Papai tirou meu cabaço e da minha irmã!

Um conto erótico de Giselle
Categoria: Grupal
Contém 4319 palavras
Data: 03/07/2014 08:13:27
Última revisão: 24/07/2014 23:45:10
Assuntos: Grupal

Hoje aos 21 anos com a mente bem tranquila decidi relatar como tudo transcorreu na minha vida sexual repleta de loucuras e desejos proibidos desde que comecei a despertar para o prazer.

Meu nome é Clara e tenho uma irmã um ano mais velha que se chama Bruna.

Olga minha mãe hoje tem 38 anos. Ela se casou grávida aos 16 anos com papai que se chama João Paulo, mas todos o conhecem por JP e tem 41 anos.

Logicamente que esses nomes e o lugar são fictícios pra evitar que alguém saiba quem realmente somos.

Uma amiga que escreve contos me ajudou a publicar este relato em um site erótico.

Desde a adolescência já notava que minha família muito “diferente” das outras.

Nossa família morava no sul do país quando papai decidiu vender tudo que possuía e nos mudamos para uma pequena cidade de praia do nordeste, pois tanto ele quanto mamãe já estavam cansados de morar em um lugar de clima frio e também pela falta de perspectiva de termos uma vida melhor.

Com o dinheiro que conseguiu com a venda de nossos bens no sul papai comprou um terreno com uma ótima área perto da praia e construiu uma pousada simples e aconchegante. O lugar era totalmente integrado à natureza com varias arvores e coqueiros cuidadosamente preservados.

Em pouco tempo o fluxo de turistas passou a ser constante durante o ano inteiro porque o sol brilhava praticamente o ano inteiro.

Naquele terreno foram construídos 12 chalés e em um dos cantos do terreno havia uma piscina não muito grande toda gramada ao redor com varias cadeiras de fibras para se bronzear protegida por lindas cercas vivas. No outro canto do terreno papai construiu uma casa onde morávamos e na frente dela havia uma sala que funcionava como escritório onde os hospedes que chegavam eram atendidos.

Nossa casa tinha dois quartos, sala grande e uma cozinha com uma área enorme coberta. Nessa área tinha mesa bem comprida onde alguns hospedes mais chegados de papai e mamãe eram convidados pra jantar os pratos especiais que eles preparavam com muito esmero.

Nossa casa era cercada por cercas vivas plantadas cuidadosamente que além de muito bonita proporcionava uma privacidade tranquila, pois era praticamente impossível alguém ver o que acontecia dentro dela.

O que havia de diferente em nossa casa eram as portas internas que não existiam.

Era só a de entrada da sala e a da cozinha nos fundos que eram fechadas durante a noite quando íamos dormir. Mamãe e papai de vez em quando comentavam que gostavam de se sentir livres sem precisar ficar abrindo e fechando portas.

Muitas vezes tomávamos banho juntas com papai e mamãe tranquilamente.

Alias isso era uma coisa que tanto eu quanto minha irmã Bruna adorávamos. Era uma delicia ser ensaboadas tanto por papai quanto por mamãe. Ver nossos pais nus não me parecia nenhuma coisa estranha ou proibida, porém papai de vez em quando frisava que não devíamos comentar com as amigas o que acontecia dentro de nossa casa. Essa liberdade era estendida em muitas outras atitudes que sabíamos não existir em outras famílias tais como andar e dormir completamente nus principalmente por causa do calor.

Por diversas vezes encontrávamos papai e mamãe se beijando e “namorando” no sofá ou na cama enorme do quarto. Quando isso acontecia mamãe sorrindo dizia:

-suas garotas curiosas...vão pra outro lugar...deixem a mamãe e o papai “namorar” sossegados!

A gente ainda não sabia quase nada sobre sexo. A única coisa certa era que papai era o macho e mamãe a fêmea igual víamos os cachorros engatados nas cadelas. Minha irmã Bruna era bem mais curiosa e sempre que acontecia algo diferente ela me chamava à atenção. Durante algum tempo tudo correu de uma maneira tranquila sem acontecer nada de importante.

