Fim de semana em família. Parte 1 de 3. Dividindo a cama com o papai.

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2177 palavras
Data: 21/06/2014 17:44:10

Meu nome é Hélio e vou contar a vocês uma curiosa e deliciosa história que ocorreu no ultimo fim de semana, minha cabeça ainda está girando, ainda não consigo acreditar em como foi incrível esse acontecimento, ou melhor, esses acontecimentos, afinal, um ocorrido desencadeou outro e revelou um segredo familiar escondido a sete chaves. Pra não perder nenhum detalhe desse relato, dividi a história em três partes e cada uma delas será contada por um protagonista dessa trilogia incestuosa e repleta de tesão.

Eu vou começar, como já disse, me chamo Hélio, tenho 15 anos, 1,70 de altura, olhos azuis, pele bem clarinha, cabelo castanho escuro, lábios carnudos e avermelhados, um corpo magro e definidinho, sem pelos. Bom, essa história começou no final de semana passado, na noite de sexta, eu meu pai minha mãe fomos pra casa dos meus avós maternos, era uma espécie de reunião de família, participávamos nossa parte da família e a irmã da minha mãe, divorciada com três filhas adolescentes, mais velhas que eu, que também sempre vinham. Como sempre, jantamos juntos, assistimos filme, conversamos, os adultos tomavam vinho e eu e minhas primas só no guaraná, no casarão dos meus avós á dois quartos de hóspedes, geralmente, eu e meus pais ficamos num dos quartos e minha tia e suas filhas ficavam no outro, porém dessa vez, parte da casa estava em reforma, incluindo um dos quartos, minha mãe teve uma solução, -A gente pode pôr um colchão de casa, no escritório do papai, Hector(meu pai) dorme lá com o Helinho e eu e as meninas dormimos no quarto de hóspedes, pode ser amor? -Claro.

Me sinto culpado, mas aquilo me despertou um fogacho no corpo, desde pequeno sempre soube que gostava de meninos, até já beijei alguns meninos, mas sempre fui muito discreto, tenho medo do julgamento da minha família, meu pai é um cara lindo, 45 anos, 1,90 de altura, olhos castanhos penetrantes, pele bem bronzeada, cabelos bem pretos não tão curtos, como as cabeleiras daqueles galãs de novelas mexicanas, sempre penteados pra trás, que lhe dá um ar de seriedade, bem fortão, não dispensa academia, é sarado mas sem exageros, tem um corpo incrível, sempre muito bem vestido, naquela noite ele usava um suéter cinza, jeans claros e sapatos marrons, diante de todas essas características vocês devem concordar comigo. Apesar da atração, jamais ousaria tentar alguma coisa, respeito e o admiro em primeiro lugar.

Eu já estava um tanto cansado, peguei minha mochila e fui pro banheiro, tomei banho, vesti uma camiseta e uma samba canção vermelha, no escritório, já haviam deixado o colchão pra eu e papai, me deitei, me enrolei no lençol, os adultos continuaram na sala bebendo, eu já estava quase dormindo quando papai entrou no escritório ligando a luz e me assustando, cobri o rosto, ele disse com aquela voz grossa e marcante: -Oh, desculpa filhão, achei que você tava com suas primas ainda. Eu só vou tirar a roupa e já apago a luz.

Meu pau vibrou dentro da cueca no mesmo segundo, ele se sentou numa cadeira, eu já me ajeitei no colhão e fiquei olhando aquela cena de rabo de olho fingindo que estava dormindo, ele tirou os sapatos, depois as meias, ficou de pé, tirou o suéter, tirou a regata que usava, ele tem braços grandes e fortes, uma tatuagem de um escorpião preto no braço esquerdo, tirou a regata, ele tem um peitoral largo, definidão, uma porção generosa de pelos negros no peito, barriga definida também com uma listra de pelos do umbigo até por dentro da calça, desafivelou o cinto, abriu o zíper e tirou a calça, meu coração disparou, meu pai era muito reservado, o máximo que vi de sua nudez era ele de toalha saindo do banho ou de sunga na praia. Ele estava usando uma cueca boxer branca, ele tem pernas peludas e um par de coxas grossas bem fortes e uma lama pesada no meio das pernas indicava que ele guardava um mastro ali dentro.

Papai é muito brincalhão, se ajoelhou no colhão e começou a me fazer cócegas, -Fala ai filho, não mente pra mim, vai me dizer que você nunca tirou uma casquinha das suas primas em cachorrão?

