Em Família. Parte 1. Meu lindo avô

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2554 palavras
Data: 20/07/2014 17:28:25

Olá leitores, meu nome é Danilo, tenho 17 anos, 1,75 de altura, pele branca, olhos castanhos, cabelo preto, cheio e ondulado, uma barbinha rala, corpo magro mas definido pois sempre gostei de esportes. Bom, vou contar, como essa história começou, sou filho único, meus pais são professores universitários, se divorciaram quando eu era pequeno e minha mãe teve de sair do país pra estudar, por isso fiquei morando com meu pai, Olavo, nós dois nos damos muito bem. Eu sempre soube que eu era gay, mas sempre fui muitíssimo discreto, nunca fui afeminado, sempre fui esportista, nunca ninguém desconfiou da minha sexualidade.

Na semana passada, meu avô paterno veio passar o fim de semana com a gente, se chama Nereu, ele e meu pai são extremamente parecidos, e ambos muito bonitos, papai tem 46 anos e vovô tem 63, isso mesmo, meu avô foi pai aos 17 anos! Os dois tem a pele bronzeada, cerca de 1,90 de altura, olhos verdes, ombros largos, vovô tem cabelos grisalhos, cheios e ondulados e um bigodão grosso que lhe dá um charme especial, papai tem cabelos pretos com um tom grisalho também, mas mais curtos que o de vovô e sem barba. Ambos tem um corpo bem bacana, papai tem zero de barriga e coxas bem grossas e vovô corre todas as manhãs e pratica musculação, não dá pra acreditar que ele é sessentão. Os dois foram militares, papai serviu por muitos anos mas acabou trocando a sala de aula pelo fuzil, vovô chegou ao posto de coronel.

Sempre adorei as visitas de vovô, ele é muito carismático e brincalhão, logo que chegou em casa, deu um beijo no rosto de papai e me abraçou forte me levantando do chão. Começou a dizer que eu estava bonito, crescido e forte e a perguntar da escola e das namoradinhas, eu pegava meninas pra manter as aparências, mas o que me atraía mesmo eram os homens, só que eu nunca tive coragem até então de ter contato com um cara, nunca nem sequer beijei um garoto, o que eu sabia sobre sexo gay era, os pornôs o que eu via na internet. Vovô estava elegante como sempre, com uma camisa azul, jeans e sapatos, jantamos, bebemos vinho, rimos. -Olha gente, a conversa tá boa, mas eu perdi as contas de quantas provas corrigi hoje, então eu vou dormir. Papai, o quarto de hóspedes tá muito bagunçado, você pode dormir com o Danilinho no quarto dele. tudo bem pro senhor? -Claro filho, adoro passar um tempinho com meu neto. Disse vovô afagando meus cabelos.

Papai logo foi saindo pro seu quarto no segundo andar da casa. Eu e vovô fomos pro meu quarto, tenho um quarto grande, com banheiro, coloquei um colchão do lado da minha cama pra ele dormir. Meu avô começou a tirar a camisa, de pouco em pouco foi revelando um peito forte e repleto de pelos, ele tinha um pouquinho de barriga, mas seu dorso era incrível, depois tirou os sapatos, as meias, desafivelou o cinto e tirou a calça, usava uma cueca boxer branca, que lhe deixava com uma baita mala, suas pernas eram fortes e peludas. -Se importa se eu dormir de cueca Danilo? -Nã-não vô, claro que não. Disse gaguejando, atordoado com o físico dele.

Sei que é errado, que é meu avô, que é sangue do meu sangue, eu nunca tinha sentido atração por ele até então, tudo o que eu sentia era admiração, mas naquele momento deixei de vê-lo como avô e comecei a vê-lo como um homem.

