Fazendo amor pela primeira vez.

Um conto erótico de Peaches
Categoria: Heterossexual
Contém 1701 palavras
Data: 18/07/2014 21:34:41

Já tinha feito bastante sexo na vida, minha adolescência inteira foi repleta de histórias. Ainda tenho muitas para contar, mas hoje vou fazer um conto sobre a primeira vez em que fiz sexo de forma romântica. Eu sempre fui muito desesperada na hora de fazer sexo, gostava de fazer como se fosse apenas um instinto animal, selvagem, violentamente, misturando dor e prazer.

Sou parcialmente experiente, já fiz com novinhos, novinhas, homens experientes e mulheres também experientes e mais velhas. Mas só depois desse menino foi que eu descobri que sexo é bom de QUALQUER jeito.

Ele era meu amigo há um bom tempo, mais de um ano. Eu era super badalada nessa época, tinha acabado de terminar um namoro e já estava ficando casualmente com duas pessoas. Até que esse amigo meu me levou para o cinema, e no começo do filme, decidiu me dar um beijo. Ele estava nervoso, o beijo foi super estranho e nós dois sentimos. Ele é bem alto, tem quase 2m, é magro e atraente. Sempre está cheiroso e bem vestido. Sem falar que ele é super inteligente. Ele era uma pessoa estranha na época, era meu melhor amigo e eu o amava demais. Estávamos sempre agarrados, abraçados, odiávamos sair em grupos grandes de pessoas porque eles só atrapalhavam nossas conversas. Por isso, sempre tivemos uma conexão muito forte, e foi isso que me deixou mais tranquila quando ele decidiu ficar comigo.

No cinema mesmo eu tentei beijá-lo de novo, para que ele não ficasse tão nervoso mais. Com calma, fui passando a minha língua na sua e abraçando ele mais forte. Seus braços me envolviam inteira e estávamos curtindo aquele beijo lento e saboroso.

Passamos a ficar por um tempo, com ele as coisas eram mais lentas, até porque ele era um cara sério e nunca teve muitas mulheres. Até aquela época, acho que ele só ficou com a menina com quem perdeu a virgindade. Depois de algumas semanas, ele me levou para a casa dele e nós dois sabíamos o que aconteceria. Eu fui preparada, toda depilada e lisinha, passei creme para ficar com a pele ainda mais gostosa, estava bem preocupada em fazer uma ótima impressão, porque estranhamente levava esse cara muito a sério. Ele morava com os pais, mas era parte da manhã e eles estavam no trabalho. Quando entramos na casa dele eu comecei a subir nele, agarrar e começar a beijá-lo loucamente, como sempre faço. Ele foi me freando, tentando fazer as coisas acontecerem mais lentamente.

