A confissão continua IV

Um conto erótico de Ana Branca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2917 palavras
Data: 08/06/2014 08:42:42
Última revisão: 08/06/2014 15:08:38

Eu tinha que falar com Seu Luiz sobre aquilo... Oh! O Seu Luiz... Veio-me a imagem dele inteira na mente e parecia que o cheiro forte daquele seu sabonete nos seus fartos pelos do peito invadia o quarto. Ali na cama vendo o zelador indo embora eu me convencia de que eu era mesmo uma puta... Mas faltava ele... O dono! O velho! O cafajeste! E quando ele me xingava era diferente. Era original, não era porque eu pedia. Parecia que era porque ele sabia. E tapas... Eu precisava sofrer de prazer com seus tapa sádicos. Ele era genuinamente sádico! Naturalmente sádico, dono. E eu uma presa. Parecia um caminho sem volta. Parecia que eu caia numa abismo de dor e prazer...E o quê aquilo estava me obrigando a fazer? Voltei a me tocar lentamente pensando no Seu Luiz, mas dessa vez introduzindo dedos na minha boceta lembrando dele. No exato instante que o interfone tocou e nua dei um pulo e fui à cozinha atender. Adivinha quem era? Exatamente o Seu Luiz. Eu desconfiava que ele sabia que o zelador tinha estado em meu apartamento, e quando ouvi sua voz no interfone senti aquelas coisas diferentes. --Oi putinha linda. Dá um pulinho aqui, preciso falar urgente com você. Agora! Não respondi. Ele não deu tempo e desligou logo em seguida. Enquanto me encaminhava para o banheiro lembrei-me das câmeras. Ah! Que se danem as câmeras! Já tinha sido mais do que filmada. Não sei se inconscientemente temendo as câmeras, não sei, mas dessa vez coloquei uma roupa mais discreta. Uma bermuda jeans. Justa, apertadinha que me moldava o corpo, mas chegando quase ao joelho. Puxei o máximo que pude pra cima pra marcar mais e o simples fato de ter certeza de que me encontraria com ele e imaginar ele olhando guloso "ela" marcadinha na bermuda já me fazia meio fraca, mole... Quando abriu a porta seu sorriso aberto me fez pensar que eu estava diante de um outro homem. --Entra logo minha putinha. Sua receptividade assim diferente me deu coragem pra que eu começasse a falar. Embora eu desconfiasse que ele já sabia de tudo. --Seu Luiz, o zelador esteve em meu apartamento há pouco e me obrigou a fazer sexo como ele em minha cama. Seu sorriso constante me dava entender que ele já sabia de tudo mesmo. Munida de uma repentina coragem comecei a falar sem parar. --O senhor desde o início falou de sigilo total, que me respeitaria, que entendia que eu era casada, que teve namorada casada... --Minha puta! Esse homem é um homem casado. Bem casado. Família constituída. Só queria realizar o sonho de fuder com uma mulher jovem e deliciosa como você como qualquer homem admira e sonha. Que homem não inveja um homem que tem uma mulher que nem você todo dia na cama? E eu tinha uma dívida com ele na verdade. E graças a você, minha puta, eu já não tenho mais... Ele estava de bermuda, mas usava uma camisa social, estranhamente, parecia estar se arrumando antes de eu chegar. E os botões de cima abertos deixavam de fora parte da enorme selva de pelos brancos do seu peito e eu não conseguia desgrudar meus olhos dali. --Mas Seu Luiz e se ele simplesmente começar a comentar pelo prédio... Ele disse que tem tudo filmado. --Esquece ele, eu te garanto que ele não vai comentar nada, minha puta. Ele está sob meu controle e só foi lá porque eu permiti. Aliás eu vou precisar de seus serviços pra pagar outras dívidas... Inicialmente eu não entendi mesmo. --Como assim? --Existem outros que ficariam muito gratos... --Como assim, Seu Luiz? Falei cortando mesmo o que ele ia dizendo. Agora era de incredulidade mesmo que eu perguntava. --Ana, você sabe o significado de PUTA? Putas fodem se vendendo. Vendendo o corpo pra quem paga por isso. Mesmo que sintam prazer com isso. E as putas muitas vezes têm um dono, são propriedade, são submissas, gostam de ser humilhadas e tudo mais. No seu caso eu sou seu dono. --Mas o senhor não pode fazer isso de verdade. O seu jeitão simpático daquele momento parecia me encorajar. --O senhor deve estar brincando, o senhor desde do início sabe que é tudo uma fantasia, por isso eu vim aqui a primeira vez. O senhor sabe que eu sou casada. Eu não quero nada por dinheiro. Quando a gente se encontrava na fila o senhor dizia... --Mas você não tem querer! Agora foi ele que me interrompeu. E repentinamente o jeito simpático se desfez. Ele não chegava a gritar, mas já falava bem mais alto, como quem desse um esporro mesmo. Imediatamente eu me calei e abaixei a cabeça temerosa.