Gordinho dando rabo pra traficantes - parte 1 (vida aberta)

Um conto erótico de Fofinho Bundão
Categoria: Homossexual
Contém 2726 palavras
Data: 18/06/2014 03:26:13

Aviso, conto grande com detalhes!! Sou gordinho, uso só calcinhas, moro em Floripa hoje no centro. Vou revelar detalhes da minha vida nessa sequencia de contos!!

Nessa época eu estava com 20 anos tinha acabado de sair da casa dos meus pais e fui morar sozinho. Uma amiga me indicou uma quitinete no Morro do Quilombo (quem é daqui vai saber onde eu to falando). Nessa época por ser bobo e iniciante na vida me envolvi com drogas, indo pra festas com amigos, usava maconha, lsd, ecstasy e ficava muito doido mesmo. Numa dessas vezes que atravessei a rua pra comprar, afinal já morava no morro, conheci o Giovane, um alto magrelo moreno que usava boné de aba, calção largo e com o corpo tatuado. Peguei seu telefone sem muitas intenções, repito..nessa época estava começando a me aflorar. Comprei minhas primeiras calcinhas, fiz depilação definitiva no corpo todo, sempre odiei meus pelos. Ficava em casa testando, tirando fotos, olhando no espelho... Com o tempo fui comprando mais coisas do Giovane, fizemos amizade, nos víamos todos os dias praticamente, morávamos na mesma rua, ele me dava carona pras festas que íamos juntos com a turma, era muito querido e simpático comigo sempre. Até que um dia minha amiga Mari me disse que de todos os guri do bairro que nós tinhamos amizade, o Giovane era o que mais me dava moral, e que sempre comentava de mim. Passei a admirá-lo como homem e a reparar nessas ocasiões que ele me olhava, me lembro no carro ele sempre encarava minhas coxas, porque sou gordinho e tenho as coxas grossas, lisas e o bumbum também grande e liso natural. Eu sempre usava short pequeno e grudado, não sei se ele reparou as calcinhas atoladinhas que eu usava, mas só sei que Giovane queria algo sim, estava era sem coragem. Num dia depois de uma festa no norte da ilha, ficamos a sós no carro esperando a galera chegar, nós tinhamos vindo mais cedo pra descansar. Senti que ele ficou me olhando muito, mas eu estava muito louco, nós dois tinhamos usados ectasy. Ele estava receoso e eu não me sentia muito bem realmente, mas de canto de olho vi que na bermuda tinha um volume que ele apertava.

Nossos amigos chegaram, e logo levantamos o banco pra voltar pra casa. Era eu, Giovane, Mari e o Lucas. Mari minha melhor amiga, e o Lucas era outro traficantezinho desses de pouco perigo, que vende pra classe média. Era alto também, maior que eu, cabelos lisos, corpo magro mas com músculos, tinha as pernas e o abdome tatuado. Pra ele eu sempre olhei com tesão, pois ele era tudo de bom. Giovane era muito meu amigo, já tinha me salvo muitas vezes quando eu precisei, eu também o havia ajudado, havia esse sentimento de brother e realmente eu não conseguia olhar muito com olhares de desejo. Pois um belo dia, eu fui até a casa de Giovane e já fui entrando. Ele estava deitado sem camisa, e meio aborrecido, pois tinha perdido grande parte do que havia comprado devido a um 'cala a boca' que teve que dar para policia para nao ir em cana. Como o meu interesse era comprar maconha, tive que falar com o Lucas. Tomei um banho reforçado daqueles pra me preparar para o dia. Coloquei meu short larguinho que deixava minha bunda bem marcada, e por baixo um fio dental rosa bem atoladinho no cu, que agora eu só usava calcinhas, o dia todo, tinha jogado fora todas cuecas.

