minha filha, minha secretária

Um conto erótico de michele
Categoria: Grupal
Contém 67830 palavras
Data: 22/07/2014 21:58:42
Assuntos: Grupal, Incesto

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

- MINHA FILHA SECRETARIA ADOTIVA

MICHELE=DOCAMSIL

Mesmo sendo conhecida de muitos, vou esclarecer quem sou e quem somos. Sou Michele – médica e os meus são: meu filho, minha filha, minha irmã, seu marido e um casal de filhos “dele”. Moramos em um sobrado bem construído (herança de meu pai), todos somos adeptos do naturismo, além de sermos praticantes de incesto (todos nós). Trabalhando em um hospital público, acredito que o maior do país, deparo diariamente com uma situação comum mas inadmissível, ou seja, a fragilidade dos que procuram atendimento, mesmo com o corpo de profissionais querendo fazer o melhor, o próprio sistema emperra um atendimento humanizado, e mais eficaz. Muitas vezes os profissionais condoídos de certas situações, utilizando até recursos próprios procuramos solucionar certos casos. A certa de uns 2 anos e meio deu entrada no pronto socorro uma paciente muito debilitada, e que havia sofrido agressões físicas e que por pouco não teria acontecido um estupro, sendo impedido por vizinhos. Esta paciente foi internada, entrando em coma, ficando mais de um mês na UTI, se recuperando graças aos esforços dos profissionais, sua vontade de viver e evidente a luz divina. Fui convocada a atende-la pois a mesma em sua recuperação, demonstrava grande grau traumático psicológico, devido aos maus tratos, transferi ela para meu departamento, mas fui obrigada, a mante-la internada por mais um mês fazendo o possível para tira-la daquela penúria. Estranhava muito que ela não recebia visitas, ninguém procurava noticias, então entrei a fundo nesta questão dessa paciente. Em seu prontuário, tinha somente sua certidão de nascimento um cartão de vacinas (desatualizado) e algumas poucas informações, que viemos descobrir que se tratava de dados fictícios. Talvez a forma do tratamento dispensado a essa paciente, ela se agarrou a mim, não conversava com ninguém exceto comigo, e fui ficando com uma situação problemática. Conversei com a Diretoria do Hospital, com meus familiares, e resolvi levar ela para minha casa pelo menos por uns 15 dias. A ida com certeza seria uma super vitamina, de animo, alegria e valorização do seu interior, e excelente injeção para seu ânimo. No final de semana antecedente da saída dela do hospital, tivemos por dois dias, em casa nossa festividade intima, com churrasco, outros comes e bebes, e claro muito sexo, a beira da piscina. Tinha um casal de colegas do hospital, já habituados a frequentar nossa casa e tambem a favor do naturismo. Meu filho que era arredio à ideia, teve que ser convencido com um toque especial de minha filha, a esposa do colega e de mim claro. Fizemos uma surubona com ele, para convence-lo a concordar. Começou co minha filha chupando o pau dele, (19,X5), e essa amiga dando sua boceta para ele chupar. Eu de lado tinha que acalmar o esposo dela, fazendo com um ele um gostoso 69. Meu filho goza com a irmã, mas minha colega a substitui e engole o pau dele, não dando tempo nem chance de amolecer, logo faz ele meter nela, ele deitado na cama de bronzear, ela vem e cavalga aquela rola magnifica. Minha filha, vem e se junta a mim e ao colega. Todos dão uma bela gozada. Eu louca para sentir a rola do meu filho, dei um tempinho, quando chegam minha irmã, o marido e o casal de filhos dele, já chegam reclamando que a gente começou sem eles. Foram ao seus respectivos quartos, descendo em seguir todos sem nenhuma roupa, como é o habito da casa . Muitos beijos, abraços, caricias nos seios nas bundas rolas, e claro nas bocetas. O comes e bebes, transcorreu gostosamente como era previsto. Puxei meu filho pela mão, subimos para meu quarto, e com a porta trancada começamos nosso sexo, onde eu iria convence-lo a concordar. Temos uma norma, para qualquer decisão, se houver um voto contrario, e mesmo eu sendo a grande chefe