Amiga de trabalho

Um conto erótico de Mitrades
Categoria: Heterossexual
Contém 396 palavras
Data: 23/07/2014 12:22:25

Tenho 25 anos, 90kg, e 1.80m. Certa vez estava no trabalho e uma colega, Sofia, almoçava regularmente comigo. Conversávamos bastante e sobre diversos temas. Nossa amizade foi se estreitando e certo dia ela começou a me acariciar de modo não muito convencional numa relação de amizade. Vale lembra que ele é casada. Comecei a ficar com pulga atrás da orelha, e sempre que estávamos juntos ela aproveitava a oportunidade para falar mal do marido e das constantes brigas que tinha. Um belo dia, após nosso almoço ficamos conversando, como de costume, e ela iniciou uma nova seção de carícias. Para azar dela, nesse dia, eu tinha acordado com uma vontade louca de dar uma bela trincada em alguma buceta. Percebi que ela estava querendo algo mais e dei um beijo bem molhado com direito a bastante língua. Acariciei os seus seios, e comecei a puxar a blusa, aproveite e comecei a chupar os seus peito (adoro chupar seios, acho a coisa mais bonita em uma mulher). Ela aproveitou e meteu a mão no pau. ficamos um bom tempo naquela pegação. Enquanto isso, um sentimento de culpa começou a dominar minha alma, a boa e velha moral cristão começou a latejar em meus pensamento acusando o meu desvio de caráter por está ficando com uma mulher casada.

Ela estava em brasas. Puxou minha calça e abocanhou meu pênis de modo voraz. Foi um boquete glorioso. Babou o meu pau inteiro. Retribui seu empenho com uma bela linguada na buceta. Chupei por algum tempo e ela gozou na minha cara. Fiquei louco. Me levantei, botei ela em cima da minha mesa de trabalho e enfiei a rola. Estava tão fissurado que nem me preocupei com camisinha (o que foi um erro). Meti com muita vontade. Passei um bom tempo metendo e chupando os seios dela. Botei o pênis na entrada do cuzinho dela, mas percebi que não era o momento. Contudo brinquei um pouco em sua entradinha dos fundos. Voltei para a buceta para finalizar o serviço. Dei uma boas bombadas e pedi para que ela se abaixasse, pois queria derramar minha porra no rostinho dela. Pra minha surpresa, ela não só ofereceu o rosto como a boca para receber meu leite viscoso. Gozei fortemente. Foi uma delícia. Terminada a nossa insanidade o sentimento de culpa me arrebatou. Não falamos mais nada. Voltamos para as nossas tarefas.

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