Eu sempre fui muito discreto e mantinha uma amizade boa com o Lucas também, afinal ele tinha uma namorada que não ia muito com a minha cara, pois fiquei sabendo que ela falava pra ele não me dar muita bola, eu era estranho. Inúmeras vezes nas baladas ele sempre ao meu lado, a gente ria muito junto e eu achava ele um gatinho, saradinho com bermudão tênis com uma meia esticada, e as pernas tatuadas lindas. Tinha uma bunda grande e rebolava com cara de safado nas músicas, mas sempre com aquele ar de machinho safado. Digo machinho porque ele era de um tipo magro com cara de menino novo. Liguei pra ele, ele desceu até meu encontro e me disse bem baixo para disfarçar e subir com ele, pois tinha polícia rondando o morro naquele dia e tratar desse tipo de negócia na rua é arriscado. Eu subi mais umas quadras com ele ao meu lado e entrei na casa dele que fedia a maconha. Me ofereceu um beck e um copo de whisky e começamos a conversar de coisas bobas do dia a dia, riamos muito o efeito foi subindo pra cabeça. EU já estava tonto mas adorando a sensação, e me bateu um tesão no cu que comecei a piscar incontrolavelmente. Lucas estava de calçao azul do avaí, moletom com bolsos e boné, lindo, aquele rosto de safado, os pelos na perna eram grandes, da coxa também, agora eu via porque ele estava sentado na minha frente com as pernas abertas, enquanto me pasava o beck e bebia o whisky...

- ei para de olhar pro meu saco kkkkkkkkkkkk - ele me falou

Eu me assustei, estava viajando na onda e enquanto eu pensava foquei no saco dele. Fiquei um pouco sem graça mas logo nós dois ríamos da situação. O quarto dele com uma cama de casal, tv, video game, aquário, dvd, posters do avaí, o quarto todo esfumaçado. De repente ele teve a brilhante idéia de colocar música dançante pra nós, o som estava muito bom e Lucas estava eu fórico por causa do álcool e o som bombando, ele começou a dançar. E fazia do jeito que eu gostava, rebolada e fazia cara de safado, parecia que só sabia dançar assim ou fazia de propósito. Novamente não tive como disfarçar os olhos daquela mala balançando no calção do avaí, ia pra cima e pra baixo, junto com as bolas. Estava de cueca, mas eu via a mala marcada pelas reboladas que ele dava. A cueca foi inxando e formou uma bola grande no meio, nós dois viajando e eu não tirava o olho e nem disfarçava mais. Ele foi chegando mais perto do meu rosto, eu estava sentado no chão e ele em pé. Eu não mostrei resistência até que ele foi encaixando a mala na minha cara e esfregando. Eu fui a loucura, mas ele tirou rindo e deboxando da minha cara. Eu ri também e ele fez de novo só que com a mala mais durona, esfregou no meu nariz fazendo eu cheirar aquele calção com cheiro de pica e de mijo. E mais uma vez ele tirou e começava a rir de mim, parecia que estava deboxando, eu me irritei e decidi tirar a prova.

- Agora fica no meu lugar que eu vou fazer com você também. - eu disse pro Lucas

Ele já tonto, sentou no chão e encostou na cama com dificuldades. Tinha uma pica duríssima armada no calção que eu estava vendo, mas ele não dizia uma palavra, fazíamos tudo em silêncio acredito eu que pela nossa insegurança e sobre aquilo ser totalmente proibído nas nossa vidas. Eu fiquei em pé e de costas pra ele e empinei minha bunda deixando na direção do seu rosto e fui abaixando o meu calção e para a surpresa dele viu minha calcinha rosa atolada no rego. Eu tinha o rabo chamado GG grande e gordinho, bem redondo e empinado, muitos machos já desejaram e eu sabia que Lucas ia cair nessa. Quando tirei o calção e ele viu a calcinha, soltou um suspiro como se não acreditasse no que estava vendo. E eu fiz mais, empurrei a bunda na direção do rosto dele até meu cuzinho encostar no nariz dele. Ele se descontrolou, pegou minha bunda pelas laterais e eu senti a língua quente dele me invadindo. A calcinha já tinha sido puxada pro lado e eu recebia um abraço de Lucas, que me abraçava as pernas enquanto estava com a cara enfiada na minha bunda, chupava meu cuzinho com força, sugava minhas pregas enquanto gemia por estar dominando meu rabo. Quando ele me soltou, eu fingi estar assustado e preocupado pra ver a reação dele.

- Mas e a Nayara, sua namorada? Ela esta pelo bairro?

- Que nada, essa é uma fria que não gosta de sexo. Está na casa dos pais em Itajaí. E você Júnior gosta de sexo?