--A única coisa que você tem é um dono, porra! E as pessoas que vão me pagar por você são pessoas inteiramente confiáveis, caralho. Eu não iria me arriscar também e nem te colocar em situação que você se arrisque. Ele me pegou pelos braços e me balançou enquanto os apertava e quase gritava. O medo fez-me contrair toda com seu tom de voz e minha vagina pulsou estranhamente. O medo voltou-me completamente e minha vagina pulsou estranhamente e um espasmo fez-me perceber que eu estava completamente molhada. Eu não deixei de falar o que eu estava pensando, mas o tom de minha voz era completamente outro. E eu já mantinha a cabeça humildemente para baixo e só conseguia olhar de sua bermuda para baixo. E minha voz saiu a voz da submissa, da fraqueza do prazer... --Seu Luiz... (eu queria beijar-lhe os pelos do peito ou tocar-lhe ali sobre a bermuda por prazer e pra tentar um agrado, e, conflitante, ao mesmo tempo eu queria e temia um tapa...), isso eu não vou fazer... O senhor sabe que com o zelador já foi a contragosto... --Não foi o que pareceu, piranha! Você não viu que é mesmo uma puta? Você já percebeu isso que eu sei. Eu sei... Puta! Piranha! Vagabunda e fode com qualquer um! Adorou fuder com aquele peão fedorento! E depois de uma longa pausa e com a voz bem baixa ele voltou a falar lentamente.--Hoje à tarde já combinei com uma pessoa. É de minha mais completa confiança, posso te garantir. É meu irmão mais velho. Ele tem dificuldade pra arrumar mulheres e costuma mesmo pagar por elas. Já foi casado, tem dois filhos que lhe deram três netos, mas já separou desde o início de seu casamento e não voltou a ter ninguém sempre morando sozinho. Não vou cobrar nada dele dessa vez. Mas tenho certeza que você vai fazer ele querer mais depois... Não é que ele seja tímido, mas é ruim de conversa. Vamos fazer uma festinha pra ele aqui hoje à tarde. Não é que eu tenha alguma dívida com ele. É que ele me ajudou muito na vida e eu quero fazer esse agrado pra ele.Você vai fazer o seguinte; você vai colocar aquela saia da primeira vez, aquela sainha branca que eu sei que ele vai adorar e uma camisetinha qualquer sem sutiã e vai descer às três horas em ponto. Dito isso ele simplesmente esticou a mão e colocou o dedão da mão direita em meu lábios. Eu fechei os olhos e segurei com minhas duas mãos a sua mão direita e envolvi assim com meus lábios todo o seu dedão peludo colocando-o pra dentro de minha boca e chupei tremula. Quando abri os olhos de novo vi a sua mais pura expressão sádica me olhando gulosamente e minhas pernas bambearam quando ele tirou o dedão de minha boca e com aquela mesma mão desceu e apertou com força crescente meu seio esquerdo até que me fizesse gemer baixinho de dor. --Puta... Eu não resisti e me inclinando beijei seu peito no vão superior de sua camisa e senti que mexi com ele e isso me deixou tonta e tentei pegar seu pau, mas ele não deixou. --Agora, quando ele chegar eu já posso dar a certeza pra ele de que você vai estar aqui três horas. --Anda, vai cachorra, vai que tenho umas coisas pra fazer e ele deve estar chegando pra almoçar e não quero que ele te veja ainda. Chega como eu falei às três. Já devem estar entregando a comida que eu pedi pra mim e pra ele e ele já deve estar chegando. Vai! E eu fui, dando a certeza de que voltaria. Voltaria mais prazerosamente puta do que nunca, mais prazerosamente propriedade do que nunca, mais prazerosamente submissa do que nunca... Claro que eu pensava! Claro que eu refletia! Eu não podia perder meu marido. Eu ainda o tinha! Mas eu não me sentia mesmo mais de mim mesma... E naquele intervalo de pouco mais que umas duas horas, não me lembro, eu estava sendo movida por um estranho e inédito prazer, o prazer de estar sendo totalmente obediente. Eu não conhecia seu irmão. Se ele já esteve visitando o Seu Luiz eu nunca vi. Mas eu imaginava alguém assim parecido com o Seu Luiz. E além do prazer de estar obedecendo eu desfrutava do prazer de estar me arrumando para servir ao meu dono e me olhava demoradamente no espelho. Cerca de uma hora antes de descer eu já estava completamente pronta como ele mandou. Diante do espelho eu levantava a sai e me