O que devagar começou a mudar é que tanto eu quanto Bruna percebemos que tomar banho junto com papai era bem mais gostoso. Ele ensaboava a gente bem devagar e o banho era muito mais prazeroso. Quando ele passava o sabonete entre nossas pernas brincava dizendo:

-garotas tem que aprender a lavar direitinho a xoxotinha e a bundinha pra ficar bem limpinha...garotas lindas tem que estar sempre cheirosas!

Quando ele tomava banho ao lavar o seu pinto o ritual era bonito de se ver, pois ao puxar a pele pra trás pra ensaboar a cabeça dava pra notar que aquilo crescia bastante e ficava enorme.

Na verdade o pinto do papai ficava enorme e bem duro quando ele e mamãe começavam a se beijar e se acariciar. Era impossível não notar aquele nervo grosso cheio de veias com uma cabeçona vermelha que chegava a brilhar. Tanto eu quanto minha irmã quando isso acontecia nos ficávamos quietinhas e assistíamos a tudo sem chegar muito perto pra não chamar a atenção e denunciar nossa presença.

Nossa adolescência foi extremamente breve e nossos corpos se modificaram numa rapidez incrível e logo nos transformamos em lindas e sensuais garotas.

Éramos loiras de olhos esverdeados, cabelos curtos, seios médios com aureolas rosadas e mamilos pequenos, cintura fina com bunda bem arrebitada e coxas torneadas.

Mamãe de uma maneira bem explicita nos orientou sobre os cuidados que devíamos ter para não engravidar prematuramente, mas isso a gente já sabia pela educação sexual que recebíamos no colégio.

Assim que deixamos de ser “mocinhas” e passamos a ser mulheres feitas chamando a atenção dos rapazes os instintos começaram a aflorar incontidos e a inocência desapareceu rapidamente também.

Minha irmã Bruna era bem mais ligada em sexo e foi então que no começo de uma noite que toda eufórica veio me contar que tinha visto dois casais transando no quarto de um dos chalés e então começamos uma conversa bem reveladora sobre sexo.

-então Clarinha...que coisa louca...você precisava ter visto...dois casais transando juntos na mesma cama...e depois eles trocavam de parceiros ...que safadeza louca...eles faziam de tudo mana...assisti tudinho...eles deixaram a janela aberta e aproveitei!

-Bruna...você é louquinha...já pensou se eles te pegam espiando...podia dar um rolo danado!

-Clarinha...depois do que vi naquele quarto agora a pouco é que to entendendo os gemidos altos da nossa mãe quando tá “namorando” o pai. Mana...o pinto do pai é muito maior que os dos homens do quarto. Eu já tinha visto o irmão de uma amiga pelado duas vezes, mas ele é rapaz ainda. Mas hoje quando vi os pintos dos homens enfiando nas mulheres não teve como não notar que o do papai é enorme...grossão...e percebi porque mamãe geme muito mais gostoso que as duas mulheres transando no quarto.

-Bruna vc tá ficando muito safada hein...vc vive espiando o pai “namorando” a mamãe...e agora ficou espiando os hospedes transarem nos quartos...pelo jeito vc deve ta com a xoxotinha pegando fogo né?

-bem...isso é verdade mana...adoro ver as pessoas transarem...da um coceirinha deliciosa na xoxotinha e fico molhadinha...mas...depois de hoje...com certeza prefiro assistir o pai e mãe e o pai...é muito mais “quente”.

-Bem...nunca vi outro pinto a não ser o do papai...também achava que todos os pintos eram mais ou menos do mesmo tamanho...mas...se você tá falando...com certeza deve ser...você deve ter olhado tudo nos mínimos detalhes...do jeito que é curiosa e safada! Mas já que você tocou no assunto...também adoro ver o pai namorar a mãe...principalmente quando eles pensam que estão sozinhos em casa...a minha bucetinha também fica molhadinha...e toda noite antes de dormir brinco com meu grelinho até me dar tremedeira deliciosa e quase faço xixi de tão gostoso!