- Eu adoro, e to muito afim de dar pra você.

- Que delicia ouvir isso. Sempre desejei seu rabo grande, e sabia que você gostava de dar o cuzinho.

- Safado...

Lucas me agarrou nos seus braços, enquanto sentia o cheiro forte do seu suvaco, mistura de suor e desodorante exalava no meu nariz enquanto ele me beijava na boca. Que boca deliciosa ele tinha, macia e uma lingua forte que ora me beijava, ora pecorria meu pescoço me fazendo gemer de prazer.

- Geme minha menina - ele falava no meu ouvido, a música alta e ele sussurrava no meu ouvido várias putaria - quero te conhecer por dentro putinha, quero te arrombar, você deixa?

E eu gemia feito uma cadela nas mãos daquele rapaz. Ele abaixou o calção até os joelhos, tirou o moletom me deixando ver aquela barriga gostosa com pelos descendo até seu cacete. Tirei pra fora da cueca e comecei a cheirar, tinha cheiro de piru de macho, a cabeçona ainda mole toda babada pela chupada que ele deu no meu cu. Suguei todo seu nectar e a pica começou a crescer na minha boca, eu ainda cheirava seus pentelhos grandinhos em volta do pau. Duro o cacete dele media 19cm e era bem grosso na base e ia afinando até chegar na cabeça que era grandona, um pau de respeito. Mamei seu pau todinho, engolia até os pentelhos esbarrar no meu nariz e voltava deixando ele louco que gemia alto já. Lucas me colocou de quatro e já foi logo enfiando no meu cu o pau todo, senti muita dor e quando ele tirou o cacete, meu cu já tinha formado um buraco pelo rombo que aquela cabeçona fez. Ele logo se abaixou e foi lambendo todo meu cu e cuspiu várias vezes no rombo que ele criou, senti o cuspe quente dele escorrer nas parede do meu cuzinho. Ele chupou por mais dez minutos meu cu, enfiava a lingua, beijava como se tivesse me namorando, esfregava o nariz grande dele no meu cu, eu gemia muito e pedia mais como uma putinha nas mãos dele. "Quer minha lingua no seu cu minha puta?" Ele falava no meu ouvido, e logo corria pra chupar meu cu novamente, meu cuzinho arrombado de uma só vez. Me virei e sentei na cara dele, enquanto chupava seu cacetão, ele linguava meu cu e batia na minha bundona, assoprava meu cuzinho fazendo barulho, cuspia, passava a cara inteira me arrancando gritos de prazer. Depois disso ele me virou de frango assado e tirou minha camisa revelando meus peitinhos grandes e bicudos, peitinho de gordinho. Ele abocanhou enquanto eu gemia, ele me lambia todos peito e mordia, dava chupões, me deixou todo vermelhinho no peito. Eu gemia fino de tesão, e ele babava mais ainda aquele pau que relava na minha barriga. "Eu sempre quis ter uma putinha assim igual a você, ta realizando meu desejo mais secreto" Nessa hora eu fui ao céu e voltei, meu cuzinho piscava querendo rola. Eu bem putinha falei "Vem Luquinhas, vem foder esse meu cu que tanto te quer"

Lucas me esticou as pernas para o alto, enquanto introduzia o cacete melado com KY que ele tinha numa gaveta. Entrou gostoso até o talo, eu gemia desesperadamente enquanto ele não acreditava que estava me enterrandoaté as bolas, eu estava no tapete do quarto dele, de frango assado todo aberto levando aquela tora no rabo. O pau entrava e saia do meu cu, fazia barulho de lubrificação, ele sorria e enfiava de novo, um cacete quente, fervendo e duro igual pedra. Lucas enfiava e tirava rápido e forte, e eu gemia em sequencia as suas socadas, era cada socada forte que me tirava gritinhos afeminados e ele socava mais. "Isso sua bicha, abre as pregas pr teu macho aqui, me recebe dentro" E eu gemia me entregando a Lucas "Sim, meu macho! Me fode-aiiii- me come, come min-aaaaai-minha bunda seu safado-aieee" As bolas do saco de Lucas estavam inchadas e batiam na beirada do meu cu, me alargava ainda mais. Aquele barulho me deixava louco, eu estava com o pau duro por baixo da calcinha, só levando no cu, a piroca grossa e cabeçuda do Lucas.

