PAULO AFONSO - O MACHO DA PICA QUADRADA

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1358 palavras
Data: 09/06/2014 14:14:08
Última revisão: 06/08/2014 19:21:34

Mesmo sendo muito urbano, vez por outra me deliciava nas belas cachoeiras da Cidade de X.

Era terça- feira, muito calor e um tédio devastador (o clima na cidade de X, sempre foi elevadíssimo). Peguei minha bicicleta e rumei em direção a cachoeira Z .

Esta maravilha é a mais próxima do centro urbano da cidade. É belíssima e naquela época ( meados dos anos 80) era pouco e bem frequentada.

Antes de sair, dei uma boa lubrificada de creme no reto (gostava de me lambuzar bastante), enfiei meu pequeno consolo no cú ( só o usava pra sair de casa atochado), vesti uma bermuda bem apertada para o bicho ficar bem entranhado, tirei a camisa expondo os pelos de meu tórax e pensei:

"Nossa pedalar sentado naquele banco duro de minha bike "entubado", vai ser demais".

Iniciei minha jornada.

Comecei a pedalar e a sentir meu cu cheio. Meu tesão foi a mil. Durante todo o caminho fiquei de jeba dura e doido par meter.

No meio de meu tesudo passeio, resolvi dar uma parada em um destes botecos de estrada.

Entrei pedi um lanche, me sentei um uma mesa na área externa e assim que comecei a comer, vejo um carro parar. Dele desceu um macho tesudo que me deixou salivando imediatamente.

O puto estava exatamente como eu. Bermuda apertada, sem camisa e descalço.

Antes de entrar e fazendo questão de passar bem rente a minha mesa, o safado abriu um belo sorriso, encarou minha jeba com muita vontade, me cumprimentou e encaminhou-se ao balcão daquela bitaca.

De repente vejo uma das cadeiras da mesa que ocupava, ser puxada e preenchida por um tesão de macho que de leve assustou-me. Sem nem pedir licença acomodou-se ao meu lado.

- E aí? Tudo bem? Sou Paulo Afonso.

- Oi. Beleza cara e você? Sou Frederico, mas todos me chamam de Fred.

Paulo Afonso tinha altura mediana, era bem branquinho, corpo sarado e era peludaço.

Pra completar e me fazer sofre mais um pouco, o puto era meio calvo, possuía uma bela e bem aparada barba circundando uma deliciosa e suculenta boca de mamar cacete e ainda esbanjava um pé que com certeza foi esculpido pelos Deuses.

Não tinha jeito. Pau em riste, cu atochado e piscando de forma a morder o consolo. Queria aquele macho e queria naquele dia.

_ Está calor, heim?

Mais uma vez, o impaciente ataca ( detesto perder tempo com formalidades).

_ Cara, vou ser bem sincero, incisivo e direto, como sempre sou. Qual é a sua? Chegou encarou meu cacete e de repente senta do meu lado, sem mais nem menos. Será que está querendo o mesmo que eu?

- Porra! Você sabe o quer, heim?

- Em respeito a sua atitude que muito me agrada, vou retribuir na mesma moeda. É o seguinte:

- Estou a fim de trepar e te achei um tesão. Tem lugar aqui perto para um 69 gostoso?

- Agora quem está admirado com sua postura sou eu. Estou indo pra cachoeira de Z e com certeza hoje a mesma está. Se conseguir encaixar minha bike em qualquer lugar de seu carro, vou contigo. Será mais rápida nossa foda.

E assim aconteceu. Bicicleta amarrada e sexo a vista.

Entramos no carro e de cara, desci minha bermuda até os joelhos, expondo minha naba, comecei a punhetar bem devagar e disse:

_ Cara estou de cú entupido com um consolo. Não vejo a hora de ficar de quatro e ver você trocá-lo pela sua rola.

Naquela hora e com aquela putaria verbalizada, mandei o cavalo direto pra lua num foguete de rola.

- Cara tú é muito cafajeste. Que tesão! Se der conta de minha jeba,vou te foder pra caralho.

- Paulo, não se preocupe, com certeza me ajeito em teu cacete.

- Olha tenho uma surpresa pra você. São poucos que suportam a taquara quadrada aqui.

- Mostra a trolha. Já quero rola. Tira a manguaça pra fora, vai.

Assim que Paulo liberou o bicho, levei o maior susto e entendi o porque de " taquara quadrada".

O pau do macho era bem largo e seu formato era exatamente como o de uma tábua fina. O bicho literalmente quadrado.

- Gostou? Como disse é uma boa taquara. Faz um estrago no cu que só vendo. Por ser largo demais, vai entrar rasgando as laterais de seu toba.

