PAIZÃO OFTALMOLOGISTA - REMOÇÃO DAS CATARATAS DO OLHO DO MEU CU - 02/03

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1366 palavras
Data: 07/06/2014 23:08:48
Última revisão: 10/09/2014 01:19:48

Ao me ver de cócoras, Dr. Tenório muito atencioso, esclareceu-me sobre os procedimentos da retirada da membrana "cabaçal" que recobria o olho do meu cu.

Sr. Frederico, tanto a preparação como a cirurgia passarão por procedimentos diferenciados e até a finalização da "descabaçada" de seu "butão", tudo será executado em etapas, que só serão explicadas antes de as iniciarmos, combinado?

- Dr. Tenório, meu único receio é em relação a dor. Vai doer?

- Todo o procedimento será realizado sem anestesia, apenas com um tipo de lubrificante e com certeza o Sr. sentirá dores, porém lhe asseguro que todas elas serão muito satisfatórias.`Para que sua "olhota" seja arreganhada, tem que doer, ok?

- Ok. Estou preparado pra tudo e tenho certeza que seu instrumento furador, irá perfurar meu hímen retal com grande eficiência e exatidão.

Nosso primeiro procedimento será uma depilação anal, exótica.

Dito isto, o oftalmologista foi ate a mesa, pegou o creme e o aparelho de barbear e começou a " carecar" meu ânus.

- Nooossaaaa Dr. Tenório! Está uma delicia este creminho em volta de meu toba. Aaaaiiiiiiiii, que dedo gostoso! Huuummmmmmmmmmmmm, Isshhhhhhhhhhhhhhhhh.

- Sr. Frederico, peço-lhe para ficar imóvel por uns minutos, pois rasparei esses grossos cabelos que encontram-se na beirola de seu cu. Deixarei apenas um bigodinho entre seus bagos e seu toba.Assim que terminar a depilação, será necessário enfiar um pouco dos pelos raspados dentro de seu reto, até a hora da lavagem estomacal, ok?

Dr., como o Sr. vai enfiar os pelos, se a catarata anal ainda não foi retirada?

- Serei obrigado a penetrá-lo com meu músculo gordo e teso, bem devagarzinho, para que seja aberta apenas uma pequena fenda anal. Agora comporte-se, pois vejo que neste momento seu anelzinho imundo, está piscando sem parar e se me permite preciso fazer uma observação. Percebi agora que seu cu ( papai falava e punhetava) se parece demais com uma buceta. Que interessante e suculento é esse buraco, viado !

(Contorcendo-me de tesão, apenas ouvi e mordi os lábios)

Assim que a depilação se encerrou, dr. papai, digo dr. Tenório, fez a primeira assepsia de minha bunda.

Primeiro lavou a região de entorno do meu buração com soro fisiológico escatológico ( mangueirinha do chuveiro). Em seguida usou um tipo de colírio pastoso e bastante ensebado (vaselina) na entrada de meu brioco, apanhou um punhado de pêlos depilados, esfregou-os naquele colírio especial, apontou um tipo de instrumento muscular ( seu caralhão, bem duro) na entrada de minha passagem "membranosa", forçou a catarata que ao ser pressionada, esticou-se bastante e de acordo com a força da introdução daquele toco roliço, esticou até ser despregada do lado direito do olho do meu cu.

Após aquela membrana ser parcialmente perfurada, dr Tenório ( urrando e gemendo de tesão) não insistiu na retirada total daquele hímen elástico de toba, pois de acordo com seus minuciosos estudos, aquele ainda não era o momento de sua ruptura total.

( Eu transpirava de tesão e gemia, igual cadela no cio).

- Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii doutor! Uuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii doutor! Quando sua jeba carnuda perfurou minha membrana, deu uma " ardidinha" tão estranha. Agora está uma delícia! Huuuummmmmmmmmmmmm!

Uma vez que aquela prega transparente ( e imaginária) se rompeu parcialmente, os tufos de cabelo de toba que foram depiladas de meu rabo e encontravam-se no chão, foram apanhadas e empurradas pelo martelo do médico alojando-se dentro de meu rego.

- Vamos ao segundo procedimento. Lavagem estomacal e atolamento de bolas alargadoras de reto, ok? Queira deitar-se em posição de frango no espeto, arreganhar bem a "raba", que começarei a preparar o líquido que lavará suas entranhas.

Obedeci e assim que terminei de me posicionar conforme orientações médicas, já senti outro instrumento ( o bico da mangueirinha) me penetrando.

Uma sensação de inchaço percorria todo meu aparelho excretor, provocando em meu intestino grosso uma revolução de sons e tremores deliciosos.

- Sr. Frederico, assim que retirar o "cudoscópio de aplicação " de seu buraco, por favor prenda seu esfíncter até segunda ordem, ok?

