Fodido pelo Professor

Um conto erótico de Novinho Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 2133 palavras
Data: 05/06/2014 18:31:25
Última revisão: 30/06/2014 23:56:18

Oi pessoal, sou eu, o Maurício! Tenho 19 anos, tenho 1,80 metros de altura, sou branco, olhos e cabelos castanhos, 70 quilos, corpo normal com bunda grande ;coxas grossas, e seios fartos. Hoje me bateu uma lembrança de uns dois anos atrás, quando tinha 17 anos, e fazia um cursinho pré-enem quando tive uma das melhores fodas da minha vida, então vamos ao conto. Desejando fazer o curso de medicina e sabendo da alta concorrência, decidi me matricular num curso pro enem no inicio do meu 3º ano do ensino médio. Tinha 3 aulas preparatórias por semana, uma na segunda e outra na quinta (de tarde) e outra no sábado (pela manhã). Por incrível que pareça, eu adorava as aulas de sábado de manhã, pois o professor de biologia que dava aula era uma delícia. Devia ter em média uns 40 anos, cabelo preto e pele branca. Embora em sua idade fosse um madurão, seu corpo estava em perfeita forma, com braços enormes e veias saltantes, e um peitoral tão grande que era visível pela sua camisa e a bata do curso. Devia ter cerca de 1,86 metros e pesar uns 80 quilos. Seus olhos eram de um preto sedutor e sua voz era um pouco rouca (o que me enchia de tesão). Seu nome era Marcos. Sempre fui um bom aluno, mas nos sábados naquele curso eu era mais que isso, me tornei aquele aluno puxa-saco e chato pra caramba, mas não para me tornar "o favorito da turma", fazia isso pra mostrar meu interesse por ele; até porque em grande parte de nossas conversas eu fazia perguntas a ele sobre sua vida pessoal. Descobri que ele era solteiro, e quando indaguei inconvenientemente o por que dele ser ele apenas me disse - "Dá muito problema" - e começou a sorrir. Começamos a nos tornar íntimos e cada vez mais mantínhamos contato fora do curso. Conversava com ele pelo facebook e WhatsApp, mas tudo sem segundas intenções. Chegando o mês de agosto (perto do fim do curso),comecei a ficar um pouco mais atrevido com ele, olhava pra ele com um jeito desejoso, um daqueles olhares que você vê e fala "ESSE QUER DAR".

Observava que quando olhava assim e ele via,dava um sorrisinho tímido. Então, num dia quando a aula terminou um pouco mais tarde que o normal, ele chegou perto de mim e falou :

-Caramba, já passou da hora de almoçar! E aí, você vai pra casa agora?

-Vou sim,inclusive tenho que ir logo pra ver se consigo pegar o ônibus que passa de 14:30!

-Deixa que eu te levo! Você mora onde?

Disse meu endereço e ele me falou que morava em dois bairros depois do meu,que minha casa ficava bem no trajeto da sua.

-Você não tá com fome? - Ele me perguntou.

- Um pouco. A aula mais tarde do que eu previa!

- Poxa, é um pecado deixar um menino como você passar fome! Que tal passarmos numa churrascaria aqui perto pra almoçarmos e então eu te levo pra casa?

Pensei "só se você deixar eu comer sua PICAnha".

- Claro.

Assim seguimos pra churrascaria. Chegando lá, sentamos numa mesa (eu de frente pra ele), e fizemos nosso pedido. A conversa rolou naturalmente. Começamos com assuntos triviais e partimos pra um papo mais quente, quando ele me perguntou se eu namorava. Tomei uma atitude arriscada e disse-lhe que era Bissexual. Na hora ele não demonstrou reação alguma,depois começou a conversar sobre como os jovens de hoje em dia tem muita diversidade sexual.

A comida chegou e começamos a comer, então no meio da refeição, sinto seu pé roçado no meu. Fiquei em chamas na hora. Comecei a retribuir o gesto, sem ter coragem de olhar pra ele. Depois de um tempo de cabeça baixa, olhei pra ele e encontrei seus olhos cravados em mim; em sua boca, um risinho que dizia "Moleque safado". Sorri de volta e o resto seguiu em silêncio e roçadas. Ele pagou a conta e seguimos em silêncio pro seu carro. Chegando lá, percebi o grande volume que tinha em sua calça. Ele me pegou observando seu pau e disse:

- Quer pegar?

Tentei dar uma de difícil e disse:

- Olha professor, eu sei que te disse que sou bi, mas isso não quer dizer que sou tão interessado em homem!

- Besteira! Só uma pegada não tem nada demais!

Então todas minhas estruturas ficaram fracas. Passei minha mão pelo seu cacete e dei um apertão. Abri o zíper e o puxei pra fora. Comecei a bater uma punheta pra ele.

- Nossa, pra quem estava com receio você até que se soltou fácil!

Quando fui me abaixar pra fazer um boquete nele, ele me pediu pra parar.

- Aqui não, tem gente no estacionamento, eles podem ver. Você tá ocupado hoje?

-Não.

-Liga pros teus pais, fala que vai pro shopping com teus amigos, inventa algo.

Liguei pros meus pais e comecei a inventar uma desculpa qualquer que colou.

- Pronto! E agora?

- Topa ir pra um motel?

- Tudo que o senhor quiser!

Nos encaminhamos pra um motel que ficava lá perto, durante o caminho punhetava seu pau, e quando ele parava num farol fechado, tocava em meus peitos fartos e os apertava um pouco. O tesão era cada vez maior e ele me pediu pra parar, caso contrário iria gozar.

Chegamos no motel e ele estacionou o carro na garagem do quarto. Assim que desci do carro fui surpreendido com um beijão dele. Seu hálito era quente e convidativo, sua língua guiava a minha com extrema perfeição. Seus lábios se encaixam aos meus. Ele parou subitamente e me disse

- O que acontece aqui, fica aqui, ok?

- Tenha certeza.

Subimos pro quarto. Tirei minha roupa enquanto ele me assistia e tocava uma, sentado no sofá. Subi em cima dele e comecei a beijá-lo de novo. Depois de um tempo, ele me afastou pra poder tirar a roupa. Quando tirou a camisa preta que usava, eu fiquei muito impressionado. Seu peito era depilado, e extremamente sarado. Seu tanquinho era enorme e muito definido. Seus braços eram grandes e um pouco peludos, suas mãos eram grandes e másculas. Empurrei ele de volta pro sofá e comecei a lamber seu peito, depois fui lamber sua axila, com pouquíssimos pelos. Eu, que já estava despido, estava deitado sobre o Marcos com meu cuzinho arrebitado, e ele me pediu pra chupar seu dedo. Depois de lambuzar seu dedo, ele passou a colocá-lo no meu cu. Comecei a gemer em seu ouvido, e quanto mais gemia, mais tesudo ele ficava e me fodia com seu dedo mais forte. Ele me pediu pra levantar, e depois que o fiz, ele se levantou e tirou sua calça, tênis e meias, e ficou só de cueca. Sentou no sofá e me deu ordens.

- Tira minha cueca com a boca, e depois chupa meu caralho.

Dei uma mordida na cueca e a puxei pela sua perna abaixo. Quando terminei, vi seu cacete de perto. Era grande, devia ter uns 20 centímetro ou um pouco mais, e era grosso. Era reto e branco, a cabeça estava vermelha e lustrosa, devido ao pré-gozo que ele soltou. Tinha um pouco de pelos, que me deixaram com um puta tesão.

- Chupa vadia! - Me ordenou ele.

Comecei a chupar loucamente seu pau, enquanto ele delirava, gemendo roucamente e girando sua cabeça de um lado pro outro. Chupei suas bolas, e quando voltei pro caralho, ele agarrou meus cabelos e começou a aumentar o movimento da chupada. Ele anunciou que ia gozar, mas eu continuei chupando. Ele gozou dentro da minha boca e eu engoli.

- Cuzinho gostoso esse seu.

- Gostou? Então fode ele todo!

Ele foi pra cama e se sentou apoiando suas costas na cabeceira da cama. Subi em cima dele (de frente) e coloquei meu cu de forma que seu pau roçasse nele. Começamos a nos beijar e ele esfregava seu pau com força na entrada do meu rabo. Ele começou a enfiar os dedos, e começou a abri-lo. Depois de um tempo sarrando, ele me mandou ficar de 4. Eu fiquei e ele começou a lamber meu cuzinho. Fui às alturas com suas lambidas, que iam do seu saco até o final do meu rego. Depois de lambuzar todo meu rabo, começou a enfiar a língua dentro e revezar entre linguadas e estocadas com os dedos.

- Cu delicioso!

- Fode esse cuzinho professor! Fode ele com força, até deixar sem prega. Come teu aluninho com vontade!

- Você vai aguentar a pressão que teu professor vai fazer?! Se for pra te comer como se tu fosse puta,eu fodo, mas não tem volta depois que o touro se soltar! Tu quer levar surra de piroca né ninfetinho? Vou te dar o que você quer!

Ele colocou a camisinha e começou a botar só a cabecinha no meu cuzinho. Eu já não era virgem na época, mas confesso que senti certo desconforto com seu pau grosso entrando na portinha apertada do meu rabo. Meu pau duraço começou a latejar de tanta excitação, fazendo um enorme contraste com a dorzinha que sentia no cu. Ele começou a bombar seu pau cada vez mais fundo no meu cuzinho, até atolar tudo. Ele me fodia cada vez mais forte, e como estava de 4, ele puxava meu cabelo com força pra ouvir minha bunda bater violentamente contra seu caralho.

- Tá gostoso ninfeto? Meu aluninho tá gostando do trato que eu tô dando pra ele?

- Tá uma delícia Marcão. Fode o cu da tua putinha.

E ele estocava cada vez mais. Ele então me mandou ficar de frango assado pra poder continuar a me foder. Coloquei minhas pernas em seus ombros e ele começou a me penetrar mais profundamente, enquanto começava a me punhetar. Não demorou muito e gozei em meu próprio peito. Ele continuou a me foder enquanto melava seus dedos com meu gozo e lambia, levando-os depois à minha boca, pra que chupasse.

Não satisfeito, ele se sentou e me pediu pra que eu cavalgasse sentado em seu pau. Assim o fiz. Descia e subiu com meu cu em seu caralho, fazendo minha bunda engolir todo seu cacete. Ele começou a lamber meus mamilos, me deixando todo arrepiado. Mesmo pouco tempo depois de gozar, meu pau ainda estava muito duro. Ele então me segurou pelas minhas costas, se levantou e me ergueu junto, me fodendo erguido pelos seus braços musculosos contra a parede. Me retorcia de prazer enquanto ele urrava ferozmente.

- PUTA SAFADA! NINFETO TESUDO DO CARALHO !

- Fode, fode gostoso como você tá fazendo. Ah, AAh, AAAh.

Não aguentei e me gozei de novo. Seu pau já tinha me fodido tanto que nem sentia mais minhas pregas. Aquele quarentão era um touro! Me deitou novamente na cama e fez a posição de conchinha, arrombando meu cu. Depois de um tempo ele disse:

- VOU GOZAR, VOU GOZAR!!!- Dizia ele gemendo gostoso.

Ele tirou seu pau do meu cuzinho , tirou a camisinha e me mandou sentar. Eu me sentei e ele começou a punhetar seu caralho perto da minha cara. Achava que ele ia gozar em minha boca, mas quando a cabeça de seu pau ia explodir num enorme esporro, ele mirou seu caralho em seus pés, e gozou neles, urrando altamente.

- LIMPA MEU CACETE NINFETO, E DEPOIS LAMBE MEUS PÉS!

Eu fiz. Lambi seu cacete todo e senti o gosto maravilhoso de sua porra; e depois me submeti a ele, fiquei aos seus pés, como sua puta, como seu escravo!

- Tu é muito gostoso PORRA! Se eu soubesse que você era tão safadinho já tinha te fodido antes!

- Não se preocupa professor, todo sábado agora podemos curtir, se for do seu desejo!

- Com certeza! Agora deixa eu te dar um banho!

Fomos pra hidro e ficamos lá até tarde noite. Fiz mais um boquete nele e ele fodeu meu cu com sua língua. Depois ele me levou em casa, e se despediu de mim com uma chupada nos meus seios, um beijão na minha boca e um tapa na bunda, e eu retribui punhetando seu pau até ele gozar. Lambi a porra que tinha em meus dedos e sai do carro, Chegando no meu quarto, me punhetei o resto da noite relembrando a foda. Passamos a foder frequentemente depois disso. Acertamos um código pros dias de transa, se ele quisesse, me chamava de aluninho, e como sinal de submissão, eu dizia prontamente:

- Sim, Mestre ?!

No mesmo ano eu passei no curso de medicina (o qual estou cursando), e saí do cursinho. Ainda nos vemos todo mês, e toda semana nos falamos (pela cam e WhatsApp). Espero que tenham gostado! Desculpa pelo sumiço, mas agora eu voltei pra ficar! Desculpa alguns erros de português, tô sem tempo de revisar!

Beijo na boca e uma chupada na piroca!

Com tesão e desejo,

O Ninfeto Safado.

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Comentários

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Nossa cara, o que seu conto tem de grande tem de excitante! Parabéns!

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