Fui a puta de quatro coroas!

Um conto erótico de Flora
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 24/06/2014 23:50:14

Já era noite, estava louca pra dar, louca, não pensava em nada além de um pênis enterrado na minha buceta. Então, decidi que ia realizar o meu desejo naquela noite.

Tomei um banho delicioso, onde aproveitei pra me tocar e ficar com mais tesão. Saí do banho e fui me perfumar, passei um óleo por todo o meu corpo e depois um bom perfume. Fui ao meu armário e escolhi para vestir um vestido bem curto, que ficava colado no corpo, de cor vinho e o coloquei, em seguida coloquei um salto muito alto, lindo, de cor preta. Este conjunto realçou bem o meu corpo, que modéstia a parte, é uma delícia. Sou baixinha, tenho um belo par de pernas com coxas grossas, uma bunda grande e um par de seios médios, minha pele é morena, mas bem clara, tenho cabelos longos, lisos e castanhos, castanhos como os meus olhos e tenho uma boca linda, carnuda e bem desenhada. Ajeitei meus cabelos e passei um batom vermelho sangue. Peguei uma pequena bolsa que tenho e como uma bela puta, saí pelas ruas em busca de um belo pau, o homem até poderia ter uma aparência ruim, mas o pau... tinha que ser como eu gosto, branquinho meio avermelhado, com uma cabeçona bem vermelha, cheio de veias saltando, de uns 18 cm no mínimo e não muito grosso, perfeito pra mim.

Como já era tarde da noite, seria complicado encontrar um local no qual eu pudesse ‘rodar a minha bolsinha’ e ter um bom resultado. Andando em um determinado local, avistei um bar, haviam alguns homens bebendo, quando vi aquele bar, não conseguir conter o meu sorriso safado. Me aproximei ao bar e passei em frente a porta, lentamente e rebolando bem a minha bunda, dei uma bela olhada para dentro do estabelecimento e como eu já esperava:

- Que isso hein?

- Gostosaaa!

- Deixa eu meter nessa bunda!?

E enfim o que eu queria ouvir:

- Ô puta, vem cá, entra aí logo! – disse um dos homens que estavam no bar, que estava em pé, já na porta me esperando.

Eu sorri pra ele e logo me aproximei a porta do bar.

- Posso te ajudar? – falei olhando nos olhos do homem, com um sorriso debochado.

Ele, aparentava ter cerca de 40 anos, boa pinta, um pouco grisalho, um pouco barrigudo, mas nada exagerado, estava vestido de forma simples, uma calça jeans, um tênis esportivo e uma camiseta básica preta, tinha uma barba mal feita, belos olhos, bem expressivos e um sorrisinho sacana na boca.

- Você só pode estar brincando né vagabunda? – ele segurou firme em meu braço e me fez entrar no bar a força (como se eu não quisesse, rs). – Ô Jair ,meu amigo, abaixa as portas, arrumei um divertimento maior.

Jair, o dono do bar, prontamente foi abaixando as portas do bar e trancando as mesmas.

- Que isso putinha? Acha que pode passar assim na rua, balançando essa bunda pra lá e pra cá na nossa cara e passar batido, sem no mínimo dar uma mamada em todos nós. Não pode não porra! – disse Jair, após ter trancado as portas, se aproximando a mim.

Antônio, o homem que me tomou pelos braços e me fez entrar no bar, me empurrou contra a mesa de sinuca que havia no bar. Eu instintivamente me apoiei com as mãos para não me machucar com o atrito. Aproveitei a situação, permanecendo apoiada na mesa e empinando minha bunda.

- O que você está fazendo?- eu disse para Antônio, com um olhar sínico para os outros dois homens que estavam no bar.

Antônio chegou por trás de mim, segurando firme em minha cintura e pressionando o seu pau na minha bunda. Senti aquela rola roçando no meu cu, estava muito dura e parecia ser bem grande. Quase gozei ao sentir aquela jeba gostosa querendo pular pra fora da calça dele pra se alojar em mim.

- Hoje vai levar uma surra de pica sua vagabunda. Não é disso que você gosta? – ele disse, dando um tapa estralado na minha bunda. – Vou gozar nessa bundinha, nessa bucetinha. E não vai ser só eu não hein, se prepara que tem mais três pra te foder!

Jair se aproximou a mim e Antônio e já meteu a mão na minha bunda, também me dando um tapa forte. Os outros dois homens já estavam por lá também, ficaram me olhando, sorrindo, já abrindo os zípers. Pedro e Joel, os dois tiraram as picas pra fora da calça e já quase eretos, começaram a bater punheta. Pedro era um velho moreno, bigodudo e dono de um pau mediano, mas muito grosso. Joel, um velho moreno, quase negro, barrigudo, tinha uma cara de tarado, chegava a ser asqueroso, tinha uma rola preta, muito grande e com uma cabeçona. Os dois se aproximaram a mim, com o sorriso sacana no rosto.

- Mama minha rola, mama bem gostoso vai putinha tesuda, mama pro papai! – disse Pedro, com a rola já perto do meu rosto, ainda batendo punheta.

- Vadiazinha, quero uma chupetinha caprichada e se eu não gostar, depois você vai sofrer na minha rola! – disse Joel, com um sotaque arrastado de algum estado do norte ou nordeste, segurando a rola, que já estava com a cabeça na minha bocaDividi o conto em duas partes. Para eu postar a segunda parte, quero um incentivo. Comentem o conto, logo vou mandar e-mails, mas só vou mandar para quem souber me conquistar para isso, rs!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Flora Persona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

deliciasinha safada....manda seu email..que vou te fazer gozar bem gostoso...

albertoday.gama@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Nosa que loucura eu quero encontrar uma safadinha asim linda deixa o seu email linda Nota 1000

0 0
Foto de perfil genérica

Nosa que loucura eu quero encontrar uma safadinha asim linda pada seu email linda Nota 1000

0 0
Foto de perfil genérica

Q delicia de conto fikei cheio de tesao parabens nota 10!me add whatsa. (18)997585229

0 0