da casa, teríamos que mudar a decisão, ou convencer a quem votou contrariamente. Fui logo beijando ele, sentindo sua língua em minha boca, enquanto seu pau já duro, se esfregava entre minhas coxas, já buscando a entrada de minha boceta. Eu queria carinhos e caricias, teria que leva-lo às nuvens, para ganhar dele o sim. Deitei ele na cama, comecei a beija-lo, todo começando da boca, pelo rosto, pescoço, sua orelhas, como conheço seus pontos de tesão para mim é fácil excita-lo. Fui chupando, beijando todo seu corpo, até chegar na rola maravilhosa, dura, grossa mas de uma maciez fantástica. Lembro ela toda, coloquei a cabeça em minha boca, buscando engolir o máximo que podia. Ia dando as mamadas que ele adora. Tirava da boca, colocava cada bola inteirinha por cima da língua, e escutava só os gemidos de prazer que ele dava. Chupei e mamei até ele quase não aguentar. Implorava pra mim para ele entrar em minha boceta. Eu já que não esta mais aguentando, subi pra cima dele, e sentei naquele naco de carne, senti o pau dele ir entrando em minha boceta, me levando a um estado de tesão incontrolável. Comei a mexer em cima dele, apertava seu pau com os labrio da minha boceta (sou boa em pompoarísmo), não tive como segurar, gozei uma duas e três vezes. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e esperei segundos para sentir os esguichos do seu delicioso mel. Foi vários jatos de porra eu sentia dentro. Amolecida fiquei por cima dele, ele se relaxou totalmente. Ficamos abraçados, nos beijamos mais uma vez, e comecei a forçar a concordância dele na questão da paciente. Ele acabou por dizer, você decide, você é a chefona gostosa, pense bem e tome cuidado. Estarei ao seu lado em qualquer situação. A essa altura com o final do dia, reunimo-nos na varanda externa da casa, comuniquei a todos que traríamos a paciente. O meu colega, me deu comprimentos, ele que é o Vice-Diretor do Hospital. Fizemos um brinde, E começou a escolha para o período noturno. Como sempre eu preferia ser a ultima a escolher, até porque sempre era escolhida ante do final. Meu cunhado pegou a esposa do meu colega e a filha, o colega pegou minha irmã e meu sobrinho (esse é bi mas sua maior opção é ser passivo) eu fiquei com meu filho e minha filha. Vou descrever cada um para vocês queridos leitores terem uma ideia do nosso grupo: Um detalhe de nós mulheres: todas somos BIEu sou branca, - tenho 36 anos com uma pequena cor morena, 1.70 – 60 kg – seios firmes e médios, (suficientes para encher a boca), coxas grossas e bunda deliciosa. Não sou o máximo da beleza, mas tenho meus atrativos. Minha boceta é pequena, pouco cabeluda (nunca raspo), cheirosa e gostosaMeu filho, tem 20 anos . moreno clarinho, 1.90 – 90 kg – corpo normal, com os músculos devido em cada lugar, sua rola mede 19 X 5 – tal qual um salame, muito bonito (eu acho), e excelente na trepada. Nossa ufa, ufaMinha filha, 23 anos - meia irmã de meu filho, são filhos do mesmo pai, mas mães diferentes – não é a LIVIA ANDRADE, mas empata e disputa a beleza e gostosuraMinha irmã – 37 anos - somos filhas do mesmo pai mas mãe diferentes – é morena cor de ébano – poderia ser uma mulata do Sargentelle fácil, fácil, destacando sua bunda (preferencia nacional), seu sorriso, seu bom humor, e sua sede de sexo– - Meu cunhado, 40 anos – moreno meio claro, bonito, simpático, 80kg, 1.78, bem carinhos, cabeça boa, tem uma rola 17 X 4 – mas sabe muito bem usa-la – um detalhe, foi o primeiro homem a comer o filhoMinha sobrinha (filha do cunhado), chegou em casa a 5 anos (quando o pai casou com minha irmã), tinha 16 anos, morena também cor de jambo, peitudinha, bundinha não muito grande, mas empinada e carnuda, parece aquela do programa do ratinho – a PAVORO – perdeu o cabaço em casa com alegria do meu filhoMeu sobrinho, 19 anos, moreno claro –kg – tem corpo mixto, alguma coisa mais par mulher que para homem – chegou em casa tinha 14 anos, apesar de meter em mulher, aos poucos foi decidindo que sua opção era ser passivo – apoiamos e demos forças.

Bom naquela noite, - vou falar do meu grupo – eu. meu filho e minha filha – cada grupo foi para seus aposentos, e nós também – entre beijos e abraços, chupadas e amássos – conseguimos tomar banho. Ao sair disse que iria a cozinha buscar um champangne - única bebida que uso – encontro minha sobrinha que veio me abraçar e reclamar pois queria ficar comigo, quando eu disse amanha a gente tira o atraso, sabe como é as regras da casa. Levei ela para a sala, nos beijamos chupamos uma a outra, acabamos gozando com um 69 delicioso – pense na ginasta JADE – nossa que delicia. Quando volto para meus aposentos, encontro meu filho engatado em minha filha que de quatro recebia o “salame” em sua bunda magistral – a cachorra gemia pedia rola. Fui ate ela comecei a beijar sua boca. Já fui logo avisando pro meu filho, espere que vou chupar a bocetinha dela. E logo com uma manobra deliciosa, engamos num 69, e me dando um tesão muito louco vendo a rola do meu filho entrar todinha em seu cuzinho. Gritei pra ele, de tapas da bunda dela, e começou em seguida até que ela fez o que faço sempre – começou a dizer bata com força não tenha dó – o barulho dos tapas foi ligando a gente, logo eu gozei na boca dela, sentindo a língua toda em minha boceta, quando ela gemeu de verdade, estava gozando pelo cu, meus filho em seguida fez o mesmo, gozou dentro dela. Nós três ficamos meio “mortos” – satisfeitos, felizes. A gente adormeceu – mas também pudera quantas gozadas demos no decorrer do dia. Fui acordar umas 9:00 hs do dia, meu colega estava na piscina dando umas braçadas. Quando me viu veio ao meu encontro, abraçando e beijando, Foi logo dizendo, Michele não sei o que faria sem sua amizade e consideração – eu brinquei e disse gozaria bem menos. Percebi que ele tinha comprado pão fresquinho, presunto, queijo e ovos, e estava iniciando o preparo do café para todos. Puxei ele, dei uns abraços, me ajoelhei, e comecei a melhor chupada que ele ganhou em sua vida – sei disso – mamei, chupei gostoso, até ele gozar na minha boca. Para alegria dele, engoli tudo, ia me esquecendo o gozo dele foi maior pelo “fio terra” que fiz – kkkkkkkkkkkkk. Ajudei a preparar o café da manhã, logo tipo 1030 hs todos levantarem com as caras mais satisfeitas, e o comentário para o domingo é que seria o “gran fecho” do fim de semana. Para a esposa do meu colega, eu disse se prepare que vai ganhar uma DP, ela riu, não sei se de preocupação ou de tesão. Com todos reunidos, fiz o que havia esquecido, dizer sobre nossa paciente. Informei a todos que esclareci e deixei claro sobre as regras de nossa casa – naturismo, incesto – deveria dividir o trabalho doméstico – como ela havia concordado, deixei para ela claramente, se na hora do vamos ver, não aceitasse a gente veria o que era possível fazer. Um detalhe ninguém até então sabia sequer como era ela, a não ser eu e meu colega. Na época que veio para casa, ela tinha 14 anos, morena, bem morena, 1.58, mais ou menos, 57 kg, corpo não muito desenvolvido, por culpa dos problemas – hoje ela tem 17 vai fazer 18, esta com corpão – recuperou tudo – alto astral – esta estudando, cheia de desejo e tesão, bunda linda e gostosa, seios duríssimos. Boceta super gostosa, com um grelo de fazer inveja – eu adoro – ela tem duas taras – a rola do meu filho (responsável por tirar seu cabacinho, minha boca e minha boceta). Amo essa menina. docamsil@bol.com.br – hoje tenho a guarda dela, definitivamente na justiça, e se tornou minha outra filha – Assim nossa família aos poucos vai se ajustando e aumentadoAdeus a todos e até a próxima...

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