Já que ele não teve vergonha de tirar a roupa na minha frente, eu também não pudia ter vergonha de tirar a roupa na frente dele, tirei a camiseta e a calça jeans que usava, peguei um shorts preto, curtinho que sempre uso pra dormir, tirei a cueca e vesti o shorts. Vovô estava sentado no colhão e eu me sentei na minha cama. -E ai Danilinho, esse ano você faz 18, tá afim de servir como eu e seu pai? -Não sei não vovô, eu to bem animado com faculdade, mas o serviço militar sempre me instigou bastante, acho que é de tanto ouvir histórias suas e do papai. -Olha garoto, o exército é legal pra caramba, mas a pior parte é a falta de mulher! Disse vovô rindo, ele e a mãe do meu pai se divorciaram a muito tempo e vovô sempre foi muito mulherengo, está sempre está metido com alguma mulher, na maioria das vezes, elas tem um terço da idade dele, sinal que o coroa ainda dá no coro.

-Vocês deviam bater punheta pra caralho né vô? -Os recrutas sim, mas quando você se torna condecorado como eu, a gente começa a dar outro jeitinho... -Como assim vô? -Ah moleque, não seja tão inocente, quando a gente tá lá no meio do mato por meses, sem uma buceta num raio de 30 km, a gente pega aquele recruta afeminado e come o rabo dele.

Quando o vovô disse aquilo gargalhando, tomei um choque, claro que já ouvi muitas histórias de sargentos e tenentes que

traçavam recrutas, mas achava que eram casos mais raros, isolados, e nunca achei que meu avô já teria se aproveitado de um desses soldados. -Eu sempre fui forte e bom de briga, dei sorte, nunca nenhum desses caras conseguiu me comer quando eu era iniciante, e seu pai caiu no mesmo quartel que eu comandava, então ele também se livrou de ter que levar uma varada dos caras, alias, por conta de ser meu filho ele também pode comer o bogó de uns recrutas quando a vontade de traçar mulher apertava.

Puta que o pariu, eu estava pasmo, se não bastasse descobrir que vovô já tinha fudido uns garotos, descobri que papai também fazia isso nos seus tempos de militar, porra, era demais pra minha cabeça. -Mas não pensa merda não em Dani, eu e teu pai nos garantimos, somos machos, heteros, mas punheta demais cansa.

Estranhamente, aquilo fez um calor subir pelas minhas pernas e percorrer meu corpo todo. -Mas... mas... você curtia vovô? -Pô, gosto mais de comer mulher, mas vou te dizer que de vez em quando comer um cuzinho, novinho, apertado e quentinho é bem gostoso também. Disse vovô apertando a mala. Logo que ele pôs a mão na cueca, aquilo me hipnotizou, vovô tinha um baita volume, fiquei imaginando a rola dele fora da cueca, será que era parecida com a minha ou com a do papai?

Ele continuou suas histórias desviando do assunto, continuava a apertar a mala de vez em quando, notei que seu volume ia crescendo e eu não conseguia parar de olhar, ele percebeu. -Porra Dan, você não para de olhar meu pacote, tá afim é? Disse vovô gargalhando -Claro que não né vô. Tá me estranhando? -ué, olhar não arranca pedaço, pode olhar ó. Disse vovô abaixando a cueca revelando uma baita rola, a meia bomba, repleta de veias e com uma cabeça avermelhada semi exposta, seus pentelhos eram aparados curtinhos e tinha um par de bolas enormes. Eu fiquei de queixo caído.

Fiquei encarando aquela rolona, -Eu sei que você tá afim de tocar nela, pode tocar se quiser, eu deixo. Disse vovô rindo, talvez fosse brincadeira dele, mas mesmo assim eu ia aproveitar a oportunidade. Não pensei duas vezes, desci pro colchão onde vovô estava e pus a mão no pau dele. Que rola quente, era o primeiro pai de outro homem que eu tocava. Primeiro toquei com os dedos, depois com a mão inteira, fui puxando a pele pra trás pra ver melhor a cabeça daquele pauzão. Quando eu menos esperava, vovô pegou minha nuca e puxou contra seu pau fazendo ele bater no meu rosto -Mama ai vai. Disse ele gargalhando. -Só se o senhor não contar pro meu pai.

