INOCÊNCIA PERDIDA - CAPÍTULO 1

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 2220 palavras
Data: 25/06/2014 11:16:44

INTRODUÇÃO:

Essa é a minha história de como me tornei gay. Passou-se nos anos 50 e de lá para cá, tenho vivido enrustido e cumprido minha função social: casar, ter filhos, ser "macho", mas no meu íntimo sou ainda aquele menino dos anos 50.

Capítulo 1

Aos 10 para 11 anos menino só pensa em brincar: jogar bola, soltar pipas, jogar bola de gude, nadar no lago formado pela cachoeira, etc. Pelo menos no meu tempo era assim e modernidades como asfalto, luz elétrica, telefone, televisão e jogos eletrônicos, nem pensar. Os carrinhos eram puxados por barbantes e só os filhos dos mais ricos podiam ter carros à corda (aqueles que tinham uma borboletinha do lado onde a gente dava corda soltava e via o carrinho sair desembestado). Geralmente andávamos descalços, não usávamos cueca e vestíamos calções baratos. Calça comprida e sapato só para ir à missa aos domingos. A galera, que à época era chamada de “corriola”, geralmente era da mesma idade com pequenas variações de idade de 2 a 3 anos para mais ou para menos. Brincávamos muito e também fazíamos muitas sacanagens inocentes entre nós, mas tudo superficialmente, até que um dia uma família se mudou para onde morávamos. Eles vinham de São Paulo, capital. Essa família tinha dois filhos, Josué e Jessé, de 14 e 15 anos respectivamente. Logo eles se incorporaram ao nosso grupo e fizemos amizade com eles. Enquanto nós éramos bobinhos, meninos da roça, eles eram espertos e cheios de malícias. A partir da chegada deles, nossa vida mudou porque nas conversas eles começaram a contar coisas que faziam onde haviam morado. Na verdade, moraram numa favela hoje “comunidade”, da periferia paulista e, segundo eles, eram temidos por serem violentos. Sempre conseguiam o que queriam à base da violência e conosco não foi diferente. Logo se impuseram e assumiram a “liderança” do nosso grupo. Eles decidiam de que brincaríamos e quem participaria da brincadeira. Josué “simpatizou” comigo e me ofereceu proteção.

— Luizinho quantos anos você tem?

— 11 Por quê?

— Porque você é muito bonito e corre o risco de algum moleque desses aí querer se aproveitar de você.

— Bonito como?

— Você é gordinho, tem as coxas grossas, pele lisinha... Sabe como é! Os caras maiores vão querer te comer.

— Deixa disso! Aqui nós somos todos amigos e ninguém vai fazer isso não!

— De qualquer maneira, vou te proteger. Fica tranquilo que comigo aqui ninguém vai se engraçar contigo.

Josué e seu irmão eram mulatos altos, magros feito bambu e mais fortes do que qualquer um de nós e pelo que contavam já tinham brigado até com homens adultos. Jessé se gabava de uma cicatriz que tinha na coxa de uma canivetada que tinha levado num briga com um malandro lá em São Paulo. Os dias foram passando e sem eu saber, Josué tramou um plano para me ter em suas mãos, ou melhor, em seus braços: começou a fazer a cabeça de dois moleques da turma sobre meus dotes físicos: de quanto eu era bonitinho; de como minha bunda era redondinha; de como minhas coxas eram grossas, e por aí vai. Depois começou a perguntar se algum deles já tinha me comido, se eu olhava para o pinto deles, etc. Como só recebeu respostas negativas, passou a incentivá-los a tentar algo do gênero comigo, quase os obrigando a tentarem me “pegar” e sugeriu que o fizessem quando fôssemos tomar banho no rio. Eu, inocente como era, jamais poderia imaginar que isso viesse ocorrer e por isso, num dia em que fomos tomar banho e brincar no rio a coisa aconteceu. Aos poucos os moleques foram indo embora e esses dois insistiram para eu ficar mais um pouco brincando com eles. Jessé e Josué também foram embora e ficamos eu e esses dois. A tarde se despedia pois já passava das cinco e meia da tarde. Foi aí então que um deles me segurou e o outro arriou meu calção e tentou me comer colocando seu pinto duro na minha bunda. Eu lutei com eles e acabamos caindo os três na água. No meio daquela luta desesperada, vi quando Josué apareceu e deu um tabefe num dos moleques que caiu sentado dentro d’água. O outro, surpreso, ia dizendo:

— Mas foi voc...

— Cala a boca desgraçado! Ou será que quer apanhar também? Sumam daqui! Deixem o Luizinho em paz!

Os dois saíram da água e quando iam embora, Josué gritou para eles:

— Se vocês disserem uma palavra do que aconteceu aqui, eu e Jessé vamos arrebentar vocês. Bico fechado! Agora corre! Anda!

Eles saíram correndo e eu quando ia me levantar para sair da água, Josué veio e me abraçou.