Caí de boca naquela ripa de pau. Assim que meti aquilo na boca percebi que a trolha não preenchia o centro de minha boca, mas estava estourando os cantos de meus lábios. Olhei pro puto de boca cheia, tirei aquele caixote da boca e falei:

- Cara, agora não tem volta. Sento nesse dado peludo de qualquer jeito.

- Já levei muita varada, mas de pau quadrado vai ser a primeira vez.

Continuei mamando, falando e ouvindo putaria até chegar.

Assim que chegamos dei uma boa olhada e vi que estávamos sozinhos naquele paraíso.

Desci sem dar tempo de Paulo Afonso pensar. Contornei o carro, abri a porta do motorista, tirei o short, abri bem o rego e expus meu cu atochado com o consolo. De meu cu não se via nada. A visão de Paulo, era só da base do brinquedinho de plástico em forma de saco escrotal, atolada num buraco lubrificado.

- Tira e põe esse caralho plástico do meu cu, meu macho vai.

- Putinha viada, safada escrota.Vou te rasgar sem dó, sua "vagaba".

- Então vem caralhudo gostoso. Quero esse toco quadrado me entupindo a bunda, cavalo chucro.

Paulo Afonso ardia de tesão. Tirava e socava o consolo, tira e socava.

- Mas essa porra que está te comendo é muito pequena, sacana. Quero ver tu aguentar a enterrada dessa chapuleta quadrada.

- Mete ela. Mete meu macho descomunal. Enterra tudo, vai.

Paulo Afonso tirou de vez aquele mísero consolo, dedou minha bunda bastante, ficou em pé, me pediu pra agachar e começou a mijar. O cavalo me mijou dos cabelos aos pés.

Assim que terminou de me "aguar", começou a me lamber todo, terminando esse ritual deitado no chão com meu cú na boca, deliciando-se das últimas gotas de sua quente urina, que pingavam de meu rego arreganhado.

O "cadelo" me pôs de quatro, posicionou a ripa na beirada de meu rego e começou a empurrar.

Quando a cabeça entrou, senti as laterais de minha olhota arder demais.

- Puto do caralho. Rasgou meu anel dos lados, espere um pouco, viado sacana.

- Você que pediu. Mas como imagino o estrago desse cu, vou colaborar e enterrar devagar, ok?

- Empurra mais um pouco essa aberração masculina, puto gostoso.

Ao ouvir minhas últimas putarias, Paulo Afonso não aguentou. Tirou a cabeça da tora e enterrou de uma vez, rasgando assim, não minhas pregas anais, mas os cantos laterais de meu cu.

Na estocada fatal vários pelos de minha bunda arrancaram-se e entraram cu adentro, escorados pela sucupira geométrica do puto.

Pistola entra, pistola sai, putaria de lá de cá e de repente sinto meu cu se enchendo.

Uma verdadeira enchente de gala grossa me inundava o reto machucado.

Acelerei minha bronha e ainda atolado de jeba, gozei feito um jegue. Urrei de prazer.

Assim que acabei de dar aquela esporrada, mandei o canalha tirar a tora pra conferir o rombo de meu cu.

Quando senti que estava de cu vazio, levei mão e quando olhei pra mesma, pude comprovar o tamanho do estrago.

A porra que escorria era vermelha. Porra sanguinolenta.

Paulo Afonso então me mostrou um lado bacana. Abriu o porta malas e de lá retirou uma pomada que em seguida me foi passada com muito cuidado no local descabaçado.

Paulo me confidenciou que sempre carregava aquela maravilha que além de antisséptica e antibiótica que também era anestésica.

- Frederico não preciso nem explicar o motivo desta pomada no porta luvas, né?

- Paulo, que violência de pau, cara. Gostei demais, mas pode esquecer por uns dias. No estado em que o Fredinho aqui em baixo ficou, por um bom período, nem pensar.

- Leve a pomada para que eu tenha certeza da próxima foda. Sei que vai me devolver.

Ficamos na cachoeira o dia todo, conversamos muito e ficamos amigos.

Passados dias da recuperação de meu anelzinho, fui devolver a pomada e "DA-LHE RIPA NO CU" longos e saudosos meses.

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Comentários

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O que mais gosto em contos é a "falação" de putarias. Parabéns! 10

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Gosto de conversas entre os personagens, cheias putatra. Parabéns! 10

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Nossa... fiquei querendo experimentar essa ripa também!

Gosto seu conto.

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Demais cara! Adoro contos com mijo! Sacana pra caralho!Nota 10!

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