A moça da minha academia

Um conto erótico de Ju
Categoria: Homossexual
Contém 2467 palavras
Data: 17/05/2014 00:17:06

Olá pessoal do site! Antes de começar o meu relato vou me apresentar mais uma vez... Eu já publiquei um conto meu contando como foi a minha primeira experiência com outra mulher. Me chamo Júlia, mas todos me chamam de Ju. Tenho 21 anos, sou meio baixinha, olhos e cabelos castanho claros, aproximadamente uns 65 kg. Estou sempre lutando pra manter o corpo em forma e foi assim que eu acabei conhecendo a menina que vou apresentar a vocês.

Desde que me mudei do interior para a capital, sempre malho, umas três ou quatro vezes por semana, em uma academia perto do meu prédio. Eu já conhecia bastante o pessoal que malha lá e também os instrutores, todo mundo muito gente boa e solícito. Depois de mais ou menos uns sete meses malhando ali, um dia acabei me deparando com uma instrutora nova por lá. Com o tempo acabamos nos apresentando e nos conhecendo, ela se chamava Amanda, era só um ano mais velha do que eu e ainda estava cursando a faculdade de Educação Fisica, e fazendo estágio na minha academia. A Amanda, fisicamente, era o tipo de mulher que eu considero "no ponto". Era morena de cabelos longos, um sorriso de derreter qualquer um, branquinha. Ela também não é muito alta (mais ou menos da minha altura, rs), mas por ser aquele o seu trabalho e sua paixão, o corpo dela era magro e definido, o tipo que muitos chamam de "mignon". Muito bonita de rosto também, uma expressão angelical e meio travessa. Atraía muitas investidas dos homens da academia e até dos outros instrutores, mas ela sempre mantia certo respeito e distância deles, e eu associava isso com a aliança de compromisso que ela tinha no dedo. Deveria ter namorado. A Amanda nunca havia me atraído de verdade até então, eu apenas a achava bonita como acharia qualquer outra mulher. Ela também era meio tímida e não contava muito de sua vida para os outros (pelo menos não para mim), então fomos mantendo a relação por isso mesmo, digamos assim.

O meu primeiro lapso de atração pela Amanda surgiu quando eu estava treinando à noite no lugar. Os funcionários da academia têm direito a uma hora de musculação após ou antes do expediente, e não era raro ver os instrutores usando os aparelhos junto com os alunos. Nesse dia, eu estava sentada em frente ao aparelho onde Amanda estava deitada, malhando perna. Eu estava apenas descansando e observando-a fazer a série. Quando terminou, ela levantou a cabeça da mesa onde estava deitada, olhou para mim e sorriu. Não sei o que foi exatamente, mas aquele sorriso de menina travessa aliado ao seu rosto meio vermelho, meio suado, com uma mecha do seu cabelo preso caindo sobre o rosto me atiçou de uma maneira que até me incomodou. Eu nunca havia parado para pensar (ou perceber) que a Amanda era sensual, até porque eu só havia ficado com uma única mulher na minha vida. Enfim, depois de sorrir para mim, ela se levantou do aparelho e saiu como quem não quer nada, me deixando com aquele pensamento malicioso. Não comentei e nem demonstrei nada desde esse dia, até porque não estava muito no clima de paquerar ninguém e porque óbvio, ela tinha namorado e para mim, não se interessava por mulheres.

A história mudou em um fim de semana que eu e algumas amigas da faculdade resolvemos sair juntas. Como na minha cidade não há muitas opções de boates para sair, optamos por uma que sempre íamos porque ia ter um showzinho de forró e estávamos loucas para dançar. A noite estava sendo ótima, a banda era boa e estávamos todas aproveitando muito. Minhas amigas já estavam pra lá de bêbadas e cada uma havia arranjado um par para ficar, mas eu não havia cedido a nenhuma das investidas que me foram feitas dos homens da boate. O que eu queria mais era dançar e aproveitar do que me agarrar com algum desconhecido. E foi assim, dançando meio que sozinha na roda com minhas amigas, já que elas estavam ocupadas, que eu vi a Amanda vindo na minha direção. Com um sorrisão imenso na cara. De início me espantei, mas como eu já tava meio alta pela bebida, não me fiz de rogada e disse logo um "oi" todo efusivo que ela respondeu prontamente. Me abraçou apertado por um tempinho que deu pra sentir o cheiro do cabelo dela e o perfume... Deliciosos. Mas fiquei na minha e esperei ela falar:

- Que coincidência, Ju... Quando te vi de longe foi que eu resolvi vir falar com você! E aí, como você tá?

- Tô bem, Amandinha! Vim com umas amigas pra cá... E você? Veio com o namorado?

Ela fez uma careta na hora que me fez me arrepender de ter perguntado aquilo. Talvez tivesse soado muito íntimo, afinal não éramos amigas. Mas ela se aproximou mais de mim e disse:

- Eu e ele brigamos e terminamos ontem. To aqui pra relaxar e esquecer!