— Viu? Eu sabia que isso ia acontecer. Já tinha escutado eles falando que iam te pegar. Mas agora você é meu protegido. Isso se você quiser minha proteção...

—Eu quero!

—Então vamos sentar ali na grama. Você está tremendo...

—Deixa eu vestir o calção.

—Eu te ajudo.

É claro que esse “eu te ajudo” foi mais para tocar em minha bunda e passar a mão em minhas coxas. De qualquer maneira, para mim, foi um alívio Josué ter me salvado. Era grato a ele. Josué manteve um dos braços me envolvendo pela cintura, enquanto a outra mão levantava meu calção. Sua mão deslizava pelas minhas coxas e bunda e me fazia sentir em segurança. Nem percebi, mas Josué estava de pau duro e posicionou-se por trás se encostando em mim. Senti seu pau e perguntei:

—Por que você ficou de pinto duro?

—É difícil não ficar sentindo tua pele tão lisinha. Tu entende, né?

—Mas você disse que ia me proteger...

—E vou! Mas tu não acha que eu mereço um pagamento por isso? Podemos ficar mais íntimos... Só eu e tu e ninguém mais... Ou será que tu prefere sê comido por dois ou três moleques juntos?

—Não...

—Então? Comigo, além de tu ficar em segurança, posso ir te ensinando umas coisas que os meninos fazem... Isso é normal quando dois meninos são amigos de verdade. Tu confia em mim, não é? Já provei que sou seu amigo e agora é a sua vez de provar pra mim que também é meu amigo...

—Mas isso...

—Isso o quê? Eu gostar de tu? Vamos sê igual namorados, só que ninguém pode saber, nem mesmo os moleques.

—Mas num sou menina...Menino namora com menina.

—Mas tu pode fazer muita coisa que as meninas faz com os namorados. Agora mesmo, nos tamos sozinho aqui... Tu pode pegá no meu pau...

Antes que eu respondesse Josué segurou minha mão e colocou em cima do pau dele por sobre o calção. Tentei puxá-la rápido, mas ele a segurou com firmeza. Seu pau latejava e eu fiquei nervoso. Aquilo era novo para mim. Jamais pensara antes em segurar no pinto de ninguém, mas ao mesmo tempo, que mal fazia? Não havia ninguém ali e afinal, Josué tinha me livrado daqueles dois caras.

—Tá bom... Vou segurar, mas só um pouquinho...

—Então segura melhor, por dentro do calção.

Mais uma vez, ele agiu rápido, puxando e enfiando minha mão por dentro do seu calção. Primeiro foram os pentelhos e depois o seu pau quente, duro e latejante. Queria retirar a mão, mas uma sensação de calor apossou-se de mim. Era gostoso sentir aquilo em minha mão. Parecia que tinha um coração ali, batendo forte, tanto quanto o meu coração batia.

—Viu só? Não arranca pedaço. É só sentir como ele está quente por sua causa. Segurando nele e fazendo um carinho você vai se acostumando com ele, até perder o medo.

—Não tou com medo... Só que nunca fiz essas coisas...

—Daqui uns tempos você é quem vai me procurar e querer fazer mais vezes. Agora vamos, mas antes queria que você visse ele, só ver.

Josué puxou seu calção para baixo, mantendo minha mão segurando seu pinto. Eu que ainda não tinha pentelhos, fiquei admirado com a quantidade de pelos que ele tinha. Depois, mais admirado fiquei com seu pinto: grande, na minha visão; fino e comprido igual uma linguiça e com uma cabeça roxa fina e pontuda. No conjunto, acho que era mais do que duas vezes o tamanho do meu.

—Viu? Não é nada demais. Agora sobe e desce a mão assim.

E Josué conduziu minha mão ao longo do seu pinto subindo e descendo. O bicho latejava e ficava cada vez mais duro. Quando percebi, meu pinto tinha ficado durinho também. Josué largou minha mão e enfiou a mão por dentro do meu calção e pegou nele, fazendo o mesmo que eu fazia no pinto dele. Foi gostoso demais. De repente ele começou a mexer os quadris e falou:

—Faz mais rápido... Faz... Mais... RÁÁÁÁPIDO! ÃÃÃÃRRRG!

Seu pinto começou a esguichar jatos fortes de um líquido cremoso esbranquiçado que voou longe enquanto seu corpo estremecia sem parar. Aquilo lambuzou minha mão e corri para lavá-la no rio enquanto ele descansava deitado na grama. Eu ainda não tinha esperma e fiquei espantado com aquilo.

—Vou embora agora.

—Espera que vou contigo. Deixa só eu lavar meu pinto. Ficou melado de porra.

