O Amor Sintônico II - Parte 1.

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1240 palavras
Data: 24/06/2014 00:23:32
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

O Amor Sintônico II

Segunda temporada. – Parte 1 – Um novo problema.

* * *

* Um mês depois *

- é melhor você me solta, ou senão eu vou grita. – falei tentando me solta da mão dele que me apertava com força.

- vai chama quem¿ O papai Noel¿ Os sete anões da branca de neve¿ - perguntou ele rindo.

- eu mandei você me solta. – falei lançando meu joelho na direção do seu pênis.

Pegou em cheio e fez com que ele me largasse. Sai correndo imediatamente do banheiro e fui para a cantina, onde a Bianca e Lola me esperavam sentadas em uma das mesas.

- que cara é essa, garoto, parece que viu um fantasma. – disse Lola assim que eu me aproximei da mesa e me apoiei nela com as mãos.

- é eu realmente vi um, nome: Eduardo. – falei me sentando no banco de frente pra elas.

- de novo essa praga. Esse garoto não te deixa em paz não¿ É amor platônico, só pode. – disse Paloma.

- infelizmente não. Já está nisso há um mês, ele está viçando pra me separa do Ry.

- ui, Ry. Apelido fofo vocês gays dão uns aos outros. – disse Lola.

- você também é gay criatura. – falei a encerando.

- não eu sou lésbica o que me torna diferente.

- não a torna diferente nada, continua fazendo parte da categoria gay. Agora se me dão licença eu vou ali compra algo pra comer. – falei me levantando e indo em direção a lanchonete.

A fila estava grandinha, umas cinco pessoas estavam na minha frente. Quando chegou a minha vez, eu senti uma mão pega na minha cintura. Eu supostamente já estava certo de quem era e, já me virei pra soca seu rosto. Quando ele segurou minha mão. E por surpresa não era o Eduardo. Era o Ryan.

- quanta violência Michel. – disse ele me dando um selinho.

- eu pensava que era outra pessoa.

- hum... anda devendo ne mocinho¿ - perguntou.

- não, você sabe que eu não sou desses que não paga.

- não foi isso que eu disse, mas deixa pra lá. Eu passei aqui pra te busca, suas aulas já terminaram¿

- não, ainda tenho duas. Mas eu posso falta-las.

- não. Eu não gosto disso.

- qual é, seja onde for que você que me leva, saiba que eu sempre estarei disposto a ir.

- você tá muito filme garoto. Filosofando legal, precisa para de assistir Revenge.

- e o que isso tenha a ver¿

- esquece.

Dessa vez eu deixei passa, ele sabe que eu odeio amargamente quando ele diz algo e na mesma hora me manda esquece. Minha paciência é muito curta pra atura uma coisa dessa.

Avisei a Lola e a Bianca que não ficaria para assistir as duas últimas aulas e, pedi para que elas tirassem xerox da apostila que o professor Roberto iria passa. Esse cara é um cão em forma de gente.

- onde vai me leva¿ - perguntei.

- pro meu quarto, pra minha cama, topa¿ - perguntou.

- se eu topo¿ Quando você me pergunta isso eu nem penso duas vezes.

* * *

Subimos a escada e fomos direto para seu quarto. Assim que ele fechou a porta avançou pra cima de mim, beijando meu pescoço e minha boca de forma voraz.

Ele sabe que meu ponto fraco é nada mais, nada menos que meu pescoço. Eu piro em que sabe chupa-lo e beija-lo de forma gozada. Forma gozada é um termo que eu uso para quem sabe beija pescoço e ao termina deixa teu pau duro dentro da cueca. Tá, mas até um beijo consegue fazer isso, mas... Esqueçam. – mania do Ry.

