Sou a Luciana, mais conhecida como Lu. Era uma manhã de sábado e eu dessa vez havia escolhido uma das minhas piores roupas no guarda-roupa para sair, peguei logo uma dessas calças que se usa na academia, um top, camiseta e cabelo amarrado num rabo de cavalo, o motivo de tal desleixo é algo muito bom, estou me preparando para um dia de trabalho pesado em meu novo apartamento que estou reformando. Sempre fui uma mulher bastante independente e a conquista de um novo apartamento todo novo só para mim era algo extraordinário, e também como nunca tive medo de "pegar no batente" me apropriei algumas partes da reforma, como por exemplo, a pintura, que era o que estava me preparando para fazer.
Sai de casa, entrei em meu carro e fui a caminho de meu novo ap. Assim que entrei nele percebi o quanto já estava adiantado, os quartos, cozinha e banheiro já estavam praticamente prontos, o que estava faltando mesmo era pintar a sala então lá fui eu para meu dia de cão, assim que fui começar me dei conta de que havia esquecido os pincéis no carro, desci para pegá-los e para minha surpresa vejo um cara passando pela garagem em direção ao elevador. Era um loiro alto 1,85, tinha olhos claros e um cabelo meio compridinho, daqueles que a gente consegue enroscar os dedos na hora da pegada, corpo magro porém podia se ver que aquela camiseta escondia alguma coisa, pois suas pernas eram bem definidas, um típico alemão, quando o vi percebi meu coração disparar, minha mão suar e minha calcinha molhar, era como se meu corpo quisesse dizer para a minha razão o quanto aquele cara lindo o tinha agradado.
Como vi ele indo para o elevador fui rapidamente também, pra minha sorte o elevador ainda não tinha chegado e ficamos esperando alguns minutos ali, nos encarando, assim que ele me viu foi nítido a "secada" que me deu, olhou dos pés a cabeça, e quanto mais ele me olhava mais fantasiava. Aqueles olhos verdes subiam, desciam e ainda miravam os meus seios, que aquela altura já estavam com os bicos durinhos, e ainda de top e camiseta era difícil esconder, tenho certeza que ele reparou nesse detalhe pois mau conseguia fechar a boca. Me considero uma mulher bastante atraente, tenho 1,65 de altura, corpo de brasileira, do tipo perna grossa, bumbum grande e redondinho, seios bem durinhos como a de uma adolescente e longos cabelos castanho.
Nossos olhares foram interrompidos pelo "plin!" do elevador, entramos e juntos apertamos o número 8, neste momento percebi que ele era meu vizinho, ele se apresentou:
-Bem, acho que somos vizinhos então, eu me chamo Fernando, prazer!
A voz dele era ainda mais excitante do que só o corpo, era uma voz grossa, de homem, fiquei imaginando aquela voz no pé do meu ouvido enquanto ele chegava me enrabando por traz, depois de uns 5 segundos tomada pela fantasia respondi:
-Olá! Sou Luciana, mas pode me chamar de Lu, ainda não me mudei, estou fazendo algumas reformas.
-É parece que sim estou vendo pelos pincéis, nem acredito que uma mulher assim tão linda e delicada vai fazer um serviço pesado, disse Fernando.
-Pode ficar tranquilo, você nem imagina o que uma mulher assim delicada como eu é capaz de fazer, respondi em tom sarcástico e malicioso.
O elevador parou e as portas se abriram, Fernando terminou a conversa parando em frente a sua porta que era do lado da minha.
-Se precisar de qualquer coisa sabe onde me encontrar, estarei aqui o dia todo, sozinho.
Nossa, assim que entrei em meu ap. não conseguia parar de pensar nele, nem podia acreditar que aquele gato seria meu vizinho, nossa que tesão. Comecei o trabalho e só conseguia pensar no Fernando, e ele beijando meu corpo, mordendo o bico dos meus seios, tentei me distrair e só piorava, pensava em como deveria ser o pau dele e como deveria ser gostoso chupa-lo, puxa como eu ficava molhada de pensar em nós dois juntos. Daquele jeito eu não ia conseguir fazer nada, fiz uma parada e com o ap. em reforma não tinha nem um pingo de água gelada, e com o calor que estava fazendo depois de Fernando o que eu mais desejava era água gelada, o primeiro lugar em que eu pensei em ir para pedir um pequeno favor para a nova vizinha era a casa do alemão.
Na maior cara de pau toquei a campainha e ele abriu a porta apenas de short, sem camisa, quando vi aquela barriguinha vi que minhas suspeitas estavam certas, ele tinha um corpo magro, porém consegui ver desenhado um leve tanquinho e braços definidos. Expliquei porque havia ido até lá e perguntei se ele poderia me dar um copo d'água, sua feição foi meio que de decepção, talvez ele achava que eu fosse pedir mais coisa além de água, disse para eu entrar, nesse momento tive certeza que ele também me queria e resolvi começar a brincar com ele.
