Segunda vez, muito melhor!!!

Um conto erótico de Coroa afim BH
Categoria: Homossexual
Contém 959 palavras
Data: 18/07/2014 14:40:49
Última revisão: 18/07/2014 14:52:33
Assuntos: Gay, Homossexual

Agora que minha "virgindade" tinha ido paro o saco, literalmente, queria mais, muito mais...

Vivia com tesão no rabinho, pensando em machos me usando a vontade. Uma tarde de domingo estava em casa na internet quando comecei a conversar com um cara e resolvi rasgar o verbo. Fui logo falando que estava a procura de um macho que me tratasse como uma puta bem vadia e safada, esperei ele desconectar ou que passasse a me ignorar mas ele respondeu que adorava caras mais velhos e que tinha muito tesão quando os fazia de fêmea.

Não demorou muito estávamos conversando por telefone e marcamos um encontro na rua próximo a casa dele.

Não foi difícil reconhecer Marcos, como ele tinha descrito, 185m, 110kg, tinha um jeito safado, não era muito bonito mas achei atraente, entrou no carro se apresentou apertamos as mãos e ele me pediu para sairmos rápido pois poderia passar alguém conhecido e queríamos discrição. Sai dirigindo e ele falou que eu era muito "bonita" e que tinha cara de puta mesmo, rimos e falei que ele tinha cara de safado e que se ele topasse iríamos direto para o motel ao mesmo tempo em que discretamente passei a mão no pau dele, o silencio disse tudo e tomei o caminho do motel.

Ele começou a me falar umas sacanagens, passava a mão pelo meu corpo quando percebia que ninguém estava olhando ate que chegamos na garagem do motel.

Descemos do carro e quando nos encontramos no pé da escada sorri e disse: Que homem grande você é. Ele me segurou pela cintura, passei os braços pelo seu ombro fechei os olhos e ofereci minha boca, senti ele apertar minha bunda, seus lábios de encontro aos meus, a língua explorando minha boca, correspondi ao beijo, minha mão desceu, curiosa, a procura daquele pau duro, que estava descobrindo ser enorme, agora sua boca percorria minha nuca, enfiei a mão na calça dele e senti o calor da rola dura enquanto ele me chamava de vagabunda. Me conduziu pela mão escada acima, e após fechar a porta do quarto me mandou tirar a roupa. Obedeci imediatamente e ficava me mostrando enquanto ia tirando a roupa, ele também foi se despindo. Confesso que fiquei com medo ao ver o tamanho da pica dele, que percebeu, riu com um jeito safado e falou chupa aqui viadinho que você vai dar conta sim, ajoelhei e senti o cheiro de macho, de cacete, abri a boca e fui deixando aquela tora entrar, ele segurava minha cabeça, enfiava e tirava da minha boca, passava o saco na minha cara, falava sacanagens, debochava, eu gemia e consentia com tudo. Lambia a cabeça, chupava as bolas, punhetava, ele batia com a pica no meu rosto e eu me imaginava fêmea daquele macho corpulento e gostoso, comecei a pedir que ele gozasse na minha boca e não demorou muito percebi sua respiração ficar mais forte, seus movimentos mais ríspidos o pau começou a latejar na minha boca.

Toma cadela!!! E aquela rola explodiu em gozo na minha boca, encheu minha boca e escorreu, ele tirou a tempo do ultimo jato ser no meu rosto, aquele cheiro maravilhoso encheu minhas narinas, eu ali com a a boca cheia de porra a cara toda esporrada por aquele macho que agora me mandava abrir a boca para ele ver a porra antes de engolir tudo, limpar com as mãos o que escorreu e por na boca.

Enquanto tomamos banho ele me fez bater uma punheta e gozar na mão dele e depois me mandou beber a minha porra também. Eu estava adorando aquilo, me sentia a maior piranha do mundo, deitamos na cama e ficamos descansando um pouco, até que ele me mandou sentar em cima dele, encaixar sua pica na minha bunda e rebolar devagarinho, fiquei "louca" de tesão sentindo aquele pau endurecer lentamente na minha bunda, ele me mandava falar que eu era uma cadela vadia, mesmo que ainda pensasse no tamanho daquela piroca, agora ele não mandava, mas eu era quem falava todo tipo de sacanagens, implorava para ele meter no meu cuzinho... Comecei a rebolar de maneira que a cabeça da pica encaixasse no meu cu e fui fazendo força para entrar, ele sacaneava e falava: Tá vendo, e você quem vai engolir minha vara cadela, rebola filha da puta!!! Começou a doer e não parei, forcei mais até que a cabeça entrou e dor estava insuportável. Comecei a chorar e gemer que não aguentava, ele ria e mandava continuar: Rebola vadia que você aguenta, senta que está gostoso puta. Resolvi continuar e a dor foi passando, o tesão tomou conta, libertei a puta, e forcei até sentir tudo dentro, deitei e beijei a boca dele e sussurrei no seu ouvido, agora sou toda sua, me enche de porra seu puto. Ele começou a dar estocadas leves e foi acelerando, eu rebolava e sentia aquela vara enorme me arrombar, me preencher, gemia fodia feito uma égua no cio. Os movimentos foram ficando mais fortes, meu cu latejava, ele socava, me dava palmadas na bunda e falava que eu era gostosa, eu pedia, para ele gozar, queria sentir a porra dentro de mim... Ele forçou o corpo, retesou as pernas e forcei a bunda de encontro a ele, senti meu homem gozando gostoso, me enchendo com seu leite, meu cu latejando, ele me punhetando, gozei também, beijei a boca dele e ficamos um pouco ali, aproveitando todo aquele tesão.

Antes de irmos embora ele me chupou, enfiou o dedo no meu cuzinho e me fez gozar na boca dele, me beijou com a boca cheia de porra e perguntei se ele queria ser comido, ele sorriu e falou: A puta aqui e você.

Meu contato: brunogatobh123@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Coroa afim BH a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários