Da sala "Vontade de ser puta" PARTE 01 - Como conheci a Cris

Um conto erótico de Bobfeio
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 21/07/2014 09:07:07

Sempre tive algumas taras, fetiches e desejos que sabia, não poderia realizá-los. Aliás, os tenho até hoje, mas são realmente imorais e não cabe discuti-los aqui. Hoje, com 42 anos, sei que, se algumas coisas são impossíveis, outras acontecem de forma repentina e ai é preciso pensar rápido, se livrar de certos preconceitos e agarrar a chance, caso contrário podemos realmente nos arrepender.

Há oito anos atas eu havia saído de um relacionamento super antiquado. Durante quase três anos praticamente só fazia papai e mamãe com minha namorada. Foram pouquíssimas as vezes que ela aceito chupar minha rola e só pratiquei sexo anal umas três vezes, mas nada muito estimulante.

Na época as salas de bate-papo na internet estavam a mil, e, opôs o término desse namoro, me tornei um assíduo frequentador de um chat intitulado “Vontade de Ser Puta”.

Passei muitas noites na putaria virtual e vez ou outra gozando ao telefone, até que conheci a Cris, 30 anos, aqui de São Paulo também.

No começo achei que seria apenas mais uma das dezenas de pessoas que adicionava ao meu MSN. Ela queria ser fotografada e eu fotografar, mas já tinha visto isso antes, e sempre dava em nada. Dias depois, nossas conversas no MSN eram as mais normais possíveis e acho que nenhum dos dois tinha mais em mente o objetivo inicial do contato.

"O que vai fazer hoje, depois do trabalho?" Ela soltou sem mais nem menos, numa sexta-feira. "Nada, saio tarde, às 22:00", Ok, quer ir beber depois? Sem pressão, só beber algo, bater papo". Foi que fizemos, apenas um amasso no final da noite, em frente à casa dela.

Na segunda vez a coisa foi bem melhor. Depois de passarmos por um bar e bebermos um pouco, fomos para um motel. Ali, confesso que fiquei excitado e, ao mesmo tempo, um pouco intimidado com a postura “liberal” dela, me desculpem leitoras, puro machismo da minha parte.

Depois daquela tímida analisada no ambiente, começamos a nos beijar, ainda em pé no quarto. Alisando sua bunda, tive a impressão que ela estava sem calcinha, já que ela usava um vestido desses que marcam bem, não senti o relevo da lingerie. Só esse pensamento quase me fez ter uma ejaculação precoce. Ao levantar seu vestido me deparei com fio dental transparente na frente e quase inexistente atrás, realmente só um fio cobria seu cu. A buceta, bem depilada nas laterais, mantinha um generoso tufo de pelos negros no centro, muito bem aparados e, como constatei em seguida, cheirosos.

Com 1,55 de altura e uns 45 quilos, a Cris realmente não parecia, de roupa, uma garota tesuda, mas essa impressão desapareceu assim que me deparei com sua xoxota. De forma orgulhosa, ela se virou e me mostrou sua bunda, praticamente nua. “Gostou?, nem precisa tirar minha calcinha, né?”

A visão daquele fio dental deixando à mostra as beradas do cuzinho dela é algo que nunca vou esquecer.

Agarrei sua bunda com as duas mãos. Abria e fechava suas nádegas com força. "Chupa meu cú" ela dizia sem o menor pudor. Nunca havia encostado minha boca em ânus antes, mas não pensei duas vezes; ajoelhei e comecei a lambe-lo, primeiro em volta das pregas. Ela se apoiou na parede e conforme eu a lambia flexionava os joelhos para baixo, enfiando a bunda em minha cara, então forcei as nádegas para os lados e enfiei a língua o máximo que pude em seu cú, sentindo as paredes internas, o gosto forte, os odores, tudo se misturando, paladar e olfato, um misto de nojo e tesão que me deixava confuso. Até aquele momento, minhas experiência com sexo anal eram poucas e não muito satisfatórias. As três vezes que enrabei minha ex-namorada foram depois de insistir muito, como se fosse um favor, e sempre depois tinha que encara a cara reprovação dela.

Após chupá-la enfiei meu dedão em seu cú ao mesmo tempo que a penetrei na buceta com o indicador e aquilo foi do caralho, ela começou a se contorcer e rebolar.

"Quero chupar seu pau agora". Ela ajoelhou, abaixei minhas calças e ela enfiou minha rola na boca.

Nessa hora quase passei vergonha, de súbito me veio a vontade de gozar, estaria tudo perdido! Retrai meu corpo a me movimentei para trás, para minha rola sair da boca dela. Creio que não percebeu, apenas esfregou-o contra seu rosto. Antes que eu gozasse e desse um vexame, eu a levantei e fomos para a cama. Já totalmente pelada, e deitada de frente, ela arreganhou as pernas pra mim, e comecei novamente a chupá-la, só que agora na buceta. Ela procurou minha rola e começou alisá-la, de repente engatamos um 69 comigo deitado por baixo e ela com a buceta inteira socada em meu rosto.

Sabia que não iria muito longe naquela situação, me esquivei debaixo dela, mantendo-a de quatro e enfiei minha rola em seu cu com toda a força, ela gritou, o que me fez pensar que tinha exagerado, mas continuei a socar minha pica nela com força e ela não protestou mais, gemia muito, mas não fez menção alguma de parar.

De repente, lasquei um tapa em seu rosto. Juro que não sei de onde veio, nunca tinha feito isso, nem tapinha na bunda tinha dado em outras mulheres. O tapa estalou na face e antes de qualquer reação dela, a puxei para mim pelos cabelos, ela só continuava a gemer.

Arranquei a pica do cu e enfiando em sua buceta logo em seguida, alguns minutos depois ela percebeu que ia eu ia gozar, o que a fez dar um salto para não receber minha porra dentro dela. Ejaculei nas mãos dela e cai para o lado, acabado em suor e felicidade.

Pedimos algo para comer e ficamos zapeando os filmes pornôs. Falamos de fotos, ela confessou que, apesar de da vontade de se exibir, tinha muito receio em ser fotografada nua. Nós comemos ficamos mais um pouco por lá. Foi quando percebi uma certa mudança no humor dela, ficou mais calada, séria. Achei melhor irmos embora.

Depois de vestidos, já saindo do quarto, tive uma vontade louca de ver novamente aquele fio dental, afinal de contas não sabia se ia vê-lo novamente. Como estava atrás dela, me abaixei rapidamente e peguei as pontas do vestido levantando-o ao mesmo tempo que a puxava pra mim. Ela virou o rosto para trás e me olhou ainda séria, mas não disse nada. Ficou no maior tesão novamente vendo aquele barbante tentando cobrir o cu dela, então corri os dedos por baixo, acariciando o cuzinho dela. Instintivamente começou a mexer os quadris e empinar a bunda, ai não teve jeito, ajoelhei novamente e começamos tudo de novo. Nisso descobri o motivo de seu mal humor: “Poxa! Estava achando que ia ser só uminha mesmo”, rsrsrs. Logo mais vou publicar a segunda parte. fotografo_amador_sp@hotmail.com

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