MENAGE COM CASAL BI DE PRAIA GRANDE SP.

Um conto erótico de marcelviper
Categoria: Grupal
Contém 2247 palavras
Data: 04/06/2014 15:35:38
Assuntos: Grupal

MENAGE COM CASAL BI DE PRAIA GRANDE SP.

O relato a seguir é verídico, somente troquei os nomes dos envolvidos para preservar nossas privacidades, ocorreu no inicio de maio de 2014, mais precisamente no feriado prolongado do dia do trabalho.

Aproveitei o feriadão para descer de Sampa para o litoral, mais precisamente para cidade de Praia Grande onde me hospedei em um apto de um conhecido, como estava frio minha esposa preferiu viajar para o interior onde visitaria sua mãe, eu com a desculpa de unir lazer e trabalho, pois tenho clientes em toda baixada santista fui aproveitar meus quatro dias de solteirice.

No primeiro dia resolvi ficar em um quiosque na divisa entre os bairros de Vila Tupi e Aviação, aproveitava tomando uma gelada, saboreando petiscos de camarão e observando o movimento ainda fraco, pois o tempo não estava colaborando, aos poucos a praia ia ficando mais cheia, mas o movimento era mais de famílias com crianças, adolescentes puxando fumo, e vendedores ambulantes, resolvi voltar ao apto e pegar uma bicicleta que havia lá para dar umas voltas pela ciclovia, tentando achar algumas bundas gostosas para traçar e não perder tempo batendo punheta.

Resolvi seguir em direção ao bairro de Ocian, pois lá o movimento é maior, no trajeto encontrava de tudo, desde ninfetas lindas e com corpos perfeitos e durinhos, passando por balzaquianas e até algumas coroas interessantes, mas até então nada que valesse a pena, até que chegando próximo ao mercado do peixe avisto uma linda bunda negra sentada em um banquinho de bicicleta que era totalmente engolido por suas volumosas nádegas envoltas em um shortinho branco, diminui a velocidade e comecei a acompanhar aquela maravilha de mulher, uma negra chocolate com cabelos curtos, belos seios, coxas torneadas, tendo entre 27 e 35 anos, meu pau já dava sinais de vida só de olhar para aquele cusão que seguia em frente sem me notar, até que parou no quiosque de nº 77 e encontrou-se com um homem que mais tarde descobri tratar-se de seu marido, um negrao de mais ou menos 1,75m, em melhor forma física que eu, bem apessoado e muito falante. Apesar de minha inicial decepção resolvi sentar em uma mesa próxima para observar melhor aquela gostosa, eu de óculos escuros disfarçava meus olhares, enquanto o casal conversava e namorava, naquele momento eu não me sentia a altura daquela linda negra, sou um cara normal com 40 anos, tenho boa aparência, 1,68m de altura, 68 Kg, cabelos e olhos castanhos claros, e uma pica mediana e de cabeçona rosada com um sacão depilado, então não podia imaginar que pudesse despertar algum desejo naquela gostosa, mas quis o destino dar uma mãozinha , quando um trombadinha aproveitando da distração do casal tentou furtar a nécessaire que continha doctos e o celular do casal, eu imediatamente avisei os mesmos dando um grito o que fez com que todos os presentes colocassem pra correr os menores infratores não causando assim nenhum prejuízo.

A partir de então iniciou-se uma conversa despretensiosa entre eu e o casal, juntamos as mesas e passamos uma tarde agradável, onde descobri que já eram casados há pelo menos 9 anos, ela tinha 29 anos e ele 33, anos, eram da zona norte de Sampa e sempre desciam pro litoral pra curtir, deixando os filhos com os avós.

Ficávamos cada vez mais soltos em virtude da bebida e eu já não conseguia disfarçar meus olhares para Carla, ficava secando seus peitões, e ela nem o marido pareciam perceber, em alguns momentos eles se amassavam trocando beijos e carícias sem se importar com minha presença, Felipe o marido de vez enquanto pegava a mão de Carla e colocava em seu cacete por debaixo da mesa e eu com cara de bobo tarado, apenas tentava imaginar o que viria dali pra frente. O anoitecer chegou e Carla percebendo que Felipe começava a se empolgar demais em virtude da bebida, resolve que devem ir para casa, acertamos a conta e eu já me preparava para seguir solitário meu caminho de volta quando sou surpreendido pelo convite de ambos para ir até seu apto que ficava a uma quadra de onde estávamos, eles diziam que lá poderíamos bebericar mais sossegados e até jogarmos uma partida de cartas pra nos divertirmos um pouco, eu que não jogo nada resolvo acompanhar o casal, pois ainda tinha esperanças de rolar alguma sacanagem .

Mal entramos no apto Felipe informa que estava um pouco enjoado e que iria até o banheiro, me deixando a sós com Carla que me pede para sentar que iria

buscar algumas coisas para beliscarmos, ligou a TV me deixando por alguns instantes, retorna senta-se a meu lado no sofá e desculpa-se por Felipe, dizendo que sempre que ele bebe fica um tanto chato e o mesmo estava no quarto tirando um cochilo pra se recuperar, se eu não me importaria de lhe fazer companhia por mais um tempo, o que me prontifiquei plenamente. A essa altura resolvi jogar todas as cartas, pois já não me agüentava de tanto tesão, comecei elogiando sua beleza, sua boca linda e carnuda, e da sorte que Felipe tinha em ter aquele mulherão a seu dispor, ela sorrindo se aproximou de mim e disse:

_Acha que eu não percebi seus olhares pra meus peitos enquanto eu amassava o Felipe?

Sem me deixar responder ela levanta a blusinha e expõe seus lindos seios, eu caio de boca que nem um bezerro desmamado sugando tudo que tenho direito beijo-lhe a boca com sofreguidão, aperto suas coxas e bunda e começo a despi-lá, pergunto por Felipe e ela diz que ele dorme pesado que não preciso me preocupar, eu em virtude da bebida sigo em frente, pois acho que em sã consciência não me arriscaria tanto, mas o tesão venceu, caio de boca em sua xana depilada, dedilho e mordisco seu grelinho, enfio a língua em sua negra buceta arrancando-lhe suspiros abafados, dispo-me de minha bermuda e ela vem pra cima mordendo meu pau por cima da cueca, apertando meus bagos e alisando minhas coxas, abaixa minha cueca com sua boca carnuda olha pra minha rola e começa a esfregar em seu rosto, balbucia que adora picas de cabeça rosada e engole até o talo, baba no meu cacete e ajoelhada faz garganta profunda, olhando-me com uma cara de safada que me deixava louco, eu tentando ao máximo prolongar aquela gulosa resolvo partir para um meia-nove, ela vem por cima e eu tenho a visão do paraíso, aquele cusão em cima do meu rosto, eu chupo sua buceta e arreganho suas popas da bunda, fico visualizando seu botão que pisca pra mim pedindo uma linguada o que faz com que Carla gema e se contorça toda a cada toque em seu anel de couro, de vez enquando me vem à lembrança de Felipe e isso acaba retardando meu gozo, resolvo então pegar uma camisinha em minha carteira, Carla fica de quatro no sofá dando-me a visão do paraíso, eu começo a pincelar a vara em sua xana encharcada, o cheiro de sexo paira no ar, mas eu não quero perder muito tempo, tenho medo de o sonho acabar se o Felipe acordar e então começo a penetrar sua buceta por trás, seguro-lhe nas ancas e com uma das mãos por baixo tento dedilhar seu clitóris, por diversas vezes perdemos a sincronia pela empolgação, mas isso aumenta ainda mais o tesão, Carla me pede pra dar uns tapinhas em sua bunda o que prontamente obedeço, mesmo com medo de fazer muito barulho, começamos então a acertar a cadencia da penetração que se torna firme, forte e profunda, sentindo minha bolas baterem ela geme e anuncia que está gozando, rebola no meu pau e geme gostoso, eu aumento os movimentos e gozo logo em seguida. Ficamos então lado a lado no sofá abraçados e quietos, ela resolve ir dar uma espiada no quarto no Felipe enquanto eu vou ao banheiro, tranco a porta e tomo rapidamente uma ducha pra me recompor, logo em seguida Carla bate na porta pedindo pra entrar, eu já havia acabado a ducha, mas ela informa que Felipe ainda dorme pesado me convencendo a entrar debaixo do chuveiro com ela, está frio e o banheiro esta tomado daquela fumacinha de banho, ela me pede pra lavar suas costas e eu massageio todo seu corpo, me concentrando em sua arrebitada e grande bunda, fico deslizando meu pau mole em seu rego até que ele dá sinais de vida, ela volta a chupar minha benga debaixo do chuveiro deixando tinindo pra mais outra rodada de sacanagens, mas agora eu queria mesmo era enrabar aquela gostosa, resolvemos então voltar pra sala, pois era mais aconchegante, pedi a ela que somente vestisse aquele shortinho branco que ela havia usado ao andar de bicicleta, pois queria arrancar com a boca apreciando cada detalhe daquela bunda maravilhosa, ajoelhei-me e ela de pé em minha frente cai de boca em seu rabão, apertava sua bunda e enfiava o nariz em seu rabo, sentindo aquele cheirinho de loló tão peculiar, arranco o shortinho vagarosamente apreciando a visão do paraíso e beijo-lhe o cú,dou linguadas e ele corresponde piscando, começo a pincelar a cabeça em seu cú quando Carla resolve pegar em uma gaveta um gel lubrificante pra preparar o caminho, lambuzo seu rabo e a ponta de meus dedos pra dar uma laceadinha, percebo que aquele cú já havia sido visitado e ela confirma dizendo que é um dos vícios de Felipe faturar um cú, e como o pau dele é maior que o meu que eu poderia meter sem dó, o que eu prontamente faço, penetro gradativamente, deixo seu reto se acostumar com o invasor, ela rebola e ajeita a rola em seu ninho e começo então os movimentos cadenciados socando gostoso naquele objeto de meu desejo.

