A dentista que me fez perder o trauma – somos amantes

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2031 palavras
Data: 21/06/2014 16:56:23

Olá, pessoal, estou de volta para mais um capítulo da minha mais recente aventura. Nos dois primeiros contos, relatei o início da minha relação com minha dentista Julia, começando por nossa transa no seu consultório em que nos chupamos e gozamos muito gostoso, mas não houve penetração, e depois em minha cama quando ela veio em minha casa para conversar e acabamos transando outra vez. Nesta segunda oportunidade, teve de tudo e ali selou nossa relação. Se vocês lembram, fui ao seu consultório fazer um molde para uma prótese dentária, porém a coisa acabou em sexo e não houve prótese nem nada. Marquei uma segunda consulta, pois realmente precisava da prótese. Desta vez, porém, não aconteceu nada demais, além é claro de um clima bem interessante de piscadelas, carinhos fortuitos e discretos e muita excitação de ambos os lados. Próximo do final da consulta, ela pediu um café a sua assistente (senha para que a assistente saísse da sala para ela conversar com o paciente). Assim que ela saiu, nos atracamos em um beijo sensacional. Estávamos nos segurando desde a minha entrada na sala e agora não aguentamos mais. Surgiu aí a ideia de irmos a um motel, mais sigiloso que minha casa e seu consultório. Ela perguntou se eu conhecia algum que tivesse acesso para minha cadeira e falei o que eu costumava ir. Não era dos melhores, mas era acessível. Combinamos para o dia seguinte, à tarde.

Fui para casa (comprei toneladas de camisinhas) e passamos a noite e o dia seguinte trocando mensagens de whatsApp. Eram mensagens carinhosas e muito picantes, coisas que pretendíamos fazer um com o outro. Falei também que tinha visto sua página de facebook e tinha adorado suas fotos de biquíni na praia com as crianças. Havia dormido com aquela imagem na cabeça e tive de me masturbar antes do sono chegar, pensando em nós dois rolando na areia e entrando no mar. Ela adorou a fantasia, mas pediu que eu parasse de falar aquelas coisas ou ela não conseguiria trabalhar no dia seguinte. Falando no dia seguinte, comecei a me preparar cedo. Barba, unhas e um banho caprichado com meu melhor perfume. Almocei uma comida leve e, meia hora antes, fui ao motel. Comprei flores no caminho, pedi uma garrafa do melhor vinho da casa e espalhei as flores na cama. Deixei o quarto a meia luz, uma música suave ao fundo e esperei por ela. Havíamos combinado de irmos separado para não haver problema para ela. Dez minutos antes da hora combinada, Julia chegou. Ao abrir a porta do quarto e me ver, abriu um sorriso maravilhoso. Jogou a bolsa no chão e veio ao meu encontro. No caminho, viu os preparativos que havia feito e disse que tinha adorado. Ajoelhou-se na minha frente e nos beijamos com muito carinho e tesão. Ela estava linda, com um vestidinho verde água de alcinha, cabelos presos em coque e muito, mas muito cheirosa.

Diferente das duas outras ocasiões, nós não tínhamos pressa. Nosso beijo era lento, molhado e com muito tesão. Passávamos as mãos pelo corpo um do outro, acariciávamos os cabelos, as costas, os ombros. As bocas ora estavam coladas ora estavam passeando pelo pescoço do outro. Julia colocava suas mãos por baixo da minha blusa e alisava minhas costas e meu peito. Eu tocava seus seios, apertava ou só acariciava. Não falávamos nada, não era necessário. Nossos beijos e carinhos falavam por nós e eram bem mais eloquentes. Ficamos nisso uns vinte minutos nisso quando ela parou de me beijar e pediu um minutinho. Levantou-se, pegou sua bolsa e foi ao banheiro. Aproveitei para tirar meu relógio e, junto com minha carteira e celular devidamente desligado, colocar numa mesinha que havia no quarto. Julia voltou, havia soltado os cabelos e estava enrolada em uma toalha, sem o vestido. Olhou para mim e deixou a toalha cair. Ela usava o biquíni da foto do facebook. “Era esse biquíni que você gostou”? Meu corpo estremeceu e eu disse que sim, olhando-a de cima a baixo. Pessoalmente, ela ficava muito mais sexy do que na foto. Ela sorriu e veio até mim. Voltamos a nos beijar, agora com mais fogo ainda. Julia tirou minha blusa, abriu o cinto de segurança da minha cadeira e me ergueu nos seus braços, colocando-me sentado na mesinha do quarto.