Assim que dr. Tenório percebeu que meu rabo já estava bem inundado, tratou logo de retirar o aparelho" enfiatório" de líquidos de meu rego, dirigiu-se para a maca "uroftalmológica" ( vaso sanitário) e estrategicamente acomodado, começou a me dar instruções.

( A verga de papai estava para estourar de tesão e vou revelar-lhes um segredo. Enquanto papai distraia- se me socando a mangueira no cu, sem encostar em minha vara, dei uma boa esporrada em silêncio . Nem sei como consegui limpar-me antes que ele percebesse. Se percebeu não comentou).

_ Sr. Frederico segure todo esse líquido dentro do toba, caminhe até onde estou, fique de costas para mim, abra um pouco as pernas, vá andando de ré e rebolando até que sua bunda imunda, encoste em meu rosto. Assim que sentir que seu rabo encostando em meu rosto, agache e deixe a bunda colada em meu caralho, sem forçar sua entrada.

Deliciando-se com nossa brincadeira, papai não saia de seu personagem e continuava a dar-me instruções.

- Quando sentir seu" fio-o-fó" coladinho em minha jeba, relaxe toda a musculatura anal e deixe o restante com a natureza.

Segui todas a orientações de meu capacitado médico e ao terminar de executá-las, relaxei-me todo.

Assim que retirei a pressão que fazia, pra prender meu esfíncter soltei-o de uma só vez. De repente, senti minha alma escorrendo pelo meu "butão". O que desceu de merda, bosta, vaselina, cabelo de cu e secreção, na cabeça do pau de meu pai, não consigo descrever.

Mas assim que meu progenitor sentiu aquela imundice tesuda na cabeçorra de sua "caralhona", não suportou. O tesão tomou conta de seu corpo e violentamente, socou punheta em sua pistola.

Dr. Tenório gemeu, urrou, gritou e quando não mais suportou, lançou um grosso e quente jato de gala que subiu retinha e como um foguete lançado ao espaço.

Como seu instrumento cuspidor estava bem na mira do meu toba "banguelo de pregas", o jato expelido sem nenhum esforço ou planejamento não só acertou o centro de meu reto, como entrou todinho dentro dele, inundando-o mais uma vez.

( Que prazer senti, ao ser invadido por um tiro de gala a distância).

Assim que recuperamos nossas forças, voltamos aos procedimentos médicos - a remoção total daquela desagradável ( e imaginária) catarata que cobria toda a cornea do olho do meu cu.

Imediatamente dr. Tenório reiniciou os trabalhos.

Daquela vez pediu-me para ficar na posição que cachorro engata cadela ( de quatro ), para facilitar a enfiada dos alargadores de "iris" retal.

Já posicionado e com o rabo livre de excrementos e bem relaxado, senti meu cu ser invadido por uma, duas, não três bolas que me foram empurradas via ânus pelo médico sem nenhum esforço ou sensação de dor.

Papai deitou no chão, bem abaixo de minhas nádegas e orientou-me a expelir aquelas deliciosas bolas que me atochavam o brioco.

- Sr. Frederico, agora quero que imite uma galinha. Dê uma rebolada, pisque o furico e cague os alargadores em minhas mãos. Não se preocupe, elas estão bem no meio de suas pernas, preparadas para amparar esses " ovos ", que serão expelidos por sua cloaca. Mas atenção! Defeque uma bola de cada vez.

Aquelas bolas estavam me causando uma sensação tão gostosa, que rebolava e gemia sem parar. Fiquei relutante em expeli-las. Depois de me deliciar por um tempo, atochado de pelotas, comecei a cuspi-las pelo cu. Uma de cada vez. Assim que cuspi a última, meu cu estava tão aberto que em milésimos de segundos, encheu-se de vento e começou a soltar peidos, compulsivamente.

Só sentia um oco gigante no meio da bunda. Cadê meu cu?

Durante alguns segundos achei que aquilo era não era fantasia, mas sim mudança de sexo, com vagina transplantada no cu.

Se me permite sr. Frederico, farei mais um comentário e já me desculpo, mas como seu médico faço questão de dizer.

- Nunca vi um cu tão estranho. Pisca demais e como se volto a dizer, como esse toba se parece com buceta uma buceta, heim ? Com esse bigodinho então tá tão parecido, que as vezes acho que esta cirurgia é para ligadura de trompas.

Dr. Tenório então voltou a se recompor e anunciou a tão esperada e arriscada cirurgia. Remoção de "catarata de olho de cu".

(Eu e meu pai, nos deleitávamos com nossos personagens. Nossas jebas chegavam a doer de tão duras).

CONTINUA ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive MACHOFUK a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários