A COLECIONADORA – CAPÍTULO 12

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2162 palavras
Data: 19/07/2014 11:54:01

Continuação do capítulo 11

Em meio à molecadinha que brincava na senzala, Nekeyô e minha mãe fodiam como se no mundo só eles existissem.

—Saiam daqui moleques, anda!

O maiozinho deles que devia ter aí seus 10 ou 11 anos parou, com aquele pinto comprido e grosso pra idade dele pendurado entre as pernas, olhando pra mim como quem quisesse falar alguma coisa.

—Que foi moleque?

—Sinhá ficô brava prumódi qui nóis tá vendu eles trepá? Tem precisão não! Nós tamu acustumadu!

—Saia, anda!

Nekeyô se esbaldava agora na bunda da minha mãe que gemia de dor ou seria prazer? Fui até onde Cazú estava acorrentado e com a gargalheira no pescoço.

—Então negro safado, tá melhor?

—Se não tivesse minha pica num tava dura, olha só como tá! Sua mãe é puta igual Sinhá! Gosta de vara de negro! Óia só como Nekeyô tá metendo no cu dela! Igual quando Sinhá sentou na minha vara. Foi até o talo... Sinhá gostou, num gostou?

—Gostei tanto que vou mandar cortar essa linguiça e botar pra curtir no sal. Espere só!

Saí dali e fui até o engenho onde a cana estava sendo esmagada e moída pra fazer farelo. Dei uma olhada e fui ver as construções dos barracos. O pessoal estava fazendo um bom trabalho e em dois ou três dias terminariam as rústicas construções. Meu prazo de duas luas cheias estava acabando e eu precisava me decidir, mas ainda não tinha terminado meus “experimentos” com aqueles que seriam candidatos a me deflorar. No fundo, no fundo, eu tinha uma leve tendência a escolher o Tomé, mas acho mais que era uma questão psicológica. Será porque ele era ou tinha sido príncipe? Afinal, mesmo na África, um príncipe pertence à nobreza e eu também, mesmo que o título tivesse sido comprado da decadente monarquia holandesa, lá eu era considerada nobre. Voltei à casa grande para ver como Abakada estava se saindo. O escravo já havia terminado o serviço e esperava do lado de fora que alguém o autorizasse tomar banho (seu fedor ia longe).

—Abakada, vá se lavar na casa de banho dos escravos; tome um bom banho e espere lá que vou mandar alguém levar roupas limpas. Lave-se bem, você está fedendo! Depois volte aqui.

—Sim Sinhá.

Fui atrás de Benta que estava, junto com Akula, terminando de arrumar as roupas para ele.

—Leve pra ele na casa de banho dos escravos. Akula venha comigo!

—Conversei com seu soldado hoje. O nome dele é Araújo, tem 27 anos e vem hoje de noite conversar com você, mas só conversar, nada mais ouviu? Vocês podem conversar ali perto da varanda. Depois você me diz se quer mesmo ficar com ele. Como é que você está se sentindo depois de ontem à noite?

—Tô muito dolorida Sinhá... Tomé é um negro bem servido de vara! Mas foi bom por demais.

—Quer mais hoje novamente? Se quiser eu dou um jeito...

—Não Sinhá! Ainda não tô boa pra isso não!

—Entendi... Se estivesse boa você ia querer, não é?

—Ia sim.

—Então vai preparar minha banheira com os sais aromáticos. Quero tomar um banho antes do almoço e depois fala pras mucamas da cozinha reforçar o almoço do Nekeyô e do Cazú.

—Sim Sinhá!

Ela saiu e eu fiquei pensando num jeito de fazer as compras que eu precisava fazer pro engenho e pra casa grande. Voltei no escritório e fui rever os documentos do meu pai. Encontrei um recibo de depósito deFlorins, moeda holandesa. Aquele valor me tornaria milionária na minha terra e aqui no Novo Mundo só me serviria na Corte de Maurício de Nassau em Olinda. Pelo menos, se eu conseguir chegar a Olinda terei como me estabelecer por lá. Fui interrompida quando Akula veio me informar que Abakada estava me esperando na varanda. Mandei-a trazer o escravo até o escritório e que voltasse para junto de Benta e que não me interrompessem por motivo nenhum.

— Pronto Sinhá! Agora posso voltar para o engenho?

Era Abakada que tinha entrado vestindo as roupas novas e trazia o chapéu na mão.

— Abakada você fez um bom trabalho e merece uma recompensa.