Naquele momento vovô desfez a cara de riso, como se não acreditasse na minha proposta, mas logo ele me lançou um sorriso malicioso -Claro que eu não vou contar, agora cai de boca!

Quando ele disse isso, eu de pronto abocanhei aquele pau, comecei a chupar, a descer e subir com a boca engolindo o máximo que podia daquela vara, ela foi crescendo na minha boca, olhava pro vovô que mordia os lábios e revirava os olhos, pelo jeito estava gostando. -Tira a minha cueca Dan.

Obedeci ele e fui tirando a cueca dele sem parar de chupá-lo. Ele agarrou minha cabeça me fazendo subir e descer bem devagarzinho pela sua piroca que agora grande percebia que devia ter uns 21 cm.

Lambia a cabecinha da rola do meu vovô e sentia a baba saindo daquela rola enquanto ele gemia abafado, estava adorando dar prazer aquele homem maduro e comedor. Chupei muito, de repente ele agarrou minhas coxas e me ergueu como um boneco devido a sua força, me pôs sentado bem em cima do seu pauzão babado, me abraçou ele esfregava seu pau na minha bundinha por cima do meu short. -você tem camisinha Dan? Disse ele no meu ouvidinho, seu bigode raspava no meu pescoço me deixando louco. -Não vô. -Que merda, eu também, não ia trazer camisinha pra um fim de semana em família, vamos sem mesmo, você topa?

Não conseguia acreditar naquilo, vovô estava pedindo pra me comer. Eu acenei positivamente com a cabeça, ele me abraçou apertado puxou meu short pro lado. Ele abriu minha bunda lambeu os dedos, abriu minha bunda e passou os seus dedos grandes e grossos no meu anelzinho virgem, me arrepiei quando senti aquele dedo indicador no meu cuzinho, o corpo do vovô era quente, ele apertava minha bunda, dava tapinhas. –Cospe a minha mão, quero deixar seu traseiro bem meladinho. Disse ele no meu ouvido, obedeci e cuspi nos dedos dele, ele cuspiu também e foi alisando meu furinho, ele dava tapinhas que deixavam meu cu piscando, o pau do vovô estava muito duro já babava, meu avô estava com fome pela minha bunda. Começou a bater sua rola no meu rego, ele me olhava nos olhos me deixando muito excitado, estava com muita vontade de beijar ele, mas não tinha coragem.

Vovô me abraçou me colando ao seu peito peludo, deixando minha bundinha arrebitada pra sua pica, com uma mão ele abriu meu traseiro, com a outra ele passava em volta do meu anelzinho pra ver se eu estava lubrificado, pôs a rola encaixadinha no meu cu, ele acariciava minhas coxas e apertava minha bunda. –Fica bem calminho Dan, o vovô não vai te machucar. Sussurrou ele em meu ouvido. -Eu sei que não vô. Meu avô começou a forçar a penetração, me bateu uma dor aguda fortíssima. –Vou por só a cabecinha primeiro Dan. Ele tirava e colocava de novo, minha bundinha piscava, foi relaxando aos poucos e na primeira deixa vovô enfiou a cabeçona dele no meu rabinho. Doeu tanto que eu mordi o braço musculoso de vovô pra não gritar. Ele realmente não queria me machucar, foi pondo bem devagarzinho dentro de mim, centímetro por centímetro calmamente, até aquele piruzão entrar por inteiro dentro de mim, ele estava adorando, gemia feito um urso no meu cangote, eu cerrava os dentes e puxava os pelos do peito dele de dor, por mais gentil que meu avô seja, doeu pra caralho ter aquela tromba me arrombando.