Ele continuou me fodendo, já tinha se passado meia hora e ele não gozava. Lucas me colocou de quatro, me segurou pela cintura e socava forte, fazendo nossos corpos se estalarem tudo. Foi aí que eu tive uma idéia pra excitá-lo ainda mais, aproveitando a deixa que ele deu sobre a namorada.

- Me come, me enraba Luquinhas. Sua namorada te da o cuzinho? - aiiiiiiinnnn - eu gemia enquanto falava

- Nâo dá não Juninho

- Então desconta a vontade no meu cu safado, assim vai,,, fode...enfia essa cabeçona no meu cu, inxa ela inxa..no meu cuuu

- Ai sua piranha, vadia, desgraçada. - Me fodia tão forte que a cabeça da pica de Lucas estava me abrindo todo por dentro, estava doendo, me sentia estuprado no cu. Começou a arder meu cu, pois ele não parava de socar.

- Ai Lucaaaaasss...meu cuzinhooooo, ta doeeendooAAAAI

- Toma no cu minha amante, piranha filha da puta, vou entupir seu cu de porra!!!

- Sou sua nova amante, sou? Então goza no meu rabo, meu macho..

- Vou gozar com minha puta cavalgando, vem!!

ELe se deitou no tapete, que ficava de frente pra um espelho de chão corpo todo. Eu sentei de frente pra ele enquanto ele via a pica sendo enterrada no meu rabo pelo espelho. Meu cu todo esgaçado, vermelho e escorrendo lubrificação, cena maravilhosa compartilhada entre nós. Eu sentava até o talo e apertava o cu, arrancando suspiros de Lucas, deixava só a cabecinha dentro e sentava forte. Comecei a cavalgar rápido e forte, Lucas me segurou, ele tremia de tesão e do gozo acumulado. A música alta nos embalava enquanto eu ouvia o som dos nossos corpos "slap slap slap slap" o som da minha bunda grande batendo e balançando no cacete do Lucas que estava mais grosso do que nunca, suas bolas estavam enormes, peludas e cheias, típicas de sacão de macho. Nessa posição meu cuzinho estimula muito e eu comecei a manchar a calcinha toda com a babinha que eu estava quase gozando. (Eu já sabia gozar só dando o cuzinho)... Lucas percebeu minha calcinha molhada e me beijou num beijo profundo e safado, enquanto me metia mais rápido até começar a gritar, eu comecei a gozar junto e meu cuzinho apertava a pica dele num ritmo frenético o que fez a porra sair em jatos fortes.

-Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh - estremeceu o corpo e eu senti os jatos de porra inundando meu rabo largo já das pirocadas que levei. Muito leite vazou pelos lados e saiam espirrados do meu cu. Quando ele parou de se contorcer eu já havia acabado de gozar e meu cu estava todo babado. Ainda estavamos engatados e nos beijando quando ouvimos barulho na cozinha. Quem era? Lucas morava sozinho e ninguém entrava ali sem pedir. A não ser... Giovane!

- Que porra é essa aqui? - Giovane olhando eu sentado em cima do Lucas, com o pau duro ainda dentro do meu cu, que estava todo gozado, dava pra ver a baba escorrendo por todo cuzinho e pelo cacete de Lucas. Não deu nem tempo de nos recompormos quando ouvimos o barulho.

- EU sabia que tu ia vim aqui compra o beck com o Lucas, mas não imaginava isso nunca!! - Giovane estava estremamente assustado e incrédulo, mas em nenhum momento demonstrou ódio ou raiva por mim ou por Lucas. Quando eu me recuperei do meu choque e Lucas também, nossos corpos esfriavam e o seu cacete estava saindo do meu cu, pra piorar meu rabo fez um barulhão quando a cabeça da pica saiu, era grande e fez um barulho tipo POP!! e ainda meu cuzinho cuspiu toda porra fora que ficou represada fazendo um barulho de peido. Giovane assistiu ao show que meu rabo empinado deu calado...

Continua no prox episódio

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Comentários

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Gostei . Amo gordinhos e principalmente que usam calcinha .. Tem fotos pra me mandar?

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