Me deitou na cama e foi desligar as luzes, sua janela só deixava um fio de luz entrando que pairava diretamente sobre meu corpo. Ele deitou por cima de mim e voltou a me beijar. Passeava com as mãos pelo meu corpo inteiro, pressionava o corpo dele contra mim. Podia sentir seu pau duro dentro da calça e estava louca para tirar meu vestido e minha calcinha e ser comida imediatamente! Mas ele não queria isso, ele foi com calma, primeiro aproveitou bastante do nosso amasso. Deitei ele na cama e subi em seu colo deixando minha buceta certinha sobre seu pau. Enquanto beijava ele e sentia suas mãos em minha bunda, aproveitava para me esfregar em seu colo. Já estava mais do que excitada quando ele levantou e tirou meu vestido. Ele parou um segundo para me olhar, disse que eu era linda demais, ajeitou meu cabelo e o colocou atrás de minha orelha. Depois passou a mão do meio dos meus seios, descendo pela minha barriga, e puxou a barra da minha calcinha e soltou, fazendo o elástico bater em meu corpo. Nós rimos, eu dei um tapinha fraco nele e voltei a beijá-lo. Ele me abraçou e se virou na cama. Ficamos de lado. Assim ele poderia me bolinar mais e eu poderia começar a despí-lo. Sua camisa foi rápido. Ele tinha um corpo magricelo, que era atraente e quente. Ele me apertava em seu abraço, e eu o atiçava passando minha coxa pelas suas pernas e subindo até sua cintura. Ele parecia estar louco por mim. Me olhava apaixonadamente. Passava as mãos em mim como se estivesse constatando que eu era real e estava ali entregue a ele. Quando abriu o botão de sua calça eu quase pulei no colo dele, queria ver o que ele estava escondendo, chupá-lo, fazer ele se sentir como nunca se sentiu antes. Ele ria, gostava da minha pressa, mas queria controlar a situação. Me colocou embaixo do seu corpo novamente, tirou meu sutiã e minha calcinha e passou a me beijar de novo. Depois foi descendo com beijos molhados pelo meu pescoço, lentamente chegando aos meus seios. Segurou os dois em suas mãos, e lambia e chupava meus mamilos lenta e demoradamente, um de cada vez. Sugava eles, deixando os bicos bem durinhos, me fazendo ter vários arrepios pelo corpo todo. E continuou descendo com a boca, ainda com meus seios em suas mãos. Beijava minha barriga, dava mordidinhas, puxava minha pele de leve. Sua boca brincava comigo, sua calmaria me deixava ainda mais excitada. Eu queria provar ele logo, parecia que ele estava querendo me torturar. Chegou a minha buceta. Beijava por cima, minha testinha, deixava tudo molhado. Depois passou os beijos as minhas virilhas, uma de cada vez, beijava, lambia, passava os dentes. Começou a lamber lá por baixo, só superficialmente, nunca colocando a língua para dentro. Aquilo me deixava louca. Eu tentava apertar sua cabeça em minha direção com as coxas, queria sua língua pressionada contra mim. Ele então passava sua língua entre meus grandes lábios, sua língua era gelada e me dava calafrios. Lentamente ele subia para o clitóris. Sugou uma vez e parou. Deu uma lambidinha de leve, sugou novamente e parou. Depois colocou os lábios em volta, passou a língua em movimentos circulares, deixou bem molhado, sugou passando a pontinha dos dentes e parou. Eu soltei um gemido alto. "Me chupa, vai mais forte!". Ele ria com o rosto entre minhas pernas. Sugou mais um pouco, passou a língua deixando bem molhado, depois desceu com a boca para a entrada da minha buceta e enfiou a língua lá dentro. Bem fundo, começou a rodar a língua passando pelas paredes vaginais que estavam se contraindo. Eu já estava louca naquele momento, até que ele colocou seu polegar em cima do meu clitóris e começou a me masturbar enquanto enfiava a língua em mim. Sua língua era dura e gelada, me deixava toda arrepiada com calafrios, me fazia ter pequenos espasmos pelo corpo todo. Quando mais fundo ele enfiava, mais eu pressionava sua cabeça contra mim. Aquilo era maravilhoso, como ele está fazendo isso? Ele intensificou a masturbação com seu polegar, e começou a tirar e colocar a língua de dentro de mim, depois enfiava tudo e circulava com ela inteira lá dentro. Continuou fazendo isso até eu anunciar que estava gozando, segurar sua cabeça com minhas coxas e rebolar forte em sua língua. Gozava gemendo alto, aquilo tinha sido muito intenso! Ele lambeu tudo, depois passou a língua em meu clitóris que estava super sensível e sugou novamente. Subiu com o corpo enquanto beijava minha barriga e voltou para os meus seios. Eu segurei seu rosto, trazendo-o em direção a minha boca. Queria sentir aquela língua. Aquela língua que me deixou doida! Aquilo foi gostoso demais. Rapidamente comecei a abaixar sua calça e sua cueca. Seu pênis era pequeno e grosso. E eu queria que ele me fodesse logo. Ele estava duro como pedra, começou a esfregar o pau dele em mim, ajoelhou entre minhas pernas e enquanto me olhava, se esfregava em meu clitóris, encaixando-se entre meus lábios e esfregando todo o corpo do seu pau em mim. Tentei colocar ele na direção para entrar em mim, ele sorriu e não deixou, se deitou por cima de mim novamente e bem lentamente foi enfiando tudo em minha buceta. Ele deixou enterrado tudo em mim, e sem fazer movimento nenhum voltou a me beijar. Eu rebolava por baixo do corpo dele, agarrei sua cintura com minha coxa e tentava fazer ele se movimentar e nada. Ele me acariciava, passava a mão em meu cabelo, e me beijava com fervor. Ele me abraçou, descansou seu rosto no meu ombro e começou a movimentar-se lentamente em cima de mim. Eu estava toda agarrada no corpo dele. Abraçava-o pelo pescoço e arranhava levemente suas costas, minhas pernas estavam amarradas em volta de sua cintura, e eu beijava seu ombro e pescoço. Mordiscava levemente sua pele. Ele se movimentava lentamente, me fazendo sentir seu pênis inteiro, entrando e saindo. Conseguia sentir os meus pontos mais sensíveis, sentia ele afundando todo o pau dele em mim e retirando lentamente. Logo ele me colocou de lado na cama e vindo por trás de mim me comeu de conchinha. Sua mão apertava meus seios e a outra segurava minha cabeça. Ele beijava, mordiscava e chupava meu pescoço, virava meu rosto para me beijar e apertava meu corpo contra o dele enquanto me comia. Sentir seu pau passando pelas minhas coxas, me fazia ficar encharcada, minhas pernas estavam molhadas, minha buceta pingava. O suor dele em minhas costas me deixava ainda mais excitada, eu virava o rosto para beijá-lo e enquanto rebolava pra ele gemia em sua boca. Aquilo era uma delícia. Estávamos com os corpos em contato total, eu sentia ele inteiro encostado em mim, ele me protegia me abraçando e enquanto me fodia me bolinava os seios e as vezes o clitóris. Sua boca não descolava da minha, gemíamos um dentro do outro, seu peitoral suava e se misturava com o suor em minhas costas. Estava pegando fogo quando anunciei que iria gozar. Ele tirou a mão do meu clitóris e me pediu para tentar segurar um pouco. Começou a meter um pouco mais rápido, eu gemia e rebolava, ele voltou a me beijar mais fervorosamente e quando eu comecei a gozar ele estava jorrando seu último jato. Depois ele voltou a me chupar. Lambia e brincava com o meu clitóris. Tomamos banho juntos, e continuamos nesse clima até a hora de ir embora. Todas as vezes que fizemos sexo nesse dia e depois disso foram assim, lentas e saborosas, e sempre cheias de orgasmos.

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