As cócegas daquele homenzarrão faziam eu me encolher todo, o pacotão dentro da cueca dele estava roçando na minha bunda, eu me debatia e gargalhávamos, de repente senti o volume da sua mala crescendo encostado na minha bunda, eu tentava me defender e esquivar das mãos enormes do papai na minha barriga, empurrava os braços dele, o abdome, as coxas e sem querer encostei no seu pau quente que estava duro dentro da cueca, me arrepiei inteiro, ele parou na hora, ficou sério, olhou nos meus olhos, -Desculpa filho, você sabe que essas coisas a gente não controla, é que a gente aqui, brincando, esses toques e...

-Não precisa pedir desculpa pai.

Ficamos alguns momentos nos olhando em silêncio, -Mas elo jeito eu não sou o único né filhão.

Disse ele passando a mão pela minha coxa, entrando pela minha samba canção, tocando meu pau que estava duro e eu nem havia notado. Ambos rimos desconcertados, -E ai, já tem pentelhos filho?

Fiquei vermelho com aquela pergunta do papai.

-Aposto que não como você pai. -É, eu tenho bastante mesmo.

Ele puxou a cueca pro lado e eu vi a virilha repleta de pentelhos negros, crespos e aparados do meu pai, vi a base do seu pau e um pedacinho do saco dele, aquilo me deu água na boca, resolvi ousar um pouquinho. -Porra pai, você é dotado em?

Disse rindo, ele riu também, -Olha ai e vê o que acha?

Papai abaixou mais a cueca, seu pau pulou pra fora, nossa que vara, devia ter uns 22 cm, morena, de uma cabeça grande e avermelhada, ele era mesmo pentelhudo, um macho de verdade, eu fiquei boquiaberto diante daquele mastro, literalmente, fiquei admirando aquele monumento por alguns segundos, meu pau estava babando dentro da cueca, eu estava hipnotizado, -Quer por a mão?

Aquele convite de papai me estremeceu, mas eu não neguei, é óbvio, peguei naquele pau, não conseguia acredita em como era dura, veiuda e quente, puxava a pele pra trás pra admirar a cabeça daquele pau, acho que papai percebeu meu fascínio, pôs o dedo no meu queixo e levantou meu rosto, meu coração parou quando ele me beijou, nossa, que boca era aquela, os lábios dele pareciam agarrar minha boca com força, senti a língua dele entrando na minha boca, era de longe o melhor beijo da minha vida, aquela boca tinha gosto de vinho, de tesão e de macho.

Decidi dar prazer aquele gigante, pus as duas mãos no pau de papai e comecei a bater uma punheta pra ele, ele gemia baixo, nossas línguas se entrelaçavam, ele apertava meus braços, em sinal que estava gostando da punheta, depois ele tirou minha camiseta, ficamos um tempo nos beijando, ele me abraçou, como se me envolvesse num casulo com seu corpo grande, sentia o calor, e as batidas aceleradas do coração dele, ele sussurrou no meu ouvido. -Me chupa filhão?

Meu corpo inteiro tremeu, ele foi se deitando na cama de pernas abertas, eu fui acarciando as coxas dele, duras feito pedra, peguei a cueca dele e fui descendo pelas pernas peludas e fortes dele, deixando ele completamente pelado, papai parece um deus grego nu. Comecei a beijar o abdome dele, depois fui descendo, sentindo o cheiro dos pentelhos dele. Devagarzinho fui abocanhando aquele mastro quente, ia descendo mais com a boca, tentando engolir o máximo que conseguia da pica do papai, sentia o gosto dele na minha língua.

Ele pôs a mão direita na minha nuca e a esquerda segurou a própria cabeça, como um mandão curtindo o chupada de uma putinha, e eu chupava feito uma verdadeira putinha, lambia da base a cabeça daquele mastro, contornava todo ele com minha língua, acariciava seu saco, chupei as bolas dele com cuidado e carinho, aquele saco pareciam dos pêssegos grandes, bronzeados e suculentos, meu pai urrava de prazer, mas mordia minha camiseta pra não fazer barulho, afinal tinha mais pessoas na casa, precisávamos ser cuidadosos.

Chupei o pauzão do meu pai por bastante tempo, de repente ele agarrou minha cabeça e começou a enfiar seu pau dentro da minha boca, fudendo minha garganta, meus olhos lacrimejaram na hora com aquela jiboia atolando na minha boquinha, sentia aquela rolona pulsando, ele estava prestes a gozar, eu me engasguei, ele puxou o pau da minha boca, -Desculpa filhão me empolguei.

Disse papai me abraçando e secando as lágrimas do meu rosto. Depois de um tempo abraçados ele diz

-Me deixa comer seu cu?