-é...Clarinha...acho que nossa família é bem diferente e muito safadinha! Mas eu prefiro assim...eu vejo os pais das nossas amigas...parecem ser tão chatos...cheios de falar que não pode isso...não pode aquilo! Aqui na pousada é tudo tão a vontade...tão livre! Acho que é por isso que sempre ta lotada de hospedes...papai tá até falando em construir mais alguns chalés!

-é verdade...escutei ele comentar com mamãe que quer começar logo pra aproveitar a alta temporada.

Mas junto com as mudanças que estavam acontecendo comigo e com minha irmã safadinha também havia acontecido uma mudança importante com mamãe.

Com 35 anos ela colocara silicone nos seios e feito uma lipo que a deixaram ainda mais linda e sensual.

Mamãe tinha 1.75 m. bunda grande e coxas grossas e agora com seios enormes e voluptuosos dava pra perceber que passou a usar roupas ainda mais sexy quando estava com os hospedes. Se antes da cirurgia plástica já abusava de roupas curtas e justas depois disso seus vestidinhos pareciam ter sido costurados no corpo e extremamente curtos. Ela quase nunca usava calcinha e usando vestidos curtos a todo instante sua xoxota depilada se mostrava por inteira. Com certeza os hospedes machos adoravam olhar mamãe se sentar ou se inclinar ficando tudo à mostra.

Também dava pra notar que papai com certeza gostava e aprovava o jeito sexy de mamãe se vestir, pois sempre a elogiava dizendo que estava linda e gostosa. Havia outra coisa que ele sempre fazia era quando passava perto dela enfiava a mão entre suas coxas e alisava demoradamente sua xoxota. Também de vez em quando chegava sorrateiramente por trás e levantava seu vestido deixando sua bunda linda toda de fora e dava uns tapinhas carinhosos.

Na verdade tanto eu quanto minha irmã também só vestíamos calcinhas quando saiamos pra algum lugar ou quando estávamos menstruadas.

Papai era um homem extremamente bonito. Sempre bronzeado por inteiro tinha um corpo perfeito e sem nenhuma barriga e com 1.80 m. era um belo exemplar de macho que chamava a atenção das mulheres. Ele vivia de shorts brancos ou bejes e quase sempre de camisa aberta mostrando seu peito dourado com pelos sempre aparados. E ele também sabia como jogar seu charme em cima das hospedes mulheres que influenciadas pelo calor e pelos coquetéis que eram servidos ficavam bem assanhadas e viviam abraçando papai a toda hora.

Foi então que depois de ter ficado nadando na piscina entrei em casa e quando cheguei à sala encontrei meu pai sentado em uma poltrona e em seu colo estava mamãe beijando e cavalgando com vontade.

Mamãe estava de costas pra mim com os braços em volta do pescoço dele que a segurava firme com suas mãos fortes pela bunda puxando-a de encontro ao seu corpo. Eles estavam “namorando” ali na sala e ela gemia alto sussurrando:

-ahhh JP...que pauzão gostoso...como é grosso...ahhh...que delicia...ahhh...quero gozar...ahhh...me come...seu tarado...mete tudo...ahh...quero gozar...meu macho...ahhh!

Parei na entrada do corredor e fiquei assistindo. Eu estava nua. Papai quando me viu deu um sorrisinho safado e retribui com cumplicidade. Ele continuou fazendo mamãe cavalgar em seu colo.

Ela de costas pra mim não notara minha presença ali na sala.

Foi então que senti que papai desejava que eu ficasse ali pois ele fez mamãe se inclinar um pouco mais e então pude ver perfeitamente seu pintão enorme e muito grosso entrar e sair com força da bucetinha dela que gemia bem alto. Ele todo tarado dizia:

-isso...rebola na pica do teu macho...sua puta safada...mexe essa buceta tesuda...dá gostoso pro teu macho...sua tarada gostosa...da essa buceta...goza...na minha rola...sua puta...ahhh...vadia safada!

Ele de vez em quando dava uns tapas no bundão da mamãe mas percebi claramente que seu olhar estavam fixos nos meus olhos. Eu nem piscava olhando aquele pintão todo molhadinho entrar e sair com força da bucetinha ensopada da mamãe que deu um grito e gozou se convulsionando por inteira.

Minha bucetinha estava tão ensopada assistindo aquela transa que já começava a escorrer pelas coxas.

Sai devagar entrei no meu quarto e durante o banho o sabonete deslizou deliciosamente entre minhas coxas e meus dedinhos dedilharam com vontade meu grelinho saltado e tive meu primeiro orgasmo consciente.

Senti minha bucetinha queimando de desejo e mesmo depois de me enxugar notei que me sentia ainda toda úmida. A imagem de mamãe com as pernas arreganhadas espetada no pintão grosso do papai ficaram gravadas em minha mente e desejava ter visto bem mais do que vi.

O tesão chegara sem pedir licença se instalando de vez em meu corpo. Meus desejos eram de mulher querendo muito um macho.

Nem dava pra acreditar que eu tinha chegado aos 18 anos ainda completamente virgem.

No quarto onde dormia com minha irmã tinha duas camas de solteiro e no canto havia um beliche onde de vez em quando tínhamos a companhia de algumas filhas ou filhos de hospedes que por algum motivo não podiam ficar junto com os pais no chalé. Logicamente que agora já mais “espertas” sabíamos que isso acontecia quando os pais delas queriam fazer “festinhas sexuais” iguais minha irmã tinha assistido dias antes.

E isso aconteceu depois de alguns dias quando uma moça veio passar a noite em nosso quarto.

Ligia tinha 19 anos, a mesma idade da minha irmã que logo virou amiguinha dela.

Elas ficaram na sala assistindo TV e a toda hora davam risinhos bem safadas e dava pra perceber que estavam comentando sobre sexo. A garota tinha um corpão e estava com um short bem justo e um top que parecia um soutien. Bruna minha irmã estava completamente nua. Dava pra notar que minha irmã além de ser mais atirada que eu gostava de exibir seu corpo virgem e perfeito.

Elas até puxaram conversa comigo mas como gostei do filme que estava passando não dei muita bola pras duas. Eu estava com um camisolinha curta de algodão logicamente que sem calcinha, afinal Ligia era uma garota.

Assim que acabou o filme tomei um copo de leite gelado e disse que ia dormir e fui para o quarto.

Deitei-me na cama e quando imaginei que ia dormir comecei a pensar em mamãe sentada no colo do papai aquele dia na sala e quase que automaticamente comecei a bolinar meu grelinho que logo ficou durinho entre meus dedos ágeis. Estava quase gozando quando minha irmã e Ligia entraram no quarto e cortaram meu “barato”. A luz do abajur do lado da cama de minha irmã estava acesa e quando pensei que a tal de Ligia iria se deitar na beliche ela tirou o short e o top e se deitou na cama junto com minha irmã. Elas nem se preocuparam em saber ser eu estava dormindo e começaram a se beijar e acariciar sem nenhum pudor. Os gemidos da minha irmã logo eram bem altos. Ligia estava com o rosto enfiado entre suas coxas e minha irmãzinha se contorcia que nem um cobra e toda tesuda sussurrava:

-humm...ahhh...que delicia...ahhh...não para...que boca gostosa...Ligia...ahhh...vou...vou...gozar...ahhh!

Bruna minha irmãzinha quase gritava gozando com a safada da Ligia lambendo sua bucetinha com vontade e logo em seguida era a vez de minha irmã retribuir o prazer.

Ligia gemia e se contorcia que nem uma louca na cama ao lado da minha sentindo a boca da minha irmã entre suas coxas lambendo sua bucetinha tesuda.

