Amiga da Faculdade

Um conto erótico de Solitário dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 11/06/2014 13:11:24

Irei me descrever primeiro, sou branco, baixo, magro, mas com braços fortes e mãos grandes boas para dar umas pegadas boas, tenho 16 cm por 8. A garota que irar participar desse conto é uma amiga da faculdade loira, 1,75 em media, 24 anos, peitos pequenos, bumbum médio e umas coxas na medida certa, mas que pena tem namorado há uns anos já, ela é evangélica por isso só usa saias e vestidos que me deixam louco.

Mas vamos ao conto, há umas semanas passaram um trabalho em dupla para apresentar depois de duas semanas. Ela como sempre me chamou para fazermos juntos já que sempre sentamos perto um do outro e temos bastante afinidade. Uns dias depois marcamos de nós encontrar para fazer o trabalho marcamos de nos encontrar na faculdade, e lá fui eu sentir o cheiro daquela loira proibida. Cheguei antes dela, assim quando chegou nós cumprimentamos com um beijo e um abraço como sempre fazíamos e fomos pro laboratório de informática fazer o trabalho. No meio do trabalho não paro de ficar a olhando e fala da para parar de me olhar. Ai mandei: - Desculpa, mas é que você é meu estilo. Ela questiona como assim? Que estilo? Ai eu, há loira, magrinha e é melhor parar deu falar senão falo o que não devo. Ai mulher não pode ouvir um elogio que quer mais e pergunta mais o que. Mandei na lata essas coxas suas me deixam louco. Ela com ar de surpresa desce o olhar para as próprias coxas num vestido florido eu nem deixei falar e já fui falando: Não faz isso não olhe desse jeito para elas senão não respondo por mim. Gente mulher sabe atiçar mesmo quando não querem ela olhou querendo que meu olhar a seguisse e teve a cara de pau de falar: - O que você faria.

Na hora esqueci que estava no laboratório, que ela tinha namorado e que poderia ter sérios problemas. Mas meti a mão nas coxas dela alisando ate a mão parar perto da virilha, só sentindo a quentura que vinha do monte de vênus dela. Ela se arrepiou eu cheguei, mas perto e falei: - Não sou homem de falar, sou de fazer. Ela me manda uma que quase cair da cadeira: -Sou virgem. Ai que pirei. E falei podemos fazer algo sem penetração, ela arregalou os olhos e disse você está de zoeira né? – Eu não se quiser tem formas deu lhe dar prazer e você me dar prazer sem perder a virgindade. Ela me cortou e falou melhor deixar para fazermos esse trabalho outra hora, vou embora. Levantou-se e foi saindo. Eu corri atrás dela a peguei pela cintura e falei pelo menos se despede e a segurando ainda pela cintura dei um beijo no seu rosto. E ela saiu apressada como se quisesse fugir do inevitável.

Mal dormir pensando nela e naquelas coxas branquinha e quente. Mas se passou a noite, e no dia seguinte na parte do almoço meu celular toca. – Oi Pedro. Gelei e falei: - Oi Isa, tudo bom? – Tudo, hein vou ser direta, é verdade que você me daria prazer sem perde à virgindade? Eu percebendo que ia rolar. – Claro. Ela: - E como seria? – Eu já lhe disse não sou de falar, sou de fazer, saia comigo que lhe mostro, topa hoje? Ela: - Não, hoje não dá! Nem acredito que vou falar isso, pode ser amanhã depois do serviço? Eu já de pau duro, balbuciei: - Po-de, Po-de Sim. – Ok, beijos. E desligou. E quem disse que me concentrei mais no serviço, seriam às 30 horas mais longas da minha vida.

Bem no dia seguinte as 17:30 hs estava no ponto marcado com ela, um ponto fora do serviço, fora do bairro dela, tentando evitar o máximo que alguém ha visse entrar no meu carro. Menos de 1 minuto ela desce do ônibus e vem em minha direção, vestindo uma saia nos joelhos e uma blusa listrada de botões, cabelos soltos cacheados aos ventos. Chega perto do carro, abre rápido a porta, se senta e mal me deixa esbouçar alguma reação fala: - Vamos antes que eu me arrependa.