Eu ri e ficamos um tempinho assim, conversando besteiras. Eu nunca tinha visto a Amanda tão animada e conversando tanto, mas o que a bebida não faz, né? Ela acabou se juntando a mim e às minhas amigas e passamos a festa juntas. Teve uma hora do show que Amanda apontou para o celular e fez um sinal que ia sair da boate para atender. Voltou uns 20 minutos depois e toda a animação parecia ter sumido do seu rosto, ela se aproximou do meu ouvido e me contou que o namorado ligara e dissera que estaria esperando por ela na porta de casa porque queria muito conversar.

- Eu não quero falar com ele, Ju! Não to com cabeça, ainda mais que to bebada, vou falar o que não devo... Mas ele disse que não vai sair até eu voltar! E agora?

- Você pode dormir lá em casa hoje - eu ofereci, meio sem pensar na hora no que estava falando. - Eu moro só com a minha tia, coloco um colchão pra você no meu quarto...

- Sério? Ai, muito obrigada! Vou voltar com você hoje então.

Não demorou muito para a banda se despedir, o show acabar e a boate começar a esvaziar. Já eram quase quatro da manhã, eu estava morta e minhas amigas também. Nos despedimos na porta do lugar e cada uma tomou seu rumo. Eu e Amanda dividimos um táxi até meu prédio.

Entramos em casa silenciosamente porque minha tia já estava dormindo e seguimos para o meu quarto. Arrumei um colchão para ela no chão e ofereci uma toalha para ela tomar banho. Tomei o meu também, vesti um babydoll e ofereci outro a ela, que disse que iria vestir sem calcinha porque odiava reutilizar a calcinha usada. Não vou mentir que aquilo atormentou um pouco minha mente, Amanda estava cheirosinha por causa do banho e o babydoll tinha caído muito bem em seu corpo desenhado. Mantive a postura e disfarcei. Não conseguimos dormir, apesar de estarmos cansadas, então fui até a cozinha e peguei um vinho na geladeira e duas taças. Concordamos em beber um pouco para ver se pegávamos no sono. Conversa vai, conversa vem, o tempo foi passando e ficamos altas pelo alcool novamente. Começamos a comentar sobre o pessoal que malhava na academia e rindo de alguns, quando ela comentou:

- Tem uma mulher meio macho lá que pega mais peso no braço do que os fortões.

- Deve pegar mais mulheres também, se você duvidar - eu soltei, gostando de a conversa estar entrando naquele assunto.

A Amanda ficou com uma expressão meio séria e disse:

- É... Mas ela não é nem tão bonita... Antes fosse.

- Antes fosse por quê? Aí você também iria querer pegar? - eu disse, rindo, para ela entender que era apenas brincadeira. Ou não.

- Quem sabe? Eu não sei de nada nessa vida. - A resposta dela me surpreendeu de verdade, porque ela falou aquilo toda séria, não parecia ser brincadeira.

Resolvi entrar no jogo. Estava deitada na minha cama, me sentei e inclinei o corpo pra frente, ficando mais próxima dela, que estava sentada no colchão.

- Você já ficou com outra mulher? - eu perguntei com a voz meio baixa.

- Não... Mas acho que teria coragem - ela respondeu me olhando bastante nos olhos. Eu soube que aquele era o momento e sentei ao lado dela no colchão. O vinho me ajudou a ter a coragem que me faltava e eu coloquei minha mão no ombro dela, delicadamente, e fui subindo arranhando de leve sua clavícula até a sua nuca. Amanda fechou os olhos e abriu um pouco os lábios, eu então colei os meus nos dela. A boca dela era macia e quentinha, começamos a nos beijar e foi uma delícia. Eu não queria mais parar. Ela se virou de frente para mim e segurou minha nuca com a mão, fazendo uns carinhos, e eu fui acariciando sua coxa enquanto segurava seu rosto com a outra mão. O beijo foi ficando cada vez melhor, nossos corpos se encostaram mais ainda e eu senti os biquinhos dos seus seios rígidos encontrando os meus. Então fui gentilmente deitando-a no colchão, ficando por cima dela. Amanda adorou e envolveu as pernas na minha cintura, e ficamos assim, nos beijando por sei lá quanto tempo. Apenas afastei minha boca da sua para tomar seu pescoço, dei vários beijinhos e passei a língua, ela apertou as pernas com mais força ao meu redor e soltou um gemidinho. Eu sorri e sussurrei ao pé do ouvido dela:

- Tá gostando? Quer mais?

A pele dela se arrepiou todinha com minha pergunta e ela descarregou a tensão apertando e puxando de leve meu cabelo. Decidida, ela pegou uma das minhas mãos, abriu um pouco as pernas e me fez colocar a mão lá. Senti que ela estava molhadinha, e colocar os dedos ali me deixou com um tesão fora de sério.

- Isso responde sua pergunta? - ela sussurrou no meu ouvido, mordendo a pontinha dele.

Não aguentei e gemi. Eu também estava muito excitada e queria prová-la, senti-la gozando pra mim. Comecei a me esfregar e a rebolar em cima dela, Amanda arranhou minhas costas com a mão e começou a subir meu babydoll. Não deixei na hora, ao invés disso, coloquei minha mão por baixo do seu e comecei a acariciar seus mamilos devagar, com os dedos. Ela soltava vários gemidinhos no meu ouvido que só me deixavam ainda mais molhada, me incentivavam a continuar. Me afastei um pouco dela para retirar seu babydoll e suguei seus seios. Quando encostei a boca ali, a respiração dela falhou na hora, o corpo dela arqueou um pouco e ela segurou minha cabeça para que eu continuasse. Eu chupava sem pressa, passava a ponta da língua ao redor, mordia de leve e depois fazia o mesmo com o outro. Ela parecia meio impaciente, se remexia e gemia muito, eu já tava era ficando com medo que minha tia escutasse, mas não parei. Beijei a área entre seus seios e passei as costas da mãos devagar ali, fazendo carinho. Levantei o olhar e olhei bem para a carinha dela de tesão, parecia estar sofrendo com aquilo, pedindo por mais. Não aguentei aquele olhar safado e aquele sorrisinho travesso que me lembrou aquele dia que a observei malhando na academia. Passei a língua entre os lábios e fui descendo com os beijos por seu abdômem perfeitamente desenhado pela malhação. Com as mãos, eu acariciava suas coxas, ia na parte de dentro e voltava, chegava bem perto de seu sexo mas nunca encostava. Com a língua em seu umbigo, desenhei um círculo ao redor dele e finalmente alcancei sua virilha. Passei a mão ali, em sua cintura, desci para as coxas e voltei para a virilha... Estava tão concentrada naquela sessão de tortura que só saí daquele estado quando ouvi sua vozinha rouca e baixa me chamar. "Ju..." Ai, naquela hora eu até me arrepiei. Que voz deliciosa. Olhei para o rosto dela e ela estava com aquela carinha pidona, me olhando, e pediu, toda manhosa:

- Me chupa, vai... Eu tô toda molhada por sua causa...

Foi o fim, fui ao céu com essa frase! Como resistir a um pedido desses? Sem responder nada, continuei beijando por ali, enquanto abria devagar os grandes lábios com os dedos. Ela estava um mar de gozo, tinha molhado até o colchão. Apenas dei uma pincelada em seu clitóris com a ponta do dedo, ela arqueou os quadris e soltou um gemido bem alto. Dei uma risadinha e subi até seu rosto, ela pareceu ficar insatisfeita em me ter longe do sexo dela. Segurei seu cabeça e a guiei até que encostasse sua boca em meu ouvido, e disse:

- Geme baixinho, só pra mim, aqui...

Ela suspirou e me provocou, dizendo enquanto seus lábios roçavam minha orelha:

- Nunca fiquei com tanto tesão... Eu já to quase gozando e você nem terminou ainda.

Beijei sua boca outra vez e voltei para meu lugar entre suas pernas. Passei a língua em seu clitóris antes de cair de boca e chupar com vontade, sem afobação alguma, fazendo movimentos com a pontinha da língua e sugando devagar, às vezes aumentava o ritmo e quando ela estava quase gozando eu diminuía. Continuei assim enquanto os gemidos e os espamos dela aumentavam cada vez mais, até que ela arqueou bastante os quadris e finalmente gozou bastante na minha boca. E quando eu digo bastante, é muito MESMO. Ela ficou bem um minuto se contorcendo e puxando o lençol do colchão, a respiração acelerada, os olhos fechados, a expressão de prazer e satisfação no rosto. Quando ela finalmente se recuperou, me puxou com tudo para cima dela e me beijou, senti seu gosto em nosso beijo. Mordia meus lábios e os chupava, eu estava morrendo de excitação com aquela mulher. Ficamos nos beijando por alguns minutos, até que, cansadas, nos separamos e ficamos deitadas uma ao lado da outra no colchão. Amanda começou a fazer cafuné em mim, eu me arrepiava com aquilo, e acabei adormecendo de tão gostoso que estava.

Quando acordamos já era de tarde e já havia passado da hora do almoço. Minha tia não estava em casa e fizemos um almoço para nós na minha casa. Amanda disse que havia adorado a noite anterior e não havia feito aquilo apenas por causa do vinho, mas também porque estava com vontade. Falou que queria ter retribuido tudo e eu respondi que não faltariam oportunidades.

Continuamos nos vendo na academia sempre, agora mais próximas, com ela me provocando sempre que acha uma chance. Espero que um dia possamos repetir a dose, já que ela não mais voltou com o namorado e a nossa atração está cada vez maior. Quero poder contar a história pra vocês aqui, se ela vier a acontecer ;)

Enquanto isso... Beijinhos a todos!!

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Comentários

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Adoroooo. Quero experiências assim.

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Adorei *-* haha .. Volta sim :) .. Ansiosa!!

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