (risoos!)

- Ai Bruno isso, vem. Entra, veeeem! Entra em mim!!

Bruno foi falando coisas tipo:

-Putinha gostosa, abre essa boceta pra mim, vagabunda! Porra, dá pra mim, sua puta!

E eu ia abraçando e beijando ele com a boca babada que eu sei que ele não gosta mas não conseguia controlar minha saliva e engasguei tentando engolir. Depois de atingir o máximo de tesão que meu corpo aguenta eu comecei a ter clímax de tesão invadindo e me deixei gozar. Era a primeira onda de várias. Peguei forte no meus seios e entreguei a o Bruno meus mamás que estavam super rígidos e falei:

-Morde meu mamazinho, Bruno? Vem, fode forte e morde meu mamá.

Sempre adorei judiar dos mamilos na hora do tesão intenso. Aquela dorzinha fina que faz o olho lacrimejar. Sabia que tava me arriscando que o Bruno não era nem um pouco delicado e podia me machucar de verdade no peito mas resolvi arriscar.

Ele começou a espremer a coroa do meu seio e cravou a boca no meu mamilo mas sem morder muito forte, chupando e roçando de leve. Exatamente ele adivinhou como eu amava que meus mamilos fossem servidos. Eu me soltei:

- Aii Bruuu..nooo!! Issoo.. morde. - E aí minha atenção passou pra boceta que estava passando por uma provação de coragem porque as estocadas do Bruno eram de mexer a máquina de lavar que eu tava sentada. Ou seja minha boceta guerreira tava aguentando uma força capaz de mover uma máquina de várias vezes meu peso. Eu não aguentei e me o tesão começou a me levar ao clímax e senti os sucos me invadindo. Eu disse:

- Veem Brunoo! Fode. Issooo! Fode, vem? Me fode gatinho? Fode, gatinho do caralho!

Ele veio e me segurou pelo cabelo e mandou ver toda sua força de adolescente com hormônios em brasa na minha boceta que continuou aguentando firme.

(Pausa no conto porque nesse momento a autora foi obrigada a parar de escrever para se masturbar um pouco que o negócio aqui tá difícil, minha gente!! - risos.)

Alguns minutos depois....

(Pronto, ufa... podemos continuar:)

- Vem gatiii....nhooo...dooo... cara..lhooo!! - Minha voz tava cortando pela estocadas do pirú delícia do Bruninho. Pra facilitar vou escrever sem os cortes de voz, pro leitor poder ler melhor, senão não dá, né? Foi assim: - Vem gatinho do caralho! Fode boceta, fode gatinho do caralho! Vc é gatinho do caralho. Vem, pirú delícia. Fode pra caralho essa boceta fodida, vem?

E ele acompanhava nas falas de tesão: - Sua putinha filha da puta. Ai, Bárbara você é puta de verdade? Vc é puta de puteiro.

Eu respondi: - Vc já fodeu puta de puteiro? Quer uma puta de puteiro? Quer ser meu cliente, gatinho? Dou pra pra ti tudinho de graça, quer? Quer ser meu dono, quer? Hein, gatinho do caralho? Quer foder minha boceta fodida de puteiro?

Ele falou: - Quero, putinha de puteiro.

Segurei o corpo dele e não aguentei e pedi:

Então finge que você tá no puteiro e fode sua putinha, fode? - Tirei o pirú dele da minha boceta e fiz o impensável: Tirei a camisinha do pinto dele já molhada dos meus sucos e encharcada com os sucos internos do pirú dele.

(Aliás outro recado pras meninas ai e apeixonadinhas de plantao: Nunca façam isso que eu fiz tá? Eu conheço a família do Bruno e sabia que ele não tinha namorada, era novinho e nunca tinha muita experiência com garota antes de mim.)

Ele sorriu e não acreditou e disse: - Assim que eu gosto, putinha de zona. Dá essa boceta, dá?

Eu falei pro gato: - É tua, porra. Fode, caralho. - Peguei o rosto dele e disse: - Mas ó: vai ter que gozar dentro da sua putinha de zona, tá?

- Dentro? - Ele se certificou.

- Isso, dentro da putinha de puteiro.

- Ele falou: - Não vai engravidar?

Eu disse:

- Eu tomo pilula. To protegida. - Eu peguei o corpo dele de jeito e disse: - Mete esse pirú e fode essa boceta até gozar, caralho. - Eu tava louca pra sentir essa pele de pirú passando pela minha mucosa nua e rocei a pontinha da cabeça do pinto dele na minha portinha vaginal super quentinha e já lubrificada. E o Bruno penetrou sem camisinha.

Meus sentidos foram pro alto e eu não vi mais nada. Só falava coisas tipo:

- Fode muitoo pirú delicia. Aii gatinho, fodendo minha boceta fodida. Te quero como dono, gatinho do caralho. Sou sua putinha de zona né mesmo?

Fui falando aquelas coisas de garota excitada mas na verdade eu estava é apaixonada. A penetração na minha boceta estava delicada e firme como eu gostava e como eu sabia que deveria ser. Sentindo a ponta do pinto batendo no fundinho mas sem alargar a vulva e deixar assada nas laterais. Bom, enfim estava fazendo um amor perfeito. Um sexo safadinho e carinhoso pronto pra fazer minha boca babar e deixar-me às lágrimas na hora do meu clímax. Todas as siriricas da semana antecipavam aquele momento. Do momento que fui tratada como lixo pelo Bruno como nenhuma mulher merece, até o momento da paquera gostosa no lanche, os toques e os beijos, as chupadas e gozadas fora de hora até chegar ao momento sublime de estar sendo penetrada na boceta de uma forma completa.

- Vem entra com tudo, gato. Entra em mim.

