Assim que acordamos naquela manhã, percebi que papai já estava com os bagos lotados de leitinho querendo mais cuzinho de filhinho safado. Percebi também que estava lotado de gala no cu, pois não a tinha expelido no dia anterior antes de dormir.
Isso me deixou com mais tesão. Fiquei de quatro na cama, virei o rabo pro meu pai, dei uma enfiada de dedo no rego e quando retirei, vi que o dedo saiu molhadaço de porra velha. Que delícia! Chupei o dedo, olhei para papai que assistia a tudo inebriado de tesão, e disse:
- Papai, meu tobinha, está coçando de novo. Só melhora com seu remedinho. Por acaso, tem mais supositório, para enfiar no meu anelzinho?
Papai, doidinho ao ver minha sacanagem com sua porr do dia anterior, Disse-me delirando de prazer:
- HUmmmmmmmmmmmm. Que delícia, filhão! Claro que tem, viadinho do papai. Hummmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiii. Que tesão. Aiiiiiiiiiiiiiii. Ishhhhhhhhhhhhhh. Quer agora ou prefere cagar a gala que o papai expeliu ontem nesse cuzão, primeiro? Hummmmmmmmmmmmm, ihhhhhhhhhhhhhh,
Papai socou o dedo em meu rabo sujo e continuou falando e gemendo.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, filho. Hummmmmmmmmmmmm, putinho. Caga ela pro papai ver, caga. Ishhhhhhhhhh, Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Papai vai adorar enfiar o supositório nesse rabinho. É só você pedir, viu! Hummmmmmmmmmmm, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Quando ele estiver todo limpinho, sem gala velha, o remedinho do pai, vai fazer mais efeito, sabia ? HUmmmmmmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiii. Que cuzinho mais babado, Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Ishhhhhhhhhhhhhhhhhh.
- AAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII. UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Nossa papai, quer ver meu cuzinho, expelir sua gala? Ishhhhhhhhhhhhh. ishhhhhhhhhhhhh. Que tesão que me deu papai. Vamos lá no banheiro?
- Não filhinho, agacha aqui em cima da cama, abre esse rabo arregaçado e deixa o leitinho descer. Papai, vai sentar aqui no chão, ficar olhando o leitinho sair e bater uma bronha pra você. Hummmmmmmmm, delícinha. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Agacha ai vai, depois lavamos o lençol. Sua mãe não volta hoje. HUmmmmmmmmmmmmm. Começe a cagar esa porra, biscatinho do papai. Hummmmmmmmmmmmm.
Claro que obedeci.
Subi na cama, fiquei de cócoras , abri bem a olhota do cu e deixei a gala descer. Como saiu gala! Que delícia expelir aquela porra de meu pai com ele olhando e quase babando de tesão.
Assim que todo o líquido saiu, fiquei de quatro na cama e pedi rola.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, papai, quero sua rolano, agora. Aiiiiiiiiiiiiiiiii. soca ela, soca. HUmmmmmmmmmmm. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Ihhhhhhhhhhh.
O safado ficava olhando tudo, enlouquecido de prazer.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii filhinho, calma Isshhhhhhhhhhhhhh. Estou preparando o supositório. Nossa, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que cuzão do caralho. Hummmmmmmmmmmmmm.
Ele gemia e babava de prazer.
- Hummmmmmmmmmm, Aiiiiiiiiiiiii, "cadelinho" Abre esse toba cabeludo, com as mãos pra eu ver a gala que ficou agarrada nos cabelos do seu cu, abre. Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii. Desse jeito vou morrer de tesão. Hummmmmmmmmmm
Abaixei a cabeça, encostando-a no colçhão, abri as maças da bunda com as mãos , pisquei bastante o anel, meti o dedo, tirei e pedi rola novamente.
Dessa vez, a vara entrou com tudo. Quando percebi, estava engatado no cacete do meu pai, que estocava sem dó meu rabão.
- Nooooooossa filhinho, rebola esse rabo molhado de porra, rebola. Hummmmmmmmmm. Que delicia, meu caralho tá deslizando lá dentro, putinha vadia. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Eu rebolava, tirava o pau do meu pai do cu e enfiava de novo, rebolava tirava o pau do meu pai do cu e enfiava de novo. De repente virei o rosto pra trás, olhei pro rosto do coroa ( ele estava tão excitado e encaixado em meu rabo, que sua língua estava toda de fora) e perguntei:
- Está gostando desse toba sujo de gala velha, papai?
- Nossa filhão, está demais. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhhhh. Sempre pedi pra sua mãe expelir gala pra mim, mas ela sempre recusou. Rebola mais , filhinho viadinho do papai. Uiiiiiiiiiiiiiiiii. Delíciiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaa.
Ouvindo aquelas palavras, meu tesão foi a mil e a única coisa que queria, era varada de papai no cu.
Olhei novamente pra ele e pedi pra sentar em sua mandioca.
Papai sentou, elevou a naba toda ensebada daquele resto de gala que havia sido esguichada em meu cu no dia anterior, eu virei de costas, sentei, atolei o cu na tora toda, até o talo, levantei um pouco e fui enfiando e tirando, enfiando e tirando bem devagar. Enquanto subia e descia naquela trolha lubrificada, lascava putaria em seu ouvido.
Papai pegou meu rosto, virou pra ele, enfiou a língua em minha boca, sugou meu cuspi, esfregou baba na minha cara toda e esporrou igual a um touro.
Enquanto meu cu era novamente preenchido pela gala paterna, dei uma esporrada que esguichou semem longe.
Desaparafusei meu rabo do supositório de meu pai, fomos tomar banho e enquanto tomávamos banho, percebi que meu pai queria mais.A vara dele continuava duraça.
Sendo assim, não me fiz de rogado e terminei o serviço.
- Papai meu cuzinho tá começando com aquela coceirinha de novo. Queria que o senhor introduzisse outro supositório, tem jeito?
Papai agora quero ser introduzido em pé. Gosto tanto de dar em pé.
- O filhinho está com o rabinho coçando de novo, tá?. Quer o supositório do papai enfiado no cuzinho e em pé, viadinho? Vou introduzir, lá vai. Hummmmmmmmmmm. Tomaaaaaaaaaaaa, tomaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Ai, ai, ai, papai, está muito bom. Uiiiiiiiiiiiiiii. ai, ai, ai , ui, ui. Introduz bem no fundinho, introduz, paizão. Hummmmmmmmmmmmm.
- Quer no fundo putinho do pai? Vou atolar, abre o rabinho de novo com as mãos, abre. Hummmmmmmmmmmm. Ôhh cuzinho gostoso, nooosaaaaaaaaaa.
Abri o rabo embaixo do chuveiro, olhei no espelho e vi meu pai engatado no meu buraco igual cachorro, quando engata em cadela. Delirei de prazer. Esfreguei o cu na tora do velho, pedi rola, rebolei, mais e mais.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii seu puto. Está me matando de tesão. Hummmmmmmmmmmm. Esse cuzinho que eu fiz é muito guloso. Aiiiiiiiiiiiiiiiii. Tomaaaaaaaaaaa vaaaaaraaaaaaaaaaaa, baitooolaaaaaaaaa. Tomaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Ishhhhhhhhhhhh.
Ficamos engatados por um bom tempo, até que várias bombadas depois, gozamos mais uma vez, acabamos o banho, tomamos café e decidimos juntos que manteríamos segredo do ocorrido, bem como não sofreríamos por aquela experiência deliciosa.
Durante um tempo, toda vez que tinha coceirinha anal, meu pai me curava introduzindo seu supositório.