Levantei de trás da mesa e me aproximei dele. Passei as mãos em sua camisa na altura do peito e depois nas calças, primeiro na bunda e depois na frente. Ele se inquietou visivelmente perturbado.

—Essas roupas parecem que foram feitas sobre medida para você. Não está apertando seu pau?

—Tá não Sinhá! É que a Sinhá passou a mão... Tá ficando...

—Venha comigo! Quanto tempo você não dorme ou se encontra com mulher Abakada?

—Desde que Sinhá proibiu nós... Tem mais de mês!

Chegando ao meu quarto, passei a tramela na porta e me aproximei dele que havia parado em pé no meio do quarto. Eu de pé rente a ele era pequenina, frágil, já que Abakada tinha mais de 1,80 de altura. Corpo forte, musculoso e viril. Fiquei na ponta dos pés e beijei seus beiços grossos e carnudos. Sua vara magistral de quase ou mais do que 20 cm, (lembram-se de quando o vi pela primeira vez e o fiz tirar a calça só para eu examiná-lo?) endureceu rapidamente, mas ele não retribuiu meu beijo, ficou estático.

—Sinhá tá judiando de mim... Isso não se faz com um homem quinem eu...

— Estou não... Quero compensar você por tanto tempo sem mulher. Tire sua roupa e deite na minha cama.

Respeitoso e obediente ele era, mas tímido indeciso não. Rápido ele se despiu e se deitou na minha cama. Seu enorme corpo nu esparramado sobre o lençol branco de cetim era uma cena fantástica. Sua vara monstruosa, ereta apontando para o teto me deixou mais molhada e excitada ainda. Caminhei até o lado da cama e comecei a me despir. Tirei as botas de cano longo, a calça de couro e a blusa. Meus seios ficaram desnudos e meus mamilos duros demonstravam o quanto eu estava excitada. Abakada me olhava com olhos brilhantes e devoradores; quando deixei cair as calçolas e me mostrei inteiramente nua, ele fez menção de se levantar, mas o impedi.

— Fique aí mesmo. Você só vai fazer o que eu mandar!

Cheguei bem perto da cabeceira, quase encostando minha vulva em sua cara. Suas narinas chatas e largas pareciam duas asas de pombo em voo devido à sua respiração forte e ofegante. Encostei meu monte de Vênus ornado com pentelhos ruivos em seu nariz e perguntei:

—Gosta do cheiro?

—Cheira a mulher no cio! Gosto muito!

—Então bota esses beiços carnudos e essa língua grossa para trabalhar!

Abakada sentou na beira da cama com as enormes pernas abertas e segurando em minhas nádegas começou a beijar e a mamar em minha vagina. Quando sua língua gosmenta e grossa tocou meu clitóris, virei puta desregrada. Gritei, chorei, gozei e gozei forte sucessivas vezes. Suas mãos apertavam minhas nádegas e com uma delas ele alcançou meu cu com o dedo. Quando o tocou, atirei-me em cima dele que caiu de costas na cama. Montei de joelhos sobre seu peito e, literalmente, sentei em sua cara oferecendo meu cu à sua língua. Ele agiu com destreza e logo a ponta de sua língua estava um pouquinho dentro do meu anel de couro. Ele sugou meu cuzinho e mamou nele como animal no cio. Virei-me ao contrário e me estirei sobre seu corpo para abocanhar aquela cabeçorra roxa, negra que quase não coube em minha boca. Ele voltou a mamar em minha vagina enquanto eu sorvia a gosma que fluía de sua vara. Aquilo era dura, muito dura e quente. Antes que eu tivesse tempo de me aprofundar naquela tora, ele gozou e lançou jatos grossos e quentes de porra na minha boca que fui engolindo apesar dele ter enfiado sua tora até minha garganta. Levei algum tempo ainda lambendo e aproveitando cada gota daquele maná dos deuses africanos. Perdi a conta de quantas vezes gozei enquanto ele me chupava a vagina. Como eu dava as ordens, resolvi parar um pouco e virei novamente de frente, mantendo-me deitada sobre ele. Seus mamilos largos guardavam dois mamilos grandes e grossos e foi neles que me concentrei em mamar. Sua tora dura estava no meio de minhas pernas um pouco abaixo dos joelhos. Mamei em seus mamilos e mordi seu peito onde se sobressaíam volumosos músculos peitorais. Sua pele era hígida e sem pelos e nele, não havia nenhuma gordura, só músculos! O negro era quente, como era! Tombei de lado e fiquei de barriga para cima e toda esparramada como se estivesse acordando naquela hora.

— Na frente você só tem permissão para usar a língua e os lábios. Pode começar!

Mais uma sessão de santa luxúria começou. Abakada sabia bem como usar sua língua grossa e seus beiços carnudos. A cada mamada nos meus seios era um turbilhão de emoções e prazer. No umbigo então nem se fala! Mas ao voltar à vagina, quase enlouqueci de tanto gozar. O negro não só era viril, forte e agora, suado, começava a exalar cheiro de macho suado que me desnorteava e me tirava do sério. Em minhas fantasias daquele momento, só via, em minha mente, negros e mais negros, grande e fortes como ele esperando para me devorar com suas toras negras. Gritei de prazer enquanto os orgasmos se sucediam até que exausta, pedi que parasse. Minha barriga roncou me avisando que era hora do almoço. Pedi que parássemos e que ele fosse para o quarto de banho. Me enrolei numa toalha e depois fui até a porta do quarto de onde gritei pela mucama:

— AKULA!

— Sinhá chamou?

— Chamei. Vá na cozinha e mande preparar um lanche bem reforçado pra mim. Traga também uma garrafa de vinho e duas taças. Hoje vou almoçar mais tarde. Agora vá!

Akula saiu correndo e eu passei novamente a tramela na porta e fui para o quarto de banho. Abakada estava admirando a banheira de louça. Nunca tinha visto uma na vida. Abracei-o por trás e segurei no seu tronco duro. O bicho saltou lépido. Entrei na banheira e o puxei pela mão. Ele entrou todo cheio de cuidados para não “quebrar” a louça.

—Não quebra não! Vamos tomar banho com essa água aromatizada de ervas e mel de abelha.

—É tão cheirosa que eu podia até beber.

—Agora vamos tomar banho.

Com uma esponja macia comecei a ensaboá-lo carinhosamente; primeiro nas costas imensas e depois no tórax e para isso tive que sentar em suas longas coxas. Sua tora dura ficou “visitando” minha vagina, tocando-a e querendo entrar.

—Nada disso! Aí não pode!

Deslizei um pouco para trás e ensaboei aquelas coxas grossas e longas e também aquela tora que seria o algoz do meu cuzinho em breve.

TOC! TOC! TOC!

—SINHÁ!

—Fique aqui que já volto!

Me enrolei novamente na toalha, fechei a porta do quarto de banho e fui abrir a porta do quarto para Akula. Ela trazia uma bandeja com meu lanche, as duas taças e a garrafa de vinho. Mandei que colocasse sobre a cômoda e avisasse às mucamas da cozinha que deixasse um prato bem cheio de comida servido sobre a mesa e que depois fossem cuidar de suas obrigações.

—Akula, não se esqueça que o soldado Araújo vem conversar com você mais tarde, mas é só por pouco tempo. O tempo suficiente para vocês se conhecerem e traçarem planos, nada demorado. Ah! Se ele quiser beijar você, pode! Mas só beijar!

—Obrigado Sinhá! Pode deixar que se ele quiser se meter a besta, mando ele ir embora!

—Assim é que tem que ser. Agora vá dar meu recado e esperar por ele.

Ela viu toda serelepe e voltei a trancar a porta do quarto. Peguei a bandeja e levei para o quarto de banho. Abakada ficou exultante quando viu o lanche e o vinho.

—Sinhá vai deixar eu beber vinho?

—Claro que vou. Abra a garrafa para mim.

Tomamos quase a garrafa toda de vinho e comemos tudo que as mucamas haviam mandado de lanche. Ficamos alegres e meio entorpecidos pelo vinho, menos sua tora que continuava dura como rocha. Estávamos na banheira com nossas entrelaçadas. Eu sentada em seu colo e ele com as pernas (pesaadas) sobre minhas coxas. Coloquei as taças no chão ao lado da banheira e o beijei na boca com avidez. Sua língua grossa adocicada pelo vinho enroscou-se à minha enquanto eu fazia leves movimentos de cavalgada sobre sua tora dura que escorregava pelo meu rego e raspava em meu cuzinho ávido por aquilo. Mesmo com a água muito escorregadia por causa da espuma, resolvi não arriscar.

—Espera aí Abakada! Vou buscar a banha.

Trouxe a latinha e entreguei para ele.

— Lubrifica bem sua vara e me come atrás. Seja paciente e carinhoso comigo. Não me machuque muito.

—Sinhá é minha rainha e vou tratar Sinhá como Sinhá quer.

Depois de lubrificar bem sua vara e olhei e vi o tamanho e a grossura da fera, tremi de medo e...

Continua...

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