MEMÓRIAS – JOÃO E SEVERINO ENTRAM EM CENA - CAPÍTULO 12

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2104 palavras
Data: 12/06/2014 11:40:31

Continuação do Capítulo 11

Dormi feliz naquela noite e pensando no meu bolo fofo, o alemão Roberto. “Ele é muito bom na cama, basta saber conduzi-lo.” Na manhã seguinte, devidamente uniformizada e munida de meus “acessórios” fui para a escola. No intervalo não o encontrei e perguntei sobre ele para um colega seu de turma.

— Roberto? Coitado... O pai dele teve um ataque cardíaco e faleceu. Ele viajou para os funerais.

Fiquei meio abalada. Coitado, deve estar sofrendo. Se ao menos ele morasse perto, mas é muito no interior e ele nem me disse qual era sua cidade. Enfim, vida que segue. Voltei para casa meio desanimada. Meu dia seria chato. Nada pra fazer, ninguém disponível... Já de longe avistei o João, filho do portuga do armazém zanzando como quem não quer nada perto de casa.

— Oi João! Caiu outra pipa no meu quintal?

— Não... Só queria te ver...

— Queria me ver? Posso saber o motivo?

— Por causa daquele dia...

— João, tenho esse corpinho de menina, mas já tenho 19 anos e breve farei 20. Você deve procurar meninas da sua idade ou mais novas do que você.

— Semana que vem farei 16 e gostei daquele dia. Nem dormi direito...

— Só se você fizer tudo que eu mandar.

— Eu faço!

— Ótimo! Então faz assim, vai dar umas voltas e daqui a uma hora você toca a campainha e quando a empregada atender você diz que veio estudar comigo. Combinado?

— Combinado!

Entrei em casa e fui direto almoçar. Enquanto almoçava falei para a empregada:

— Mais tarde vem um menino que quer tirar umas dúvidas de matemática. É um molecote e a senhora encaminha ele para o meu quarto. O nome dele é João.

—Pode deixar.

Almocei e fui para o meu quarto. Tirei o uniforme e vesti uma minissaia e uma camiseta regata curtinha, tomando o cuidado de não vestir calcinha nem sutiã. Peguei uns livros e coloquei sobre a mesinha de estudos e aguardei. Não demorou muito a empregada bateu na porta.

— Pode entrar!

—O garoto tá aqui. Quer que prepare um lanche?

—Não é preciso, ele não vai demorar. A senhora pode ir quando acabar seus serviços.

—Já acabei. Então até amanhã!

Ela saiu e deixou João parado na porta.

—Entra e fecha a porta.

João obedeceu. Seu taquinho lusitano já estava durinho. Chamei-o para perto de mim e mandei que se despisse. Ele ficou meio sem jeito, então eu mesma abri seu zíper e tirei juntas a calça e a cueca enquanto ele tirava a camisa. Que lindo projeto de homem em construção. Segurei-o pelas nádegas durinhas e puxei-o para mais perto. Eu estava sentada na cama e ele encaixou-se entre minhas coxas. Beijei seu taquinho e dei uma mamadinha nele. O taquinho fervia de tão quente e duro. Mamei em seu saco e ele queria enfiar o taquinho na minha boca. Minha excitação crescia cada vez mais. Primeiro o filho novinho, depois o pai sexagenário e agora o filho novamente. Deixei-me cair de costas na cama e pedi:

—Tira minha saia.

Ele obedeceu e eu me livrei da camiseta. João me olhou com olhos brilhantes. Meu corpinho nu ao seu dispor. Minhas coxas, minha vulva, meu púbis e meus seios branquinhos com suas auréolas rodas. Tudo o encantava. Seu taquinho erguia-se apontando para o teto e a cabeça vermelha reluzente parecia que ia explodir. João fez o movimento para se deitar sobre mim, mas com uma das mãos o impedi, retendo sua cabeça à altura do meu umbigo.

— Primeiro você vai mamar na minha bucetinha. Mama bem gostoso. Pode começar pelo umbigo e vai descendo. Quero sentir sua língua lá dentro.

João ficou meio indeciso, mas depois seguiu minhas instruções. Com a mão eu ia direcionando sua cabeça até ele chegar na vagina.

— É cor de rosa! Exclamou surpreso.