Em determinado momento em que empolgado soco no rabão de Carla sinto uma presença atrás de mim, era Felipe que segurando em minhas nádegas e alargando-as enfia a língua em meu cú, que apesar da sensação maravilhosa me faz travar, literalmente fiquei com o cú na mão, pensei naquele momento que Felipe ia me matar, e ao tentar me desvencilhar da situação fui travado pelo casal que rindo tentava me acalmar, Felipe falou então que estava tudo combinado com sua esposa, que eram um casal que estava tentando apimentar a relação e que de comum acordo queriam transar com terceiros, eu mais aliviado então resolvo continuar o que estava fazendo, meu pau havia amolecido e saiu do cúsão de Carla, retirei a camisinha e para minha surpresa vem o Felipe me fazer uma chupeta, chupava tão bem quanto à esposa que nesse momento me dava seus peitoes pra chupar, logo meu pau ficava novamente em ponto de bala na boca de Felipe, quando ele me pede pra concluir então a enrabada em sua esposa, só que desta vez na cama do quarto

pois lá caberíamos os três. Enquanto cavalgava em Carla Felipe que até então só observava, resolve participar, ele entra por debaixo dela fazendo um meia nove, Carla chupa seu pau e ele chupa ao mesmo a buceta da esposa e de vez em quando minhas bolas me deixando alucinado. Só quem já viveu uma situação dessa sabe das sensações envolvidas, é muito tesão, eu não acreditava no que estava vivendo, só sei que queria aproveitar ao máximo daquele gostoso e liberal casal, e quando dei por mim Felipe ataca novamente meu cú virgem, lambendo e passando o dedo lubrificado com gel eu começava a prever que seria descabaçado naquela noite, várias dúvidas passavam em minha cabeça, mas o prazer era tão grande que resolvi curtir, já que estava traçando o cusão daquela gata negra, não seria tão injusto liberar meu fiofó magrelo pro negão, que agora já pincelava a chapeleta de uma vara cor de chocolate, não muito comprida, mas bem grossa, devia ter no máximo 18 cms, o que pra um cú virgem é muito, visto que nas primeiras tentativas eu involuntariamente ao sentir dor travava e o bichão saia, depois de algumas tentativas Felipe já meio nervoso travou minha cintura com a ajuda da esposa que estava por baixo de mim e socou firme, passando a cabeçona que abriu caminho em meu rabo, gemi, gritei, pedi arrego, mas Felipe só se empolgava mais e falava:

Toma no cú pra ver o que é bom, pensou que ia comer o rabão da minha esposa de graça é?

Depois do desconforto inicial, da vontade de cagar no pau, todas as vezes que ele puxava o cacete ate a porta de meu cú, fui começando a gostar do trenzinho, às vezes não conseguíamos manter o ritmo das estocadas, desengatávamos os três e reiniciávamos, até que começamos a ter cadencia, eu era o mais privilegiado, pois comia o cusão de Carla e era rangado pela rola grossa do Felipe, então gozei, gozei muito, enquanto gozava pelo pau, meu cú travava e fazia Felipe urrar de prazer, nunca senti tanto prazer.

Ficamos cansados, mas depois de alguns intervalos de descanso ainda fizemos várias estrepolias, invertemos as posições, eu também comi o Felipe e também chupei um pau pela primeira vez na vida, foi um feriado maravilhoso e trocamos contatos para repetir de vez em quando, o que fica pra próximos contos. Agora busco mais experiências do tipo, tanto com casais ou singles que se identificaram com meus gostos. Se gostaram entrem em contato contando detalhes no meu e-mail: marcelviper011@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marcel viper a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente história, muito excitante, , dá vontade de ter uma aventura dessas

0 0
Foto de perfil genérica

Amei,logo logo,vou dar o cu,pra um cara que gosta de dar o cu,deliciaaaaa

0 0
Foto de perfil genérica

quem com pau ferra, com pau é ferrado. muito bom!

0 0
Foto de perfil genérica

Corrigindo, eu quiz dizer SOLTEIROS DESENCANADOS, abs.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabens !arcel pelo relato deste supertesudo encontro.mUm menage assim acredite, eh o sonho demiurgos casais cúmplices e evoluídos e tem de muitos solteiros desencantados. Já vivi essa cena muitas vezes e eh bem prazerosamente . . . Gostaria de contactar pessoas com os mesmos gostos. Abs Rui (amizadecomprazer@gmail.com) Recife.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom ... tesudo ... deliciosa iniciação ...

0 0