Quando vovô sentiu que já tinha enfiado até o talo de sua rola dentro de mim, ficou imóvel, esperando meu rabinho lacear na sua vara. –Começa a se mexer em cima do meu pau só quando você tiver pronto Danilinho. –Ta...Ta bom vô. Disse de dentes cerrados. Depois de uns cinco minutos tentado fazer a dor daquela penetração passar enquanto vovô me fazia carinho, decidi superar o desconforto e comecei a lentamente rebolar no pau do vovô, ele começou a gemer na hora, de pouco em pouco a dor foi passando e eu rebolava cada vez mais rápido, subia e descia naquela vara. Vovô apertava a minha cintura e dava tapas na minha bunda. –Isso Danilinho, assim tá bem gostoso, o vô gosta assim. Diza vovô entre um gemido e outro. Logo eu já estava rebolando igual um cachorrinho pro vovô, ainda doía, porque aquele o pau era realmente muito grande pro meu buraquinho apertado, mas mesmo assim estava uma delícia. –Esse short tá me incomodando vô. Me deixa levantar pra tirar ele. –Agora não Danilinho, não levanta, deixa que eu dou um jeito nisso Dan. Disse ele rasangando meu short e jogando ele no canto do quarto. Que força tinha meu avô. Fiquei um tempão lá naquela posição, a rola do vovô já latejava dentro de mim, as vezes ele fazia eu parar pra retardar o seu gozo, não resisti e comecei a me masturbar, as metidas do vovô eram gostosas e prolongadas mas depois de um tempo ele não aguentou mais, agarrou minha bunda e deu uma metida certeira, enfiando meu pau mais fundo que podia e mantendo lá dentro de mim até o talo, gozou um fartura de porra, num jato quente que me inundou por dentro, deixou seu pau lá pra que cada gota saísse do seu saco, quase na mesma hora, acabei gozando também, bem no peitoral de vovô, mesclando minha porra farta naquele monte de pelos do peito dele.

Vovô passou os dedos pelo meu sêmen que escorria no seu peito, agarrou minhas coxas me levantando do seu colo, quando aquela picona saiu de dentro de mim parecia que tinham arrancado um pedaço da minha bunda junto. –Caralho Dan, não precisava ter esporrado em mim né cacete? Disse ele rindo, com seu pau ainda duro e melado de gala.. –E o senhor que gozou dentro de mim, é bem pior. Disse em tom de brincadeira enquanto sentia o leite dele escorrendo do meu traseiro pelas minhas coxas. –Ah, o safado tá com o rabinho melado? Disse meu vô me pegando pelo braço e me deitando de bruços na cama, abrindo minha bunda e conferindo o resultado da sua penetração no meu anelzinho que latejava. –Porra, com o cu escorregadio assim o vovô não resiste Dan, vou ter que que enfiar de novo em você.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, vovô pulou em cima de mim, pude sentir o peso de seu corpo suado e peludo apertando meu corpinho juvenil. Ele enfiou o pau numa talagada só me fazendo morder o colchão, e logo começou a bombar dentro de mim me arrombando com a sua metelança, ele dava tapinhas na minha bunda e sentia a sua respiração ofegante no meu cangote, me sentia uma vadiazinha satisfazendo aquele coroa lindo e fodedor. Não entendia como meu avô mesmo depois de me comer e gozar ainda tinha bala pra mais uma comida, sentia os pentelhos dele roçando na minha bunda, ele dava tapas na minha bunda, doía, mas não minto, tava gostoso. Ele ficou me comendo daquele jeito por muito tempo, até que gozou de novo dentro de mim, mais um monte de gala quente, se deitou exausto sobre mim, beijando minha orelha. Vovô não saia de cima de mim, aliás, eu nem queria que ele saísse, estava adorando aquilo, acabamos pegando no sono com o pau do vovô atolado no meu traseiro.

Esse não foi o fim dessa história, grandes revelações ainda estavam por vir. Se gostaram, comentem e acompanhem minhas postagens.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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delicia.. esperando a continuação tesao

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