Liguei o carro e parti rumo ao motel, tentei puxar papo com ela, e ela mal respondia. Até que uns 25 minutos depois chego ao destino. Ela arregala os olhos, olha para mim e diz: - Motel? Eu nunca entrei num. – Relaxa, aqui iremos poder ficar mais a vontade. Ela cora o rosto, eu peço a melhor suíte, estaciono, e ai sim tive oportunidade de ser cavaleiro, rodei o carro, abrir a porta e ela estática no banco do carona. Ah pego pela mão, ela fica olhando para mim com uns olhos de ansiedade, medo, mas me acompanha em direção a suíte. Ela olha acha tudo novo, mas nada de relaxar, pego algo para a gente beber. E vê se a tranquilizo. – Pergunto se ela quer tomar uma ducha antes. Ela balança a cabeça que não, sentada numa cadeira. Eu coloco uma musica, a puxo e fico abraçado a acariciando as costa e falando em seu ouvido. – Relaxa Isa, você vai gostar, mas se tiver relaxada fica mais fácil. Esquece o mundo lá fora e pensa no agora. Ela: - Eu não sei o que fazer. Como abriu a guarda nessa frase eu a beijei, firme. Fui tirando desabotoando sua blusa botão por botão, vendo aparecer um sutiã floral de bojo e babado na parte superior. Elogiei a peça e ela confessou ter comprado para especialmente para hoje. Tirei minha camisa e pedi gentilmente ela me ajudar tirar a calça, ela tremula, mas decidida, tira meu cinto, abre a braguilha e ajuda a calça descer, retiro das pernas e fico só de cueca box. Ela fica admirada com o volume na cueca, mesmo não sendo esses gigantes dos contos aqui, para uma primeira vez tudo é grande. Peço para ela deitar de costa ainda de saia e sutiã. E vou a tocando dos pés, panturrilha, coxas, deixando a saia uma minissaia, costa, ate chegar seu pescoço e ficar mordendo e deitado sobre ela e ela sentindo na região do bumbum meu pênis, ela começa a soltar uns gemidos de prazer, volto solto seu sutiã, mas não tiro, desço abro o zíper da saia, revelando a calcinha conjunto do sutiã, não pequena, mas não grande, normal, ela sim puxo ate sair. Vendo aquela loira deitada, fico admirando e ela pergunta o que houve, porque parei, disse que estava a admirando e viro tirando seu sutiã e a beijando descendo ate poder tocar beijar apertar, e chupar seus seios e apertar seu bumbum forte com uma mão, ela volta a gemer, balbuciando que está bom.

Até que fim chego na hora de tirar sua calcinha, e vou puxando aos poucos revelando, um bucetinha fechadinha, com poucos pelos, bem aparada, após retirar vou me acomodando no meio de suas pernas, ela tenta recusar, tal ação, mas falo para ela relaxa que só irei tocar com a boca, e levando a língua nela depois com auxilio das mãos vou abrindo, para tocar mais intimamente, e ela geme mais forte e força minha cabeça em direção ao sexo dela, tendo espasmos um atrás do outro com cada toque, depois de uns 20 minutos a chupando, e apertando seus seios, seu bumbum ela chega a um orgasmo delicioso. Após ela se recompor a chamo para um banho de banheira e ela topa ai sim ela tem visão deu nu, fica olhando e eu pergunto se quer tocar, ela faz que sim com a cabeça e fala: -Como faço? A guio mostrando como ela deve fazer e minutos depois ela esta me masturbando perfeitamente. Quem mãos era aquelas, pequenas, mas firmes. Ela toca, e pergunto se ela topa me chupar, e novamente vou a guiando falando para ela chupar da base ate a cabeça, rodar a língua na ponta, e ir chupando ate onde conseguir. E ficamos nisso um bom tempo na banheira. Após isso a chamo novamente para cama, e peço para ficar de 4 ela meio envergonhada faz. E volto a chupar ela, dando atenção ao bumbum dela também. O primeiro contato da minha língua com seu cuzinho ela gemeu e falou nossa que foi isso arrepiei toda. Percebi que ela sentia prazer nessa região e poderia ser que role um anal. Então como ela estava bastante lubrificada, fiquei a dedando e quando o dedo estava bem molhado, fui introduzindo um dedo no cuzinho dela, e ela gemia alto, quando meu dedo ia ao fundo. E mais lubrificada ela ficava, conseguir por 3 dedinhos no bumbum dela. Ai me posicionei nas suas costas, e passando o pênis nos seus lábios vaginais, perguntei se poderia enfia-lo no bumbum. Ela recusou e disse que quem sabe uma próxima vez. Bom e ruim por um lado, mas poderá ter outras vezes. Então pedi se ela faria um oral ate eu gozar, e ela confirmou, e volto me chupar até que cheguei ao clímax e falei que iria gozar, ela perguntou o que era para fazer, perguntei se poderia gozar em sua boca, ela continuou dando que a entender que poderia, gozei logo e por incrível que parece engoliu. Tomamos mais um banho e fomos embora a deixei novamente no ponto, para não dar bandeira.

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