No caminho ele me explicou o que erra porra dizendo que quando eu crescesse mais eu também teria porra igualzinho a ele. Falou também que era dali que nasciam os bebês e que por isso as meninas que gostavam de sacanagem, davam a bunda porque na bunda não engravidava. Aproveitou pra contar que em São Paulo ele comia muitas meninas e que elas gostavam muito de dar pra ele porque o pau dele era fino e não machucava o cuzinho delas.

—Quem tem pau grosso, machuca muito o cuzinho, por isso eu me dava bem. Meu pau entra sem machucar, tu vai ver...

— Deus me livre! De dar minha bunda!

— Pra mim tu vai dar, não vai?

— Vou não! Hoje eu peguei e fiz aquilo que você queria, mas deixar você botar ele na minha bunda... Vou não.

— Então vou contar praqueles dois que depois que eles foram embora tu pegou e tocou uma bronha no meu pau. Aí tu se vira com eles.

— Faz isso não... Vou ficar “falado” e eles vão querer me pegar. Eles e os outros moleques.

— Tu decide! Meu pai pegou uma empreitada lá no sítio do Seu Quinzinho e amanhã ele e Jessé vão pra lá trabalhar; eu num vou! Se tu for lá em casa a gente começa a treinar. Prometo que vou botar só nas coxas e sei que tu vai gostar. Se tu não for lá amanhã, pode esperar que a molecada vai saber.

— E sua mãe? Ela vai com eles?

— Vai sim. Vou estar sozinho em casa.

Fui para minha casa pensando. “Que merda! Agora virei escravo do Josué. Mas também, se não fosse ele aqueles dois tinham me currado. Se ele quer só botar nas coxas, tudo bem!” À noite, a lembrança do que havia se passado não saía de minha cabeça. Meu pinto ficou duro e experimentei fazer nele o que havia feito no pinto do Josué. Foi bom. As sensações que senti eram desconhecidas para mim e depois de algum tempo, meu corpo se contorceu uma “coisa” muito boa aconteceu. Não sei descrever o que senti, mas foi muito bom. No dia seguinte, sem alternativa, fui encontrar Josué na sua casa. A casa era muito pobre, feita de pau–a-pique e quase não tinha móveis, mas era bem arrumadinha e limpa. Entrei e Josué falou:

— Vejo que você é inteligente. Vem aqui pro quarto.

— Só vim porque não quero ficar falado. Se isso chegar ao conhecimento do meu pai ele me mata!

— Fica tranquilo. É um segredo só meu e seu ninguém vai saber. Tira o calção e deita aí.

Fiz o que ele mandou e deitei de bruços com as pernas bem fechadas. Ele foi lá na cozinha e voltou para o quarto.

— Luizinho você é perfeito. Suas coxas e sua bunda são lindas e gostosas. Depois ele ajoelhou-se sobre mim deixando minhas coxas entre seus joelhos e suas pernas longas e seus cambitos. Senti seu pinto duro e quente tocar em minhas coxas. Um arrepio percorreu meu corpo e meu pau endureceu na hora. Depois ele começou a passar uma coisa gordurosa entre minhas coxas.

— Estou passando gordura de porco. Isso vai fazer meu pau escorregar melhor entre suas coxas.

Josué continuou passando a banha de porco com seus dedos longos e logo alcançou meu rego e tocou no meu cuzinho. Estremeci. Que prazer aquele toque me deu. Abri um pouco as pernas enquanto ele fazia a “lubrificação” da área anal. Era bom demais! Depois ele colocou a ponta do dedo no meu cuzinho e enfiou um pouquinho. Céus! Que coisa boa! Gemi baixinho de prazer.

— Já tá bem lubrificado. Agora fecha as pernas.

Obedeci e ele colocou seu pinto nelas e começou a empurrar nas coxas, bem próximo de meu rego. Novas sensações. Seu peito magro sobre minhas costas, suas mão me segurando pela cintura me prendia firmemente. Seu pinto duro e quente avançava entre minhas coxas arrancando suspiros de prazer. Ele repetia o movimento e cada vez mais eu gostava daquilo. Depois se ajeitando melhor ele direcionou a cabeça em direção ao meu cuzinho que piscava sem parar. Quando ele o tocou com sua cabeça pontuda, foi o máximo!

— Tá bom... Faz mais assim...

De repente, eis que...

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Comentários

Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Valeu por me esclarecer! É triste ter de retirar uma série tão boa como aquela, a qual até lamentei ter acabado. Dez!

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Meu caro joaozorba, aconteceu que recebi um e-mail estranho com perguntas do tipo: esses fatos são reais? quando aconteceu? você conhece esses personagens? O fato é que alguém não deve ter entendido que aqui tudo é ficção, mesmo aqueles que começam assim: "Isso aconteceu comigo quando eu tinha..." E por aí vai. Eu mesmo resolvi retirá-los por considerar que alguém não estava entendendo o espírito de fantasia do que aqui é postado. Foi por isso. Abraços!

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KRÉU, meu camarada! O que houve com aqueles contos com os padres e tal? Não me diga que censuraram...

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