Aqueles gritinhos e gemidos me contagiaram e toda tarada continuei a bolinar minha bucetinha toda ensopada. Ligia gozou loucamente e em seguida minha irmã levantou dizendo que ia à cozinha buscar alguma coisa gelada e saiu do quarto.

Em segundos Ligia pulou em minha cama e quando me dei conta ela se deitou em cima de mim e toda safada sussurrou em meus ouvidos:

-quer...que eu chupe sua bucetinha também...Clarinha?

Como fiquei sem reação e não disse nada em instantes senti a boca quente de Ligia tocar minha bucetinha e quando aquela língua esperta lambeu meu grelo sensível arreganhei as pernas e sua boca sedenta passou a sugar meu grelo com uma volúpia incrível. Foi o gozo mais rápido que senti na vida. Meu corpo tremia sem controle e gemi alto sem pudor. Quando me acalmei vi minha irmã sentada ao lado assistindo aquela safadeza com um sorriso de cumplicidade no rosto.

Em poucos minutos as camas foram encostadas uma na outra e passamos a “brincar” as três juntas. Ligia adorava chupar uma buceta e alternava sua boca sequiosa em mim e na minha irmã safada.

Gozamos durante a noite inteira sem tréguas.

Quando fomos dormir papai e mamãe ainda não tinham voltado pra casa.

Acordei no outro dia toda feliz...tinha adorado aquela safadeza deliciosa.

Ligia já tinha ido para o chalé junto com seus pais e quando tomei banho junto com minha irmã começamos a conversar sobre o acontecido.

-gostou do presentinho que te dei né safadinha...gozou um monte!

-bem...claro que gostei...mas não to entendendo...como presente?

-Ligia tava louca pra me pegar...mas chantageei a safada dizendo que só deixava ela me chupar se chupasse você também...a gente já tinha brincado na sala...quando viemos pro quarto...foi pra brincar a três! E você adorou Clarinha...você é bem quietinha...mas muito taradinha!

-e como adorei...quero mais...isso sim...quando a safada vai embora?.

-vai ficar mais 3 dias...vamos poder brincar bastante...ela também adorou brincar com a gente.

Durante aqueles 3 dias nos divertimos constantemente e até achei que meu grelinho cresceu um pouco de tamanho de tanto que foi chupado.

Mas logo aconteceu uma coisa que ia me deixar completamente excitada.

Acordei de manhã e após o banho fui até a cozinha enrolada na toalha e encontrei papai sentado peladão na cadeira tomando uma xícara de café com leite e perguntei sorrindo:

-bom dia meu papai lindão...cadê a mamãe e a Bruna?

Ele deu um sorriso e disse:

-tua mãe foi até o mercado e levou sua irmã pra ajudar. Tua mãe ia te chamar pra ir junto mas você tinha acabado de entrar no banho...e como você sempre demora muito no chuveiro te largou pra trás.

-ainda bem...não estava mesmo a fim de sair...ontem à tarde escorreguei na beira da piscina...cai de bunda e ta um pouquinho dolorida...pra ficar andando.

Foi incrível perceber que começava a criar uma situação bem excitante pois ele sorrindo disse:

-não acredito que minha filhinha machucou esse bumbum maravilhoso...deixa o papai ver!

O pintão do papai repousava tranquilo entre suas coxas e então tirei a toalha e coloquei-a em outra cadeira e virei de costas pra ele dizendo:

-não machucou não papai...acho que foi só a pancada no músculo do bumbum que deixou dolorido!

Ele passou a mão carinhosamente dizendo:

-ah tá...ainda bem...seria um crime o bumbum mais lindo da casa ficar com uma mancha roxa!

Todo safado e carinhoso ele começou a dar beijinhos no meu bumbum dizendo:

-vou dar uns beijinhos nesse bumbum lindo pra parar de doer...de vez!

Minha safadeza brotou de vez e então empinei o bumbum e disse:

-só uns também não quero...quero bastante beijinhos...muiiitos!

