cientistas on fire

Um conto erótico de byyanca
Categoria: Homossexual
Contém 1225 palavras
Data: 17/05/2014 22:53:06

olá.

meu nome é Bianca, e já estou morrendo de tesão só de me lembrar da noite que vou descrever aqui para voces.

sou pesquisadora e professora universitária, tenho 32 anos e moro há 5 anos com o meu namorado. sou loira natural, olhos verdes, 1,77m, 70 kg. há muitos anos tive uma experiência com uma garota, mas, na época, transei com ela apenas porque o meu namorado de então queria muito me ver fodendo e sendo fodida por outra mulher. foi divertido, excitante, mas nada que tenha me marcado muito. agora, foi diferente. há cerca de um mes, fui participar de um congresso no interior de SP. reservei apto no hotel para uma semana, para poder também assistir às palestras do pré-congresso. na 1a noite haveria um coquetel para os participantes e, mesmo sem muita vontade, decidi ir. muita gente desconhecida, até porque a área da maior parte do pessoal que estava por ali era biologia molecular, com a qual eu pouco trabalhei. dei uma circulada pelo salão abafado, conversei com algumas pessoas e saí para o jardim, para tomar um pouco de ar. foi quando a notei, sorrindo para mim. uma desconhecida, com uma taça de champanhe na mão. sorri de volta, e ela se aproximou. seu nome era Maria Vittoria, Mavi, e estava no seu 1º congresso depois de terminar o doutorado. casada, 28 anos, cabelos pretos e lisos, olhos azuis, pele bronzeada. começamos a conversar, ela explicando que achava ter exagerado no champanhe, porque estava se sentindo meio tonta. perguntou se eu estava de carro, e se eu poderia levá-la de volta ao hotel. concordei, já que estava mesmo querendo sair dali. fomos conversando até o meu carro. quando já estávamos sentadas, percebemos que ela ainda estava com a taça de champanhe na mão, o que nos fez rir bastante e um pouco do champanhe espirrou no meu vestido. rimos mais. cintos presos, som ligado, pus o carro em movimento. mavi, ainda rindo, disse que adorava 'fuck music', trip-hop, como a do Portishead que estava tocando. rimos ainda mais. eu, sóbria. ela, um tanto high. cidade pequena, ruas desertas, eu dirigia devagar. nisso, ela soltou o cinto e se aproximou de mim, dizendo no meu ouvido: 'quer que eu te ajude a limpar o champanhe? eu posso lamber'. eu, surpresa, optei por um 'hã? como?'. ela, ainda encostada em mim, sussurrou: 'pára o carro. deixa eu te comer'. na rua? á noite? no carro???? ela passava a mão pela minha coxa, bem devagar, a língua no meu pescoço. 'pára, vai. depois vamos para o meu quarto, ou para o seu, mas agora eu tenho que te comer aqui'. parei. mesmo porque, eu já estava ensopada, a boceta contraindo loucamente. ela deslizava a mão pelas minhas coxas, pressioando a minha boceta por cima da meia-calça, a boca nos meus seios, por cima do vestido. eu gemia, cada vez mais excitada e surpresa com a intensidade do meu tesão. puxei-a pelos cabelos, e começamos a nos beijar selvagemente, nos comendo como duas alucinadas. afastei o meu banco, e ela montou em mim, ainda com a língua dentro da minha boca. encontrei o zíper do vestido dela, abri, e comecei a acariciar as costas, a bunda, meus dedos entrando nela. ela suspirava alto dentro da minha boca, e tentava, também, abrir o meu vestido. quando ela conseguiu, me despi até a cintura, arrancou o meu soutien e atacou novamente os meus seios, mordendo os mailos, chupando, apertando. enfiei a mão de novo dentro da calcinha dela, e comecei a passar os dedos pelo ânus, penetrando fundo. ela esfregava a boceta na minha, ainda por cima das nossas roupas. as duas gemíamos alto, suspirávamos, falávamos sacanagens uma dentro da boca da outra. ela foi se virando, até ficar sentada no meu colo de costas para mim. agarrei-a por trás, terminei de tirar o seu vestido e a calcinha, e comecei a fodê-la com os dedos enterrados na boceta dela, mordendo a nuca, o pescoço, apertando os seios dela com a outra mão. ela foi virando, para conseguir me beijar na boca, e voltamos a nos devorar. ela sussurrava: eu quero cair de boca em voce, quero te beber'. eu também queria. queria comer essa mulher inteira, com o meu corpo inteiro. nesse ponto, ela passou para o banco do carona, e o afastou ao máximo, para trás. 'vem', e me puxou para ela. ajoelhei no chão do carro, e comecei a subir pelas pernas dela com os lábios, a língua, os dedos. chupei as coxas, mordi, mas não toquei na boceta. ela pedia para eu fodê-la. cada vez que ela pedia, eu diminuía o ritmo. ela colocou um pé sobre cada um dos meus ombros, me agarrou pelos cabelos, e esfregou a boceta no meu rosto. aí, não deu para segurar mais. enfiei a língua nela com tudo. chupei até fazê-la gritar. peguei o clitoris com os lábios. lambi e chupei até sentí-lo latejar na minha boca. agarrei as nádegas dela com as mãos, penetrei-a no ânus com os dedos, enquanto mergulhava a língua na boceta. ela gozava, dizia coisas sem nexo, ofegava. até que, com um tremor mais intenso, ela foi relaxando. fui diminuindo o ritmo, bebendo o gozo dela, lambendo de leve. deslizei para o banco, por cima do corpo dela, ainda com o vestido abaixado até a cintura, a meia-calça rasgada. montei nela e começamos a nos beijar, cada vez com mais intensidade. ela foi saindo debaixo de mim, para eu poder ocupar o lugar dela no banco e para ela poder me comer. ajoelhada entre as minhas pernas, ela acabou de rasgar a minha meia e passou a me dar mordidinhas na parte interna das coxas. aí, ela tirou o rosto do meio das minhas pernas e sorriu, dizendo: lembra de como voce me fez esperar? agora é a minha vez. vou te deixar louca antes de te foder'. eu: 'não dá pra eu ficar mais louca do que isso. entra em mim agora'. mas, como eu logo percebi, dava para eu ficar MUITO mais louca, sim. eu sentia a minha boceta escorrendo, doendo de tanto contrair, e ela ia passando a língua bem devagar pelas minhas pernas, pelos meus pés, pela minha barriga. teve um momento em que ela parou, pedindo para eu ajoelhar de costas no banco. fiz isso, e ela foi subindo pelas minhas pernas, empurrando o vestido para cima, e começando a morder a minha bunda. aí, ela enfiou os dedos na minha boceta com força, até o fundo, ao mesmo tempo em que enterrava a língua no meu ânus. gozei ali, como eu nunca tinha gozado antes. e ela não parava de me foder, cada vez mais forte, a língua e os dedos quase se encontrando dentro de mim. gozei mais, muitas vezes, até que ela, exausta, saiu de dentro de mim e deixou eu me sentar de novo no banco. reclinei-o, e ela subiu em cima de mim. nos beijamos muito, as pernas misturadas, as línguas se acariciando, os nossos gostos também misturados, os seios se acariciando, nossos mamilos se esfregando bem devagar. sei lá quanto tempo ficamos assim. depois, como boas cientistas, tentamos elaborar um projeto para ver como conseguiríamos nos vestir e voltar para o hotel, onde pretendíamos passar o resto da noite nos comendo. mas isso fica para o próximo conto.

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