anjel com " j " pt - 4

Um conto erótico de ane de Oliveira
Categoria: Homossexual
Contém 534 palavras
Data: 16/05/2014 23:20:54

Gente mudei meu whatsapp o número agora éAnjel adorava ouvir seu pai contando suas histórias, ela se inspirava e se sentia leve.

-conta outra.

-não vão dormir que amanhã teremos dia cheioO dia raiou e anjel sai em busca de algo pra fazer o seu irmão como de costume a acompanha, mesmo tendo noção das coisas eles entendem que não é aconselhado uma garota ficar sozinha por aí.

Vão para um lava jato de um conhecido deles.

Anjel e Paulo hoje ajudam a varrer o chão, e quando anjel levanta a cabeça ,um carro lindo a chama atenção e a pessoa que desce do carona também, tamires com seu pai passa por ela e como se ela fosse um fantasma não foi notada, de novo Ela se torna só uma sombra escondida na sociedade, ela já esperava esse acontecer, triste ela segura uma lágrima quando tamires joga um copo aos seus pés, ela se sente um nada nessa hora.

Não foi notada.

No outro dia com suas roupas nova tamires corre em sua direção.

-como foi seu final de semana?

Anjel a olha e neste momento percebe que a aparência diz muito, que ela não passava de uma imagem para tamires.

"Por que a amo?" Ela se pergunta em meio de pensamentos.

Ela começa a sentir o que seu pai disse naquela noite.

" se me afastar dela não vou perder, e é isso que vou fazer"

-foi bom mais desculpa eu vou pra sala que tenho um trabalho a fazer.

E assim durou o resto do dia, anjel estava magoada.

Ela pensava em sair da escola pois Não se encaixava ali.

Mas seu pai ficaria triste, seu esforço seria em vão ela não seria alguém é nunca escreveria sua história.

"Quero ter história" ela pensa

E desiste de sua curta decisão.

Na saída da escola Paulo a espera na saída ele em fim arruma um emprego, não é um emprego tão bom mas é um emprego, foi chamado para trabalhar na feira carregando caixas irá receber por semana e ficou na frente da escola para conhecer contar a novidade.

-paulo?

-mana vou trabalhar.

-que bom.

Eles se abraçam. Mesmo não tendo o mesmo sangue eles tinham uma fraternidade tão bela que se melhorar estraga, eles são amigos irmãos e confidentes o que um sente o outro nem precisa falar nada para saber.

-que foi anjel? Tá preocupada.

-só triste.

Não se encaixava ali.

Mas seu pai ficaria triste, seu esforço seria em vão ela não seria alguém é nunca escreveria sua história.

"Quero ter história" ela pensa

E desiste de sua curta decisão.

Na saída da escola Paulo a espera na saída ele em fim arruma um emprego, não é um emprego tão bom mas é um emprego, foi chamado para trabalhar na feira carregando caixas irá receber por semana e ficou na frente da escola para conhecer contar a novidade.

-paulo?

-mana vou trabalhar.

-que bom.

Eles se abraçam. Mesmo não tendo o mesmo sangue eles tinham uma fraternidade tão bela que se melhorar estraga, eles são amigos irmãos e confidentes o que um sente o outro nem precisa falar nada para saber.

-que foi anjel? Tá preocupada.

-só triste.

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