Meu coração disparou novamente, era inacreditável, eu ia transar com meu pai.

Bastou eu acenar positivamente com a cabeça que ele foi me deitando, tirou minha samba canção me deixando peladinho, pôs meu corpo em cima das suas coxas, agarrou minhas pernas e ergueu meu corpo, deixando minha bunda na altura do seu queixo, com meu corpo colado ao seu peitoral, ele abriu minha bundinha com os dedos, viu meu buraquinho, rosinha e fechadinho, sem pelos, passou os dedos, lambeu os lábios como um leão vendo a presa, de repente, apssou a língua no meu cuzinho, me arrepiei na hora sentindo aquela linguona quente no meu furinho, nunca havia sentido um toque tão prazeroso, ele lambia como um ator pornô, beijava meu cuzinho e me olhava com aqueles olhos penetrantes, meu pau babava de tesão, não resisti e comecei a me masturbar.

Quando eu estava bem molhadinho ele me posicionou de frango assado, segurou minhas coxas, eu agarrei as costas dele pra me equilibrar, ele cuspiu no próprio pau, depois apontou pro meu traseiro e foi forçando a entrada, peguei a cueca do papai e mordi pra minimizar a minha dor e minha vontade de gritar, arranhei as costas dele, nossa aquela tora entrando em mim parecia uma estaca me desvirginando e estourando minhas preguinhas, meu cu latejava, eu estava sem fôlego e parecia que aquele pau não tinha fim, finalmente estava inteiro dentro de mim, sentia os pentelhos dele roçando na minha bunda, ele começou a me masturbar e a rebolar, mexendo sua grande pica dentro de mim, aos poucos meu traseiro foi relaxando e a dor foi diminuindo, definitivamente papai era um comedor experiente, logo começou um vai e vem com seu pau, que foi a cada metida ficando mais rápido e mais forte.

Acho que ele se empolgou, achou que estava metendo numa puta larga, mas sou um garoto de traseiro apertadinho, saco dele batia na minha bunda, é foda aguentar o tesão de um machão comedor feito ele me traçando com tanta vontade, depois de um tempão me fodendo naquela posição, papai resolveu variar, ele me virou feito um brinquedinho e me jogou de bruços no colhão, quando ele tirou o cacete de dentro de mim parecia de tinham arrancado um pedaço do meu corpo junto, ele deu mais uma cusparada e me fincou a vara novamente, deitou sobre mim me deixando sem ar voltou a meter a me comer, sentia o meu suor e o dele se misturando, nossa o peso e as metidas daquele machão quase quebraram minha coluna.

Aquela foda com meu pai dotadão era um misto de dor e prazer. Depois de mais um tempo naquela posição, papai se deitou no colhão, achei que ele ia finalizar, mas aquele macho é mesmo insaciável, bateu nas coxas me convidando a sentar em cima dele, como sou obediente, me posicionei sentado na cama, com a bunda em cima daquele mastro ainda curo feito pedra e fui engolindo ele com a minha bunda, apoiei as mãos no peitoral dele e comecei a rebolar e cavalgar no seu pau, ele firmou os pés no colchão e voltou a meter no meu cu me deixando sem ar, papai gemia muito e revirava os olhos de prazer, eu também estava gostando, ele já havia me alargado e eu não estava mais com tanta dor no meu rabinho, meu foi crescendo a cada penetração e no seu ápice, aconteceu algo que até então eu não sabia que existia, eu gozei sem tocar no meu pau, largando jatos do meu leitinho quente no peitoral e na barriga do meu pai, ele começou a meter ainda mais rápido, eu estava quase desmaiando, exausto. Foi aí que papai gozou, soltando jatos de porra quente dentro de mim, me penetrou até o talo, se certificando de despejar cada gotinha de esperma dentro de mim, quando terminou nos abraçamos, ficamos nos beijando até pegarmos no sono, e dormirmos daquele jeito, melados de porra e abraçados com o pau do papai dentro de mim. Não conseguia acreditar que aquilo havia acontecido, e que tinha sido tão gostoso.

Continua na próxima postagem, com a segunda parte desse conto, que foi escrita por outro narrador, meu pai que vai dividir o maior segredo da vida dele com vocês, o enredo desse segredo, é um outro incesto, que foi uma tremenda surpresa até pra mim...

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Seu conto é, com toda certeza, um dos meus favoritos ! Parabéns! Nunca fiquei tão excitado lendo um conto até ler o seu!

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tesao de conto... espero que nao demore para virem as outras partes

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parabéns querido. volte logo para contar. estou ansiosa.

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parabéns querido. volte logo para contar. estou ansiosa.

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