olhava de frente, depois m virava e inclinava um pouco a bunda pra ver o efeito que poderia causar. E não sei como, a "molhação" persistia. Eu sentia a umidade e só encostava o dedo por dentro da minúscula calcinha. Lembro que eu aproximava meu rosto do espelho e falava pra mim mesma "Puta gostosa..". E depois ria deliciada. E já começava a ansiar pela hora de descer. Acabei descendo uns quinze minutos antes. Seu Luiz abriu a porta e sorriu satisfeito vestindo aquela mesma estranha combinação de camisa social e bermuda e eu timidamente também sorri sem falar nada. --Entra, Ana, vem conhecer Mauro meu irmão. Sentado numa das cadeiras ao lado de pratos e restos de comida sobre a mesa em meio a algumas latas de cerveja, estava Mauro com um enorme e grosso bigode branco e com os olhos esbugalhados sobre mim, não parecendo nem um pouco tímido como o Seu Luiz havia insinuado que ele seria. --Ela é mais deliciosa e linda que você falou Luiz... O homem era enorme. Parecia muito com Seu Luiz na calvície e na enorme quantidade de pelos pelo corpo, mas parecia ter o dobro de peso além de conseguir ser mais feio de rosto também fazendo-me calcular o porquê que não se dava muito bem com as mulheres.. --Não acredito que você tenha conseguido uma mulher dessas, Luiz; e ainda por cima casada! Vem aqui princesa, chega mais perto, o tio não morde não... Timidamente eu me aproximei e ele delicadamente pegou-me pela ponta dos dedos de minha mão esquerda puxando-me levemente para que eu me aproximasse mais ainda. Olhando-me no rosto ele começou a passar sua gorda e cabeluda mão direita do meu joelho pra cima até se demorar alisando as partes internas de minhas coxas subindo com a mão ousadamente demorando-se nisso, mas sem chegar a minha vagina olhando-me no rosto como que esperando uma possível interrupção de minha parte como que não acreditando que estava podendo fazer aquilo. Sua mão gorda era calosa, bem mais calosa que a do Seu Luiz e ia me causando sensações. Ele alisava e dava pequenos apertões tipo uma massagem mesmo. Era gostoso aquilo e de repente senti seu dedão tocar justamente nela com uma certa força surpreendendo-me e arrancando-me um pequenino grito, quase um gemido e me fazendo abrir, quase que instintivamente, um pouco mais as pernas. Ele sorriu mostrando os dentes entre os pelos do enorme bigode parecendo deliciado com a minha reação. Assim, mais próxima, eu podia ver o quanto o homem era gordo. Parecia que ia transbordar da cadeira de tão gordo. Seu bigode engordurado pela recém refeição parecia querer tampar a boca depois do recente sorriso. De repente ele levantou-me a saia e se curvando enfiou a cabeça entre as minhas pernas puxando-me com suas mãos pela minha bunda para comprimir minha vagina em seu rosto cheirando, beijando, tentando lamber, morder até finalmente puxar minha calcinha toda pra baixo e enfiar a língua para tocar com ela meu clitóris. Era hábil com a língua e me arrancava gemidos ininterruptos, mas um odor desagradável me incomodava. Até que se levantou e sentindo sua barriga parecendo querer invadir-me procurou-me o rosto para beijar-me a boca alisando-me e apertando-me os seios e onde mais podia. Sua língua e seu bigode entravam-me pela boca com força chupando-me os lábios ao mesmo tempo. Ele descia com o bigode até meu pescoço e dava pequenos chupões e depois voltava à minha boca. --Deixa ela te chupar a pica Mauro. Ela é uma delícia nisso também. Chupa ele Ana. Era a voz do Seu Luiz que vinha de não sei onde da sala, mostrando que continuava por ali o que me encheu de prazer. Parecendo gostar da ideia imediatamente ele aceitou a sugestão do irmão. Ele estava com uma bermuda como as que Seu Luiz usava e afobadamente a tirou descendo-a sem jeito junto à cueca mantendo-se somente com o camisão que usava parecendo estar envergonhado de tirá-lo para não expor a enorme barriga. Sem ver sua coisa ainda eu fui me ajoelhando até vê-la completamente surgir diante de meu rosto. Nossa! Tinha uma cabeça estranhamente desproporcional. Em meio a uma enorme quantidade de gordura e pelos lá estava ela. Era curta, grossa e não totalmente dura... Mas tinha uma cabeça que eu jamais havia visto já completamente pra fora da pele. Completamente roxa parecendo uma bola. A cabeça era enorme! Segurei-a delicadamente com as duas mãos e toquei-a com a língua até conseguir com certa dificuldade envolvê-la completamente com meus lábios engolindo-a um pouco. Senti o corpão do homem estremecer e ele saltou um gemido que era mais um grunhido e encheu a sala toda. Mas ela parecia que não iria ficar completamente dura como a do Seu Luiz, muito menos como a do zelador. Com uma das mão a levantei mais e comecei a chupar com prazer me deliciando com os gemidos dele. De repente ele pegou na própria pica se masturbou e voltou a puxar-me pela cabeça para que eu voltasse a chupá-lo. Ele agora, além de estar entre grunhidos parecia arfar. Era possível ouvir sua respiração arfante por toda sala. Não sei por quê, mas lembrei-me do meu marido. Sim, pensei se ele ia poder imaginar um dia a sua esposa ali ajoelhada chupando aquele homem velho e enorme de gordo. Mas não pensem que isso me freou em alguma coisa. Não, o prazer de saber do Seu Luiz ali por perto vendo-me obediente fez-me tentar agradar ainda mais o homem e eu passava a língua entre suas pernas gordas lambendo prazerosamente o seu enorme saco, chupando-lhe até as bolas. --Vem aqui querida, vem aqui... Vamos lá naquele sofá. O tio é gordo, mas vai ter que dar pra fuder essa bucetinha deliciosa com jeito. Ele fazia tudo delicadamente e me conduziu até o pequeno sofá. --Deita de bruços sobre o braço do sofá. Não, não... Ele ia explicando o que queria. --Você vai colar a buceta em cima do braço do sofá, filha, e vai virar a bunda pra mim, pro alto e o rosto e o resto do corpo você vai deitar lá no resto do sofá, beijando e mordendo o sofá. Assim.. Que bundinha linda... assim mesmo. Minha bunda fica pra cima, sobressalente, erguida pela altura do braço do sofá. Ele ficava totalmente fora do meu campo de visão e eu só percebia e sentia que ele estava de pé por trás, depois do braço do sofá. Eu não sei muito bem como que ele deu um jeito sem deixar que eu abrisse mais minhas pernas direito, estava só um pouquinho aberta e ele não deixava eu abrir mais por mais que eu tentasse. Sei que ele deu um jeito de introduzir daquela forma a cabeça enorme de seu pau em minha buceta por trás. E minhas pernas assim meio fechadas dificultavam a entrada, mas por outro lado eu estava bem molhada e vi estrelas quando finalmente ele conseguiu entrar. Senti seu corpo todo pesar sobre minha bunda comprimida entre ele e o braço do sofá e gemi alto de dor e prazer, mais dor do que prazer, quando simplesmente ele começou a dar estocadas com mobilidade surpreendente para o seu corpanzil. Eu jogava minhas mão pra trás e tocava a perna esquerda dele em pé tentando afastá-lo porque a dor parecia que ia se tornar insuportável, mas não se tornava.Eu gritava como jamais gritei ali e nem pensava se alguém ouviria.E ele voltava à carga me fazendo gritar mais, surpreendida. Ardia, doía, doía... Comecei a chorar enquanto gritava e gemia. Eu estava imobilizada pelo seu peso e pelos seus movimentos. Quando ele começou a gemer mais alto, gemer mais alto até que eu senti um jato de esperma por dentro e logo em seguida outro jato por fora e mais outros por fora. Era muita coisa, parecia que ele ele talvez não gozasse há tempos... E meu alívio foi grande... Senti que ele saía inteiro de dentro de mim e senti uma gota de esperma escorrer como se me fizesse um carinho. Não ardia, doía mesmo...anamagalhamagalha@yahoo.com.br

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Comentários

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Ana Branca, Sophia, Intimus, não importa seu pseudônimo, você escreve divinamente. Extasiado e grato!

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que delicia esses vidios, tenho uma fantazia de ser estrupada por 6 caras super dotados que curta sexo selvagem, quero ser judiada , mijada , e fotografada, quero que todos gozem e migem na minha boca , ser amarrada ser escrava de 6 caras dotados para judiar de mim a noite toda, sexo selvagem com super dotados whats 19 994067908 ou 19 993038901 e-mail rose.milane@hotmail.com ROSE TRAVESTI

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delicioso teu conto agora puta definitivamente.

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Muito bom Ana, estou acompanhando desde o primeiro conto, parabéns, se for ficção esta bem elaborado e se for verdade maravilha vc esta de parabéns em qualquer circunstancia rsrsrs. Beijos tudo de bom rsrsrs

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