Era a primeira vez João que via uma vagina assim tão de perto. Deu um beijinho tímido e eu abri mais as pernas e forcei sua cabeça contra minha vagina. Ele colocou a língua e começou a mamar. Seus lábios quentes e sua língua fina começaram a me enlouquecer. O prazer foi aumentando me fazendo gemer e mexer os quadris. Ele, satisfeito porque estava me dando prazer, aumentou o ritmo das mamadas e me fez gozar. Gozei seguidamente umas três vezes. Aliás, essa era uma característica minha. Facilidade em ter orgasmos múltiplos. Depois da terceira vez, ele perguntou:

— Quer que mame mais?

— Já chega. Agora você vai fazer atrás.

Virei-me de bruços e falei:

Passa um pouquinho, um pouquinho só na cabeça e mete devagar. João seguiu minhas orientações e meteu com o maior cuidado do mundo, com medo até. Ah! Que delícia! A cabecinha foi entrando, deslizando suavemente em meu cuzinho que piscava ansioso por vara. Nada de dor, só prazer. O taquinho era duro quinem pedra e foi entrando com seu latejar juvenil. Quando mexi um pouco os quadris e ergui minha bunda, ele se acabou e tentou meter tudo de uma vez, mas já tinha entrado tudo. Sua pelve empurrava minha bunda com violentas investidas enquanto seus jatos fortes de porra enchiam meu espaço vazio do reto. João estava enlouquecido de tesão e emendou novas estocadas frenéticas que me fazia ir e vir na cama. Peguei suas mãos e as coloquei segurando minha cintura e ergui um pouco mais minha bunda. Ele logo pegou o jeito e continuou colocando toda sua energia em serviço do coito. Finalmente gozei também e meus gemidos e gritos de prazer o levaram a gozar também. O moleque não cansava nunca. Era uma atrás da outra. Santa juventude!

— João! Guarda um pouco de energia pra frente.

Só então ele parou. Estava suado e cansado. Sugeri que tomássemos um banho para recuperar as energias. Seu taquinho, vermelhão, continuava em riste, apontando para o teto. Brincando, segurei nele e o puxei para o banheiro como quem puxa um animal pela coleira. Tomamos banho e pedi que ele me esperasse na cama. Fui à privada e “esvaziei” meu reto e depois apliquei a ducha interna para deixá-lo limpinho novamente. Só depois voltei para a cama. João lá estava deitado com o taquinho apontando para cima. OH! Que delícia! Peguei a camisinha, vesti nele e o cavalguei bem lentamente até meus pentelhos grudarem-se aos dele. Depois comecei a galopar levando meus quadris para frente e para trás. João pegava em meus seios e tentava mamar neles. Inclinei-me um pouco de modo a permitir que ele os alcançasse com a boca. Gente! Coisa de louco! Logo meu disparador de orgasmo foi acionado e eu comecei a gozar sucessivamente, emendando um orgasmo no seguinte e assim sucessivamente. Acho que devido à posição, os homens, sejam novos ou velhos, têm mais dificuldade em gozar por baixo, mas mesmo assim, João gozou mais uma vez. Cansada, parei para respirar e João pediu:

—Deixa eu ir por cima?

Acho que eles se sentem melhor quando estão por cima. Aquela sensação de poder, de dominação, sabe? Mudamos de posição e deixei que ele se esgotasse em mim. Foram mais três orgasmos dele e uns sei lá quantos meus. Novo banho e depois nos vestimos. Na saída ele me beijou nos lábios.

— Amo você!

—Ei rapazinho! Sem essa de “amor”. Nosso caso é sexo, só sexo! Quando quiser me ver de novo, me espera lá na saída do colégio. Não quero você rondando aqui perto de casa, combinado?

—Tá certo...

Fechei a porta e voltei para o quarto. Cinco horas. Daqui a pouco minha mãe iria chegar. Desci tomei um lanche e voltei para o quarto. Da janela vi quando Severino chegava de viagem. Trazia uma mochila às costas. Entrou em casa e ficou por lá. “Deve estar cansado da viagem.” Também àquela hora não seria prudente ir lá. Logo, logo sua mulher ia chegar. Amanhã terei a tarde inteira só para mim.

No dia seguinte depois da aula, almocei e fui para meu quarto e dei uma olhadinha pela janela para ver se via Severino. Lá estava ele debruçado na janela sem camisa e quando me viu deu dois passos para trás. Então entendi. O safado do nordestino arretado estava nu! Isso era um sinal. Tirei minha roupa e vesti aquele short curtinho de jeans sem calcinha por baixo. Vesti a camiseta regata e desci. Passando pela copa, falei para a empregada:

—Vou dar uma voltinha por aí.

—Minha filha, posso dar um conselho? Homem casado é encrenca. Cuidado com o que você anda aprontando...