Ele me jogou na cama e subiu em cima de mim. Continuou a da leves chupadas em meu pescoço e logo arrancou minha camisa, e tirou a sua em seguida. Desabotoei sua bermuda e a puxei, ele saiu de cima de mim e ficou de pé, abaixou a sua bermuda com a cueca, ficando pelado. Exibindo aquele pênis branco de dezenove centímetros da cabeça rosa que eu tanto amo chupa.

Fiz o mesmo que ele, só que continuei deitado, ele volto pra cima de mim e ficamos na cama se beijando, pelados.

- eu estou doido pra come esse seu cuzinho sabia. – sussurrou em meu ouvido.

- pega leve dessa vez, da outra eu quase não conseguir senta direito. Bota com carinho. – falei fazendo uma voz safada.

- pode deixa, com muito carinho e gozo logo em seguida. – voltou a me beija.

Não falamos mais nada depois dessa conversa, e começamos a se agarra loucamente. Eu chupava seu pênis e ele chupava o meu, lambia seu cuzinho rosa e ele lambia o meu, enfiando dois dedos para que eu não sentisse tanto incomodo com o seu cacete, quando ele for mete tudo aquilo no meu cu.

Ele me colocou de quatro na cama e quase me fez goza com o cunete delicioso que ele estava fazendo. Sua língua parecia que iria fode meu cu, ali mesmo, sem dor e sem piedade. Eu como sempre fui a loucura, como já havia dito, quase gozei.

- mete, eu não vou aguenta mais. – sussurrei.

Ele foi até o criado mudo, abriu a gaveta e pegou o lubrificante, voltou pra cama e deu um selinho no meu cuzinho que já piscava implorando por sua pica dentro dele.

Ele passou o lubrificante no meu cu, enfiando novamente dois dedos. E passou um pouco no pau.

A cabeça passou voando pra dentro do meu cu, nem senti dor, nem nada, estava com muito tesão. Podia sentir cada centímetro daquele pau delicioso no meu cu, a cada segundo que se passava ele metia cada vez mais rápido. Sussurrando palavras safadas em meu ouvido.

Eu não me incomodava quando o Ryan me chamava de putinha. Pois eu sinceramente era a putinha dele entre quatro paredes, ele brincava com meu cu, como um garoto brinca com o seu brinquedo.

- ah, que cuzinho mais gostoso a cada dia que eu meto ele só fica mais apertado. – disse ele. Que agora pressionava meu corpo contra o dele e beijava meu pescoço.

- é meu deu.

- pois eu vou deixa ele bem abertinho hoje, e eu só estou começando.

- então manda com tudo. Mete sem dor, quero goza rios hoje. – sussurrei. – ah, ah..

Ele continuou tirando e colocando aquela caceta branca que eu tanto amo do meu cu, que agora já estava totalmente aberto. Estávamos suados, e o cheiro de sexo era bem forte naquele quarto.

- ah, ah vou goza. Ah, ah que delicia – disse ele enchendo meu cu com a sua esperma quente e maravilhosa.

Ele saiu de dentro de mim e eu sentir seus dedos pega o gozo que saia de dentro do meu cu, ele levou até a minha boca e me mandou não engoli, e me empurrou, fazendo com que eu deitasse na cama, e me beijou. Dividindo o precioso gosto do seu gozo comigo.

Ele saiu de cima de mim e se deitou do meu lado, ofegante. E eu também.

- foi bom não foi¿ - perguntou.

- sempre é bom. Mas desta vez, foi maravilhoso. – suspirei.

* * *

Eu espero que gostem...

Como vocês podem ver o Eduardo já se tornou um novo problema na vida do Michel. Há um mês ele vem atormentando o coitado.

E para compensa alguns capítulos sem sexo na temporada anterior, eu resolvi abrir essa desse jeito, bem erótico.

Aguardem os próximos capítulos, está apenas começando...

* Novidades *

Eu estou com um novo conto em vista, com um antigo sendo refeito também. Espero que dê tudo certo e eu possa posta-los logo em breve. E espero um grande reconhecimento de vocês.

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