Papai me segurava pelos quadris dando vários beijos estalados e então toda safada resolvi fazer como mamãe tinha feito naquele dia e sem me preocupar com nada virei e me sentei de frente em seu colo dizendo toda dengosa:

-pronto papai...o bumbum já não tá doendo mais...agora eu vou encher meu papai de beijos no rosto...faz tempos que queria fazer isso...mas nunca dá certo...a mamãe não dá uma folga.

Minha bucetinha virgem ficou perfeitamente encaixada no pauzão do papai que já dava sinal de vida e toda carinhosa beijei o rosto e o pescoço também. As mãos do papai deslizavam pelas minhas costas e seguravam meus quadris. Minha bucetinha ao sentir o calor do pauzão dele já umedeceu de vez. Apesar da inexperiência o instinto de safadeza era grande e então parei de beijá-lo e sussurrei:

-tá bom de beijinhos...ou meu papai lindão tá querendo mais?

Papai já me bolinava acintosamente brincando com os bicos do meus seios e deslizando as mãos pelo meu bumbum e pelas coxas e logo senti seu pauzão completamente duro entre os lábios virgens da minha bucetinha ensopada tocando meu grelinho duro e toda safada dei uma olhada pra baixo e disse:

-nossa papai...como seu pinto ficou grandão...pensei que ele só ficava assim...quando vc namorava a mamãe...e enfiava tudo na bucetinha dela!

Ele continuava a me acariciar com vontade e senti sua boca quente beijar meu pescoço sussurrando:

-Clara minha querida...minha pica adora uma bucetinha com tesão...e a sua está molhadinha...to sentindo na cabeça da minha pica...tua bucetinha tá louca de vontade de sentir um pauzão dentro dela né? Alias...acho que está na hora...fala pra mim...quer que o papai tire seu cabacinho?

Não conseguia tirar os olhos daquele pauzão grosso e com uma cabeça enorme entre minhas coxas e toda taradinha sussurrei:

-sim...minha bucetinha não fica seca nunca...sempre molhadinha...tenho tesão a toda hora...me pega papai...igual vc pega a mamãe...quero esse pintão todinho dentro da minha bucetinha...quero dar...pra você...tira meu cabacinho...também quero ser sua putinha!

Papai então todo tarado me levantou um pouquinho do colo e sussurrou:

-que filhinha mais safada...gosto assim...bem putinha...agora...encaixa minha pica na portinha da tua bucetinha...e vai descendo o corpo bem devagar...pra vc sentir minha pica entrando bem gostoso nessa bucetinha tesudinha...faz do jeito que to pedindo...putinha gostosa do papai!

Em segundos aquela cabeçona toda babada estava perfeitamente encaixada e pronta pra penetrar na minha bucetinha virgem. Todo e qualquer medo que eu pudesse existir desaparecera por completo. Eu queria e desejava ter aquela pica grossa inteirinha dentro de mim e fui soltando meu corpo devagar. Papai me segurava pelos quadris e quando meu cabacinho se rompeu dei um grito alto e instintivamente tentei me levantar, mas ele não deixou e todo tarado me puxou firme de encontro ao seu púbis. Senti-me sendo rasgada ao meio mas a dor durou só alguns segundos e o prazer tomou conta do meu corpo e gemendo como uma louca passei a rebolar no colo do meu papai pintudo.

Que delicia sentir um pinto quente dentro de mim me preenchendo por completo.

Gemi sem pudor me entregando ao prazer de me transformar em mulher de verdade.

Dei um grito e gozei no pintão grosso do papai me convulsionando no seu colo.

Papai ficou me acariciando e me chamando de putinha gostosa...filhinha safada e um monte adjetivos que nem consegui escutar direito. Tudo se resumia em sentir minha bucetinha quente sendo penetrada deliciosamente por aquele pintão grosso maravilhoso.

Ele me carregou no colo até o banheiro e só então percebi que o ventre do papai estava coberto de sangue do meu cabacinho que havia desparecido. Ele me deu banho e disse pra descansar um pouco.