Minha boca dizia pra ele entrar na minha boceta mas meus sentidos diziam “entra no meu coração. E fica pra sempre.”.

Começaram as ondas de prazer, me fazendo golfar internamente meu líquido de boceta em volta da pica do menino fazendo aquele barulho de melação que todo mundo sabe. E meus gemidos ficara mais intensos a medida que a penetração ficou mais forte e mais forte até bater violentamente no fundo do meu íntimo.

Ele falou:

- Vou gozar, puta. Vou gozar, deixa dentro?

Felei sem piscar: - Goza dentro de mim, gatinho. Goza dentro da minha boceta vem com tudo esporra nessa buça, caralho!

- Puta que pariu, vou gozar. Não aguento essa boceta deliciosa!

Acompanhei o que o Bruno falou: - Puta que pariu de delícia, vem gatinho? Esporra seu gozinho nessa boceta fodida do caralho, vem gatinho de pirú delicia!

O gozo do menino veio. E tipo o Bruno não gozava, ele mijava gozo. Eu sentia um jato interno como uma mangueira e não parava. Era igual a lavagem interna que fazia na ginecologista, um líquido me inundando na pressão que fazia barulho ate. Minha xoxota pulsou com o gozo e eu entrei em outro clímax que veio em ondas mais fortes. Aí eu mesma já busquei meu próprio peito e espremia meu mamá de forma a sentir a dorzinha fina que eu tanto gosto.

Meu clímax durou uns dois minutos indo e vindo naquele frenesi sexual que me inundava as entranhas e fazia melar os nossos sexos colados e penetrados. Lembrei que era a primeira gozada de muito tempo e que minha lubrificação estava a toda quase usando toda água do meu corpo me deixando até com sede. Como a Natureza é sábia, ele fez o pinto uma fonte de água e proteínas. Acho que era pra matar a sede da fêmea depois do sexo.

Depois de levantar ainda fiz questão de beijar o Bruno na boca melada do próprio pau e ele me beijou sem problemas, provando parte do sabor salgado dele.

Ele tirou o pinto dele de dentro de mim escorrendo nossa mistura de sucos e eu não me fiz de rogada saí de cima da lavadora de roupa e dei-lhe um boquete molhado até ficar limpinho. Ainda sentia restinhos do gozo dele saindo na minha boca com uns pedacinhos gelatinosos que eu prontamente engoli, como sendo parte da delícia. Eu estava abaixada com pernas dobradas e o Bruno em pé gemendo de novo e com pirú ainda duro.

- Ai, putinha assim você me deixa louco.

Perguntei a ele: - Quer gozar na minha boca de novo?

Ele respondeu: - Não sei se dá. Tenta aí, anda?

Eu tentei punhetar o pirú dele com a mão e ainda chupar a cabeça da glande na boca. Ainda senti uns jatinhos de porra na boca só que mais grossinha e sólida. Delicadamente fui com meu dedinho procurando por trás o buraquinho do Bruno e a pontinha da unha tocou ele naquela área tão proibida aos meninos. Na hora senti a mão do Bruno me dando um espurrão na minha cabeça pra trás e eu cai sentada.

- Pára, filha da puta, já falei que não sou viado!

Eu levantando do chão fui atacar o pinto dele de novo falando, - Bruno pára de ser bobo. É gostoso, você vai ver!

- Não quero. Faz no seu. Eu virei de costas me apoiando na máquina de lavar, abri meu bumbum pra ele e mostrei minha abertura anal. Falei:

- Bruno não tem nada demais, olha pra mim.

- Fala sério, você vai enfiar o dedo?

- Vou. Pra te mostrar que não tem nada demais. - Estava apelando pro tesão dele em me ver metendo dedo no cu. Com ele olhando atentamente, relaxei meu ânus e meti meu dedo indicador devagarinho umas duas vezes no rabinho e meti outras vezes um pouco mais rápido. bem na Eu por minha vez ainda estava uma meleca só precisando de um chuveirinho na virilha. Vesti minha saia sem calcinha e me despedi do Bruno com um beijo apaixonado, como eu mesma estava.

Ele ainda tentou se fazer de machinho falando umas besteiras mas eu deixei ele posar um pouco. Ele merecia por ter me comido muuito bem.

Fui pra cama sem precisar de dobrar o cabo da minha escova.

Só que minha paixão não foi muito bem correspondida a altura do que meu coração queria. Mas isso deixamos pra outra parte não é mesmo?

Continuem ligados (risos).

Beijos mil.

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Comentários

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Minha opinião sincera? Você tem que escrever um livro, menina! Como se diz na minha terra você é boa além da conta! Boa não, é perfeita, maravilhosa! Estou encantado com você, com seu texto, e com muito tesão. Você me transportou da minha sala para um mundo que há tempos não visitava: o mundo do verdadeiro prazer sexual. Parabéns, linda. Dez pra você.

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nossa adorei, fiquei imaginando aqui me chamo bruno achei que fosse eu, rsrrs

sqn... mas esse conto e me fez gozar gostoso imaginando sua hitoria parabens.

da uma olhada no meu é a primeira vez que escrevo um de minhas aventuras..... mau_mau_lindinho@hotmail.com nao sou mau nao ta so email mesmo rs... bjus espero ansioso pelo proximo.

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TUA NARRATIVA É MUITO BOA, VOCÊ TEM MUITO TALENTO PARA ESCREVER, ME DEIXOU MOLHADINHA, ESTAVA SENTADA E MEU LIQUIDO DESCEU PELAS PERNAS. BEIJOS DA GERALDA.

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aq gata vai saber o q procura assim q me add (34) 92 35 94 07 tim ah manda mensagem dizendo q é da casa e seu nome ou entao me liga.

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