—O que a senhora está insinuando?

—Você e o Seu Severino... Sou bastante vivida, filha. Você engana outra, a mim não! Mas a vida é sua e você sabe o que faz.

—Obrigada, mas se a senhora ficar calada...

—Fique tranquila. Não vou falar nada, mas cuidado! Agora vai que ele tá te esperando.

Saí e fui direto para o puxadinho. Severino abriu a porta e mal entrei foi me agarrando e me beijando. Retribuí seus beijos cálidos e o afastei.

—Severino, a empregada já sabe que estamos de rolo. Você deu mole em alguma coisa?

—Não... Só perguntei a que horas você ia chegar do colégio.

—Idiota! Eu devia voltar pra casa agora mesmo. Só não vou... Porque queria saber como foi com sua mulher naquele dia.

—Tira a roupa que eu te conto.

Fiquei pelada e ele jogou-me na cama. Caí de costas e ele voou em cima de mim com sua jeba cor de rosa, vermelhona buscando minha vagina. Fechei bem as pernas e falei:

—Primeiro vamos mamar juntos. Vira ao contrário.

Ficamos no tradicional 69 e nos mamamos deliciosamente. Eu ganhei dele disparado porque gozei várias vezes e ele gozou uma vez, fartamente, é verdade, mas gozou gostoso. Depois, me virei de bruços e dei a ele a vaselina para lubrificar sua vara do sertão cearense. Ah! Jesus! Como foi bom... A cabeçorra abrindo caminho nas minhas pregas, se é que ainda havia alguma, mas o fato que o cuzinho estava recuperado e oferecia uma pequena resistência à penetração que se iniciava. Ufa! A coisa grossa e quente ia avançando arrancando suspiros de prazer e ia entrando, entrando. Eu me contorcendo e gemendo de prazer. Quando estava tudo dentro ele começou a ir e vir com maestria; suas mãos ora acariciam e apertavam meus seios ora, o faziam em minhas nádegas que ficaram vermelhas pelos tapinhas de amor que ele desferia. Quando ele gozou e encheu minhas entranhas com sua gala quente, também gozei.

—Branquinha tu é demais!

—E tua mulher?

—Também! Naquele dia fiz na bunda com ela pela primeira vez. Vixe como ela chiou, mas depois ficou gostando.

—Tu nunca tinha comida a bunda dela? Não acredito! Já não sei se tu é tão cabra macho assim...

—Olha branquinha, sou cabra macho pra mais de metro, quer ver? Vira de frente!

—Primeiro põe a camisinha.

Ele vestiu a camisinha e veio com fúria. Era exatamente isso que eu queria. Os homens são muitos fáceis de se controlar. Uma mulher inteligente faz com que eles façam exatamente tudinho que elas quiserem. Foram minutos de puro êxtase, onde a luxúria e a lascívia dominaram nossos corpos. Várias posições, vários orgasmos simultâneos. Já próximo de encerrarmos nosso encontro de depravados, pedi que retirasse a camisinha e lavasse sua jeba. Ele depois que certificou-se que a camisinha tinha realmente descido pelo vaso sanitário, lavou-se e voltou. Deitei-o de costas e comecei a mamar em sua jeba, depois passe para o saco e pedi que erguesse bem as pernas e as apoiasse em meus ombros. Megulhei por baixo dele e fiquei passando a língua na “costura” entre o saco e o ânus. Severino gemia em desespero de prazer. Quando toquei em seu anel de couro cor de rosa que piscava sem parar, ele gritou ao sentir minha língua no seu cuzinho.

—Não pode bulir aí nãããooo... AAARRG!

Coitado, gozou com tanta força que sua porra esguichou em sua própria cara. Severino deu um pulo da cama e correu para o banheiro.

—Ficou desmiolada? Foi?

Eu ria na cama da cara dele. Severino ficou vermelho feito pimentão. E tomou seu banho inteiro. Entendi que nosso “affair” daquela tarde estava acabado. Quando ele voltou com cara de cabra macho zangado, falei enquanto me vestia:

—Não foi bom?

—É... Foi... Mas chicote de macho não pode ser bulido... Sou é macho, visse?

—Faz isso com sua mulher. Ela vai delirar... Comigo também da próxima vez. Tchau, meu cearense cabra macho!

Voltei pra casa radiante de felicidade. Dois dias, duas sessões de prazer. Ah! Vida gostosa! Agora é descansar nesse final de semana e me preparar para o Roberto, coitado. Órfão de pai vai precisar de meu apoio na segunda feira.

Continua...

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