Adormeci quase em seguida e só acordei com o barulho de minha irmã entrando no quarto dizendo:

-acorda...sua preguiçosa...vai ficar o dia inteiro na cama...é? Vem me ajudar a guardar as compras!

Nem comentei nada sobre o que tinha acontecido entre eu e papai com minha irmã.

Naquele dia a pousada que já estava com vários chalés ocupados com a chegada de mais hospedes ficou lotado e tudo ficou muito corrido e quase nem vi meu pai e minha mãe.

Apesar de ter ficado com a bucetinha toda dolorida pelo pintão grosso do papai quando fui me deitar pra dormir comecei a acariciar meu grelinho inchado e foi então que minha irmã entrou no quarto pra deitar e então se sentou na beira da minha cama e toda safada disse:

-Clara...vamos brincar nos duas...um pouquinho...to com um tesão danado! Foi uma pena a Ligia ter ido embora...eu adorava ter aquela boca lambendo minha bucetinha!

Bruna já foi beijando meus seios e logo sua boca estava colada no meu grelinho e rapidamente eu rebolava deliciosamente na língua esperta da minha irmãzinha safada e gozei em seguida. Rapidinho fiz o mesmo e não demorou nada pra tarada gozar na minha boca.

Dormimos nuas abraçadas na mesma cama.

Acordei de manhã e senti uma coisa maravilhosa. Entre minhas coxas o pauzão grosso do papai deslizava quente. Ele estava de conchinha atrás de mim e toda safada abri as pernas e sua pica tesuda me penetrou firme até o talo. Gemi alto e minha irmã que estava na minha frente acordou e antes que dissesse alguma coisa já comecei a acariciá-la. Papai socava a pica com força na minha bucetinha e logo gozei deliciosamente. Logo ele tirou o pau da minha bucetinha...e foi por cima da minha irmã. Ela abriu as pernas e ele socou seu pauzão inteiro na buceta dela. Ela gemeu se entregando...ele já tinha tirado o cabaço dela fazia alguns meses e a safada nem tinha me contado. Papai meteu em nos duas durante uma meia hora e então fez com que chupássemos seu pauzão uma de cada lado e gozou que nem um cavalo em nossas bocas e lambemos toda aquela porra quente.

Não demorou nada para que ele metesse sua pica grossa na mamãe, em mim e na minha irmã juntas.

Mamãe logo se mostrou uma tremenda puta sem pudor e que adorava lamber nossa bucetinha e nos fazia chupa-la também. Éramos todos uns devassos insaciáveis.

Logo começamos a participar de várias orgias que aconteciam naquela pousada frequentada por pessoas que curtiam muitas loucuras sexuais. Papai e mamãe era os comandantes daquelas safadezas sem fim. E cobravam bem caro daqueles hospedes que queriam se “divertir”.

E não demorou pra que eu e minha irmãzinha nos tornássemos parte importante de toda aquela sacanagem extremamente prazerosa e lucrativa demais e hoje a nossa pousada já é grandiosa e levamos uma vida maravilhosa e tranquila!

Skype: giselle_gts

e-mail: gisellets@outlook.com PPPPPPPPPPPUTA

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Comentários

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Maravilhoso nota 10, seu pai e um homem de muita sorte.

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Muito bom, que lindo o vosso amor em familia. Adorei. Parabens.

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tita concordo com vc. Qdo ha carinho tesao e carinhos ambas partes bom d++ qria ter filhas assim bjs

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garotas q quiserem realizar suas fantasias e se masturbar pela web cam e so me add:

loironick69@outlook.com

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Não conheci meu pai, mas adorei essa narrativa. Quando há carinho, é bom foder. Seja pai, tio, primo, sei lá, não interessa...

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Incrível esse conto... com certeza nota maxima

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meu pai era safado também e não se contentava a comer minha irmã, queria me comer também....

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que delicia...vc está se tornando minha putinha favorita....adoro contos de incestos e sacanagens....

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