INOCÊNCIA PERDIDA – CAPÍTULO 4

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 2009 palavras
Data: 26/06/2014 19:45:03

Continuação do capítulo 3

Ouvimos o Cláudio no chamando ainda de longe, como era sua mania.

— JUVÊNCIO! LUIZINHO!

Mais do que depressa larguei o pau de Juvêncio e corri para a água sendo seguido por Juvêncio. De lá respondemos e minutos depois Cláudio apareceu só de calção por entre o mato alto.

— O pai deixou eu vir tomar banho de rio com vocês!

Juvêncio então falou:

— Nós tamos pelado, tira o calção também!

Enquanto Cláudio tirava o calção, Juvêncio falou baixinho:

— Se tu ainda não deu mesmo pra ele, se prepara pra ver a rola dele.

Quando Cláudio tirou o calção... Gente! Que era aquilo? Juvêncio não estava exagerando. A “rola” como ele chamava, era sensacional! Liiiinda! Petrona, grossona, grandona! O que faltava numa de suas pernas, sobrava ali na “rola”. Gameeeeei! Eis ali a solução dos meus problemas. Cláudio que estava sempre tão perto de mim e eu nem podia imaginar. Meus pensamentos foram interrompidos por Juvêncio que cochichou novamente:

— Não falei?

— Puxa! Você tem razão. É demais!

Cláudio chegou perto de nós e ficamos nos divertindo. Naturalmente, Juvêncio ainda estava muito a fim e eu também, só que agora dividido. Qual dos dois vai ser primeiro. Em meio às brincadeiras, eu não deixava de provocar encontros entre meu corpo, ou melhor, minha bunda naqueles pintos maravilhosos. Juvêncio estava “armado”, mas Cláudio nem tanto. Talvez fosse porque o seu “relé” mental não tivesse ainda sido ligado. Juvêncio então tomou a iniciativa de despertar o primo para a sacanagem. Abraçou o Cláudio por trás e falou para mim:

— Luizinho, pega na rola dele!

É claro que Juvêncio estava de pau duro e é claro também que ele não queria comer o primo, sua intenção era só despertá-lo para a sacanagem. Cláudio se debatia preso pelos braços fortes de Juvêncio e eu segurei naquela maravilha feita pela natureza. Apesar da água fria, estava quente. Segurei-o com as duas mãos e a rola grossa, a princípio macia e mole, começou a endurecer e a ganhar volume. Sempre simulando brincadeira, gritei:

— Juvêncio! O gigante acordou!

Comecei a esfregar minhas mãos simulando uma punheta e Cláudio parou de se debater. Juvêncio o soltou e Cláudio olhando em meus olhos falou quase suplicando:

— Luizinho, faz isso não...

Parei de fazer aquilo e o soltei também. Alguns segundos de silêncio e depois caímos na gargalhada, eu e Juvêncio. Depois Cláudio também riu e ficamos zoando ele por causa da sua rola. Quando saímos da água, sua rola não era a mesma de quando ele chegou. Estava mais “esperta” se assim posso dizer, mesmo não estando dura. Nos sentamos e Cláudio desabafou:

—Sou mesmo um infeliz. Todo mundo fica zombando de mim por causa da minha perna mais curta e agora vocês ficam me sacaneando por causa da minha rola.

—Foi só uma brincadeira- Disse Juvêncio. Eu completei:

—É Cláudio, nós gostamos de você e não íamos te sacanear. Foi brincadeira que já tínhamos combinado antes.

—Tudo bem. Vamos nos vestir que a mãe está nos esperando com o lanche.

Juvêncio concordou e aproveitou para falar:

— Vamos sim. Luizinho você mora na vila? Eu gostaria de ir lá conhecer...

— Moro sim. Vamos então! Eu te levo. Você vai com a gente Cláudio?

— Vão vocês. Eu não gosto de ir lá.

Voltamos para a casa do Cláudio, tomamos um lanche e Juvêncio vestiu uma calça e camisa. Nos pés apenas um par de chinelos. Saímos para a vila, eu e Juvêncio. Eu sabia que ele queria mesmo era ficar sozinho comigo para a gente terminar o que havia começado no rio. Depois que nos afastamos do sítio, eu perguntei:

— Você quer mesmo ir à vila ou...

— Isso mesmo. Queria ficar com você pra gente terminar o que estávamos fazendo quando o Cláudio chegou.

— Conheço um lugar perto da cachoeira que ninguém vai lá. Vamos pra lá então. Eu estava com meu saco doendo de tanta excitação e apressei o passo. Chegamos no meu lugar preferido e Juvêncio tirou a roupa. Não usava cueca e seu pau saltou duro apontando pra mim. Tirei meu calção e perguntei:

— Chupo novamente?

— Claro! Eu não gozei...

Juvêncio sentou-se na relava e eu me sentei ao seu lado e comecei a mamar naquele pinto divino. Ele se estirou e ficou gemendo. Sabia que não demoraria a gozar e me preparei para isso. Quando gozou, Juvêncio lançou jatos fortes de porra em minha boca e eu consegui engolir sem muita dificuldade. Depois beijei seus pentelhos pixains e passei minha língua na porra remanescente que fluía ainda lentamente de seu pau. Peguei minha sacolinha e tirei a banha de porco e entreguei para ele.

—Luizinho, viadinho... Anda preparado não é? Tu foi hoje lá na granja pensando em dar pro Cláudio não foi?

—Foi... Mas juro que ainda não dei pra ele. Eu disse ainda...

—Tudo bem. Se você quer encarar aquela rola é problema seu. Mas agora você vai encarar é a minha. Vira de bruços!

Virei e esperei que ele lubrificasse seu pau. Quando ele montar em mim, pedi que ele passasse um pouco também em meu rego e no cuzinho que delirava de vontade. UAU! Que gostoso era sentir seus dedos preparando o ambiente. Juvêncio enfiou um dos seus joelhos sob minha coxas ao mesmo tempo em que a encolhia forçando-a em direção ao meu abdômen e depois ergueu um pouco minhas nádegas e começou a empurrar sua vara negra. Senti um pouquinho de dor e prazer, mais prazer do que dor. Ele continuou forçando e a cabeça irrompeu quente, furiosa por entre minhas pregas.

—AAARRRG! Entrou... Mete mais...

Senti sua vara negra avançando rumo ao infinito anal de minhas entranhas. Que calor! Que ardor! Que prazer!

—Aaaaiii... Tá bom... Assim...

E a vara negra ia entrando, entrando, até que chegou ao seu limite. Que sensação gostosa estava sentido. Concentrava-me ali naquele pinto negro tão lindo, mas não me esquecia do Cláudio com sua perna mais curta e sua rola “descompensada”. Minha excitação chegava ao auge e espontaneamente gozei. Juvêncio acelerou os movimentos e também ele, gemia a cada empurrada que dava. Por fim também gozou adoidado. Juvêncio me beijava o pescoço e as costas e seu corpo pesado comprimia o meu contra a relva do chão duro. Que sensação gostosa é sentir-se completamente possuído por um macho predador. Às vezes penso que sou doente porque essa sensação de impotência, de submissão me fascina. Tem noites que sonho que estou sendo estuprado e acordo todo melado. Será perversão pura ou doença? Não importa! O que importa é o prazer, seja de qual forma for. Quando gostamos de um cara, naquele sentido de “amor”, é verdade que o prazer acontece de forma mais doce e sublime, mas também quando ele, o prazer, vem de forma animal, é maravilhoso. Mas isso de gostar, de amar, é muito relativo. No meu caso, por exemplo: gostei do Josué e depois do Jessé, mesmo sem deixar de gostar do Josué. Agora estou amando o Cláudio mesmo que ainda não tenha rolado nada entre nós, mas gosto também do Juvêncio. Gosta-se, ama-se um, mas também se pode gostar de vários outros sem deixar de amar o primeiro. Bem, deixemos as divagações de lado e voltemos à beira da cachoeira onde Juvêncio cumpria seu papel de macho predador e eu de fêmea submissa. Meu parceiro da hora gozou umas duas vezes mais e terminamos nossa sessão com mais uma mamada gostosa. Depois de nos limparmos e nos vestirmos, ficamos conversando como velhos amigos.

— Tu gosta mesmo do Cláudio, não é?

— Gosto sim. Gosto muito! Mas parece que ele não se ligou ainda nisso.

— Pode deixar comigo. Vou preparar o terreno pra tu. Vou fazer ele se interessar por tu.

— Mas você não vai falar sobre nós...

— Não! Claro que não! Vou dizer que tentei, mas que você só pensa nele. Pode deixar.

Combinamos nos encontrar ali mesmo daí a dois dias naquele mesmo horário. Depois ele voltou para a granja e eu voltei para casa. Mais um dia se foi e mais uma experiência para meu caderno mental. Os dias se passavam e nós, eu e Juvêncio nos encontrávamos regularmente. Na escola, fiquei mais próximo de Cláudio e sempre que podíamos estávamos juntos. Foi assim até quase o fim do ano. Percebi que Cláudio estava mais atencioso, dividia seu lanche comigo e tudo de novo ele me contava. Nossa amizade ficou tão aberta que os moleques nem nos perturbavam mais. Fiz 14 anos e pouco antes do término das aulas ele chegou com a notícia de que Juvêncio havia ido embora. Nesses meses, além de Juvência que eu “via” regularmente, vez por outra, também “via” os irmãos Josué e Jessé. Minha necessidade por machos era satisfeita e dar pra mim tornou-se uma arte. Entretanto, meu coração ardia de amor por Cláudio; meu corpo sofria de desejos pelo Cláudio e eu chorava por não tê-lo em mim. Na última semana de aulas daquele ano, Cláudio me chamou e falou:

—Luizinho eu quero falar uma coisa com você, mas somos tão amigos que sinto vergonha.

—Se somos amigos não há motivo de ter vergonha. Amigos não se envergonham com amigos. Fale!

—É... Que... Gos... To muito de você.

—Eu também gosto muito de você. Qual a razão da vergonha nisso? Todo mundo aqui sabe de nossa amizade.

—É... Que gosto... Diferente...

—Diferente como?

—Amo você! Pronto falei!

—Seu bobinho... Também amo você e não é de hoje. Amo você, desejo você e até sonho com você.

O rosto de Cláudio se iluminou e sorrindo ele perguntou:

—Mas quinem homem e mulher?

—Quinem homem e mulher! Sei que somos dois meninos e isso seria o fim do mundo se alguém soubesse, mas podemos manter segredo.

—Mas já num sou tão menino. Vou fazer dezoito anos... Já sou quase um adulto...

—E eu vou fazer quinze. Isso é problema?

—Acho que não...

—Se nos amamos, quando estivermos juntos, seremos apenas dois corpos que se desejam que se amam... Não importa quem será homem nem quem será mulher. Importa que possamos dar vazão aos nossos sentimentos.

—Mas nunca fiz isso com ninguém, nem mesmo com mulher...

—Eu já fiz e vou ensinar tudo que você precisa aprender. O importante é que tudo que fizermos, seja por amor. Pelo nosso amor.

—Até beijar?

—Beijar, mamar, trepar, tudo que nossos corpos desejarem e nosso coração pedir.

—E como é que a gente vai fazer? Vamos entrar de férias e vai ficar difícil. Se você ficar indo muito lá no sítio, meus pais podem desconfiar.

—Na cachoeira daqui do rio, tem um esconderijo secreto que só eu conheço. A gente pode se encontrar lá.

—Então fica combinado assim. Mas como vou saber onde é o lugar?

—Vamos lá hoje depois da aula. Eu te mostro o lugar e a gente se encontra lá duas vezes por semana, sempre de tarde que é quando a molecada está jogando pelada no campinho.

Como combinado, após a aula segui com meu amado para o local secreto. Quando lá chegamos, nossos corações estavam tão disparados que podíamos ouvi-los bater.

—Aprendeu com chegar aqui sem ser visto Cláudio?

—Aprendi sim.

Cláudio suava, acho que de nervosismo. Aproximei-me dele e coloquei minha mão em seu coração. “DUM!DUM!DUM!” O meu não estava diferente. Passei a mão em sua testa negra e limpei o suor que gotejava. Depois beijei sua face com ternura. Cláudio estava estático sem saber o que fazer e eu fazia com que ele não se arrependesse e saísse correndo dali, ou melhor, mancando. Abracei-o meio de lado e o beijei novamente. Claudio pegou minha mão e levou ao seu cetro real que estufava a calça do uniforme. Com a outra mão, buscou pegar também no meu que latejava. Nos apertamos um contra o outro e uma nuvem de êxtase cobriu meu olhos quando senti seus lábios carnudos e molhados se unirem aos meus. Foi um beijo espontâneo, apenas lábios com lábios, mas que me fez estremecer da cabeça aos pés. Cláudio se afastou e quando pensei que ele ia dar continuidade àquele clima de envolvimento, eis que...

Continua...

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