Fui atrás dele na cozinha, bebi a água, estava ótima, pedi mais um pouco e na segunda vez ele se aproximou além do necessário do meu corpo e me deu o copo, ao fim, ele perguntou se queria mais, eu disse:
-Acho que de água já estou saciada.
-É mesmo? E o que mais eu poderia te oferecer para você se saciar por completo?
Respondi agarrando seus cabelos com os dedos, colando minha boca na dele. Foi um beijo que há muito não experimentava, molhado e longo, a língua dele tinha sabor adocicado, aproveitei cada segundo daquele beijo e queria descobrir o que mais Fernando era capaz de fazer com a boca.
Não demorou muito para que ele começasse a explorar meu corpo também, suas mãos foram direto no meu rabo, ele apertava e puxava contra o pau dele, queria muito descobrir como era o pau daquele alemão gostoso. Ele tirou minha blusa e puxou meu top para baixo deixando meus peitinhos de fora, meu mamilos estavam super duros, e então ele começou a chupá-los, enquanto chupava de um lado, apertava o do outro e ia revezando, fazia o mesmo movimento com a boca e com a mão com os dois mamilos, como se um pudesse ter inveja do outro. Eu gemia forte, aquele cara sabia como excitar uma mulher, sentia meu corpo arrepiado, e minha buceta cada vez mais molhada. Quando eu estava quase pedindo para que ele me levasse para a cama e entrasse em mim com toda força ele me levou para a sala e me jogou no sofá, arrancou a minha calça e viu o quanto minha calcinha estava molhada, ficou olhando para ela e sorrindo, ouvi ele dizendo:
-Nossa! Que buceta molhadinha, quero sentir o gosto que você tem.
Ele puxou minha calcinha de lado e começou a me chupar, sua boca e sua língua era ainda mais gostosa lá em baixo, ele sugava meu grelho, lambia e ainda enfiava gentilmente dois dedos dentro de mim, eu já estava ficando louca com tudo aquilo e não queria ficar só olhando, estava na hora de recompensar meu alemão.
Joguei ele no tapete e puxei seu short, ele estava sem cueca, o que facilitou ainda mais, o pau dele era lindo, bem branquinho, cabecinha rosada, e entortava levemente para a direita, ele também estava molhado, eu não era a única louca de tesão, perdi alguns segundos admirando o pau do Fernando, segurei o pau dele, nem muito apertado para não machucar e nem fraco de mais como se estivesse com preguiça, na medida certa, comecei com a mão movimentos bem lentos, para cima e para baixo, até que não teve jeito, cai de boca nele. Comecei pela cabecinha, chupando e passando a língua envolta da glande, ouvia ele gemendo e apertando meus ombros, comecei a descer bem devagar ate abocanhar todo o pau dele, estava uma delícia, continuei os movimentos de sobe e desce e ainda com o pau dele todo dentro da minha boca, dava um jeito de passar a língua em volta da cabecinha, Fernando gemia e se contorcia, me excitava de mais ver como ele estava e me virei num 69, para que ele pudesse sentir como minha buceta estava molhada e dizia o quanto eu estava gostando de chupar ele.
Ficamos alguns minutos naquele frenesi, eu e ele não estávamos aguentando mais, ele me pegou colocou de 4, por cima do ombro vi de canto de olho a camisinha e de repente senti ele entrando todinho dentro de mim, gemi alto, ele enroscou uma das mãos em meus longos cabelos e a outra segurava a minha cintura, fazia força empurrando o meu corpo contra o dele, eu gemia alto e pedia para ele ir fundo, Fernando socava dentro de mim, a sensação era absurda, sentia cada centímetro dele entrando e saindo. Quando estava quase gozando ele parou, sentou no sofá e comecei a cavalgar no seu pau de costas para ele, assim Fernando podia admirar meu rabo, ele apertava meus seios com uma mão e brincava com o meu grelho com a outra, até que não teve jeito, gozei e gritei, senti meu corpo extremecer, um calor vei por baixo e foi subindo até sair pela minha cabeça, não conseguia pensar em nada, apenas sentir, continuei cavalgando até que Fernando também gozou.
Depois de tudo ficamos deitado abraçados em seu sofá, esse alemão foi um dos poucos caras que me levou a um orgasmo tão intenso, enquanto ele acariciava meus cabelos eu não parava de pensar, o quanto seria interessante me mudar para aquele ap. novo e quando seria nossa próxima transa, e isso fica para um próximo conto.