Fiquei meio tenso, pois não havia muita segurança ali, mas ela pediu que confiasse nela, que não deixaria me machucar. Me beijou e foi me deitando bem devagar na mesa, deixando minhas pernas de fora. Depois, desceu os beijos pelo meu pescoço, ombros, peito, brincou com meus mamilos, barriga, passou a língua no meu umbigo e pegou um dos meus pés. Retirou meu sapato e meia, beijou o pé e chupou meus dedos. Fez o mesmo com o outro pé. Eu já não tinha mais medo, o tesão o substituiu. Foi a vez da minha calça que ela segurou no elástico e a puxou para baixo. Eu não usava cueca e meu pau pulou duro e reto. Ela segurou na base e beijou a cabecinha já muito melada. Passou a língua pela extensão da rola, deu leves mordidinhas e colocou a cabeça na boca. Ficou passando a língua pela glande e dando chupadinhas. De olhos fechados, acariciava seus cabelos e gemia baixinho. Aquilo era delicioso. Julia chupava meu pau e colocou seus dedos em minha boca. Chupei seu dedo indicador, deixando-o bem molhado. Depois, como da última vez no meu quarto, ela levou a mão até minha bunda. Passou o dedo na entradinha do meu cu, arrancando mais gemidos meus, antecipando o que ela queria. Relaxei os músculos e a senti pressionando a entrada. Com o dedo bem molhado e meu tesão, ele entrou fácil. Ela cadenciava a chupada e enfiava o dedo. Ele deslizava pra dentro de mim e me fazia ir à beira da loucura. Com a outra mão, ela brincava com meu saco. Quando seu dedo tocou minha próstata e meu pau, sua garganta, eu urrei alto e gozei forte em sua boca. Foram cinco jatos de porra. Ela engoliu uma parte e deixou escorrer outra para o seu pescoço e seios. Ainda com o dedo no meu cu, foi até meu rosto e me beijou com a boca cheia de leite. Dividimos meu leite com um beijo apaixonado de muita língua.

Julia me disse que tinha adorado brincar com minha bundinha na minha cama e essa era uma fantasia que ela sempre teve, mas o marido não gostava muito. Outra era beijar o amante com o leite dele na boca e dividir a gozada. Eu disse que ela era doida, mas que tinha adorado. Ela me beijou de novo e me chamou para a banheira de hidromassagem. Eu disse que não poderia ir, pois a cadeira não passava pela porta do banheiro e não tinha como eu me sustentar na banheira pelo meu tamanho. “Não se preocupa, você senta no meu colo. Vai ser gostoso, prometo”, disse ela. Nisso, ela se afastou um pouco, pegou o vinho e as taças e as levou para a banheira. Voltou, me colocou no colo como se fosse uma criança e fomos ao banheiro. Seria minha primeira vez na hidro e estava um pouco inseguro e temeroso. Ela, porém, era muito carinhosa. Entrou na banheira e sentou-se num batente que havia na lateral. Juntou as pernas e me sentou no seu colo, de frente pra ela. Nos olhamos, ela pediu que eu relaxasse e nos beijamos. Depois, pegou o vinho, abriu e serviu uma única taça que dividimos. Ficamos bebendo e namorando um pouco. Derramei um pouco de vinho no corpo dela, deixando escorrer pelo pescoço e seios e fui lambendo. Ela fechou os olhos e suspirou. Afastei seu biquíni, livrando um dos seios e beijei. Molhei o biquinho dele na taça de vinho e coloquei na boca, sugando com carinho e tesão. Acariciava o outro seio e fazia o mesmo com o vinho. Ela brincava com meu pau, nos beijávamos e nos tocávamos. A água da hidro era deliciosa, relaxante e os beijos e carícias nos acenderam. Ficamos na banheira uma meia hora e fomos pra cama.

Novamente, Julia me pôs no colo e me levou pra cama. Me deitou, tirou seu biquíni e se deitou por cima. Nos beijamos e nos tocamos. Ela me virou de bruços, beijou meu pescoço, minhas costas, desceu com a língua pela minha espinha até chegar a minha bunda. Beijou as duas bandas, mordeu, abriu e enfiou a língua no meu buraco. Me arrepiei inteiro e agarrei o lençol gemendo. Ela encostou a boca no meu cu e o chupou, colocando a língua nele. Puxou meu pau pra trás e o engoliu. O mesmo dedo indicador voltou para o meu cu, entrando como faca na manteiga. Pela posição de bruços e minha excitação, seu dedo entrou quase todo. Ela parou de me chupar, pois não queria que eu gozasse. Deixou o dedo me fudendo e subiu com a língua pelas minhas costas até o pescoço. Beijou minha orelha e enfiou a língua nela, falando como eu era gostoso e como eu a deixava com tesão.

Eu me virei de frente outra vez e disse que queria chupá-la. Ela se deitou, abriu bem as pernas e eu me posicionei de bruços na cama outra vez, no meio das coxas dela. Comecei beijando suas coxas, mordendo e lambendo. Fui subindo para a virilha e senti seu cheiro divino. Ela estava ensopada. Passei a língua de baixo pra cima pra sentir seu gostinho. Senti sua pele arrepiar. Com as mãos, abri seus grandes lábios e passei a língua dentro dela. Ela gemeu gostoso e fui ao seu clitóris. Coloquei na boca e comecei a chupar. Primeiro, devagar, sem pressa, só degustando. Ela começou a se mexer na cama, a se contorcer. Eu parei e fiquei só dando lambidas leves e beijinhos na boceta. Com o polegar, esfregava devagar seu grelo e, quando sentia que ela estava gostando, parava. Julia reclamava, pedia que não parasse, mas agora eu mandava. Fiquei nessa tortura mais um pouco. Pus meu dedo indicador dentro dela e fiquei passeando com ele no seu interior. Ela era bem apertadinha e quentinha. Estava ensopada e isso permitiu que eu colocasse dois dedos. Meus dedos não paravam dentro dela, entravam e saíam, rodavam e exploravam cada lugar daquela xaninha deliciosa. Voltei a chupar seu grelinho e intensifiquei as metidas de dedo. Julia apertava minha cabeça com suas coxas, gemia alto, se contorcia toda na cama. Seu corpo tremia e esquentava. Seu orgasmo estava vindo e ele veio forte e poderoso. Julia deu um grito, agarrou minha cabeça, pressionando-a contra sua boceta, corcoveou o corpo e tremeu toda. Sua boceta e meu rosto ficaram alagados.

Depois do orgasmo, ficamos deitados na mesma posição, eu de bruços entre suas pernas, nos recuperando. Beijava suas coxas e sua bocetinha, lambia seu melzinho, brincava com meus dedos nos seus lábios vaginais. Após alguns minutos, voltamos a nos beijar. Julia pegou uma camisinha, colocou no meu pau, deu mais uma chupada e montou em mim. Cavalgou gostoso um tempinho, descendo para me beijar, me dando seus seios para mamar e quicando no meu pau. Sua boceta apertava minha rola, subia e descia nela até que gozamos. Enchi a camisinha de gala. Ela desceu do meu pau, tirou a camisinha e me chupou, deixando-o bem limpinho. Veio me beijar novamente com a boca toda melada. Estávamos esbaforidos, mas satisfeitos. Julia deitou sua cabeça no meu peito e descansamos um pouco. Acariciava seus cabelos e ela brincava com minhas pernas e meu pau mole. Antes de irmos embora, terminamos o vinho, conversamos e namoramos mais um pouco. Ela queria mais e logo voltou a me chupar, abriu outra camisinha e cavalgou mais uma vez. Outro orgasmo pra ela e, em menor proporção pois era meu terceiro, pra mim também. Ficamos a tarde toda no motel e foi maravilhoso. Pela primeira vez, experimentei uma hidromassagem, fui chupado em cima de uma mesa e nos divertimos bastante. Como ela me dissera no meu quarto, se ela quisesse fazer exercício, ia pra uma academia, mas ela queria sentir prazer e isso nós sentíamos e muito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários