Por Favor!... Me Ame! 2

Um conto erótico de Evan
Categoria: Homossexual
Contém 3444 palavras
Data: 13/05/2014 05:04:46

Capítulo 2: Comum dois, ou três, quatro... sei lá!

Meu sono não foi lá muito proveitoso, consegui dormir por três horas consecutivas, mas depois disso eu nem consegui mais fechar os olhos, o motivo? Bom, é que eu sou muito macho e machos só precisam de duas a três horas de sono para recuperar a sua macheza e... Mentira! Eu estava com medo, morrendo de medo para ser mais especifico. O mínimo barulho que fosse eu já pulava e uns gritinhos digamos bastantes afeminados escapavam da minha boca, tipo, escapavam mesmo, como eu já disse eu sou muito macho. Mas, mesmo assim, eu estava com medo, apavorado, quase me borrando todo. Na minha casa eu tinha o meu próprio quarto assim como os meus irmãos, mas eu tenho que confessar uma coisa, a noite, depois que nossos pais já estavam no décimo quinto estagio do sono, Edgar, Evandro (meus irmãos) e eu íamos para o quarto do Elliot (meu outro irmão, perai! Eu acho que já contei que sou um quadrigêmeo. Ou não?) e dormíamos lá, mas sempre colocávamos um dos celulares para despertar uma hora mais cedo do que nossos pais acordavam, não pegaria bem quatro caras de 17 anos com medo de dormir sozinhos. Maior boiolagem! Então eu acho que era por isso que eu não conseguia mais dormir, deitado ali eu cheguei a conclusão de que se não fosse o fato de eu ter mais três irmãos (gêmeos, acima de tudo) eu bem que poderia dormir sozinho numa boa. Estava formulando as dez regras fundamentais da A.S.S. F. (Associação Sem Segundos Filhos) quando um barulho do lado de fora do meu chalé me deixou alerta.

Pensei que fosse coisa da minha imaginação, então desdenhei com um acenar de mão e uma bufada e voltei para a minha tarefa. Em qual regra eu estava? A terceira? Isso! A terceira, que era o seguinte: Se um indivíduo (esse indivíduo aqui é o primogênito, ou carinhosamente chamado pelos pais de “Peste” ou “Praga” ou “Diabo do meu Ódio”) se sentir lesado por falta de carinho e atenção por parte dos pais, o indivíduo (ou “Capeta” ou “Endemoniado” ou... Ah, vocês já entenderam!) pode processar seus progenitores como forma de se sentirem melhores. Gostei dessa regra, poderia até anotar e eu acho que é isso que eu vou fazer. Desembrulhei-me, parecia um presente, todo enrolado. Mas o conteúdo não era muita coisa não, estava suado (eu não sabia onde estava o controle do ar-condicionado) com apenas uma cueca branca, que eu sinto dizer, já estava bastante transparente e eu podia apostar como dois mais dois são sete que meu cabelo estava em perfeito estado (Só que não). Quando estava de pé, no meio do meu quarto, escutei um guincho, daqueles bem estrangulados e apavorados, procurei a origem daquele maldito som e constatei que era eu que estava gritando.

Parei na mesma hora, Deus! Eu estava muito assustado e esse grito todo só saiu por que eu pisei em alguma coisa fria, que eu pensei que fosse uma cobra, mas não era. A não ser que exista algum tipo de cobra de madeira. Ri só de nervoso quando vi a minha burrada, eu tinha gritado por que toquei o chão frio. Nem sabia qual era a terceira regra e deixei essa história de fundar uma associação de lado. Já que eu não conseguiria mais dormir mesmo eu resolvi ir para a minha sala de estar, assistir um dos meus filmes prediletos. Ou colocar em algum canal de TV publico e assistir aqueles filmes da seção corujão, como “A Lagoa Azul” ou “O Retorno da Lagoa Azul”, “Titanic” (sendo que ele é inédito... esse ano) ou o mais espetacular de todos, aquele filme com aquele cara e aquela mulher que se conhecem naquela rua e depois eu vão morar naquela casa, naquele bairro. Sorri maravilhado me lembrando das inúmeras vezes que o assisti.

Mas eu resolvi colocar um DVD mesmo, um do que eu mais gostava. Sabe Amanda Bynes? Eu simplesmente amo essa mulher, para mim ela melhorou e muito depois que ela entrou nessa fase a lá Lindsay Lohan, mas enfim, amo mesmo. O meu filme predileto dela se chama “Ela é o Cara”, sério! Eu não me canso de assistir. Coloquei no aparelho, liguei a TV e me sentei no sofá. Estava na parte em que o “Duke” (Channing Tatum, oh cabra porêta de bunitu, sô!) estava com um absorvente no nariz, estava me acabando de rir e o telefone tocou... e eu gritei. Deixa só eu explicar esse segundo (ou seria o terceiro?) grito, eu estava bastante compenetrado assistindo minha comédia romântica e para reforçar ainda mais a minha defesa, quem é que ligar para casa de outra pessoa as (olhei as horas no relógio digital do aparelho de DVD) 03:45 da manhã? Só ligam a essa hora parente para dar notícias ruins, parentes em busca de refugio, parente bêbado querendo carona e cobrança do cartão de credito. Meu coração martelava freneticamente no meu peito, eu nem queria atender aquela merda, mas me senti no dever moral de atender. Olhava apenas para aquele pequeno aparelho estridente, evitando ao máximo não olhar para os lados ou muito para frente. Envolvi o objeto metálico gelado com a mão esquerda e levei até o ouvido.

— Alô? — Falei, mas em vez de receber uma resposta com palavras a única coisa que eu escutei foi uma respiração pesada do outro lado da linha. Imediatamente eu fiquei alerta, seria aquela garota do chamado? Isso foi a primeira coisa a passar pela minha cabeça e ficou lá. Deus! Eu não tinha assistido a nenhum DVD amaldiçoado, mas perai! Eu assisti Revenge sexta passada, esse seriado definitivamente é maldito (Emily Thorne, Por quê?!) então eu comecei a falar sem parar – Por favor senhora Thorne eu prometo que vou me comportar, só não me mate! Ainda tenho tanto o que viver, o que falar, beijar, coisas para descobri e pelo amor de Deus, senhora Thorne! Eu ainda sou virgem, deixe pelo menos eu morrer descabaçado ou...

— Evan cala essa tua boca! - Minha nossa senhora de todos os ruivos, como ela sabia meu nome? Mas se bem que a voz dela estava bem grosa e ela estava falando português? Humm, tem caroço nem angu. — Sou eu, Edgar. Com quem você estava falando? Quem é esse tal de “Torne”.

— Meu ceifador da vida – Respondi.

— Acho que você anda vendo muito Harry Potter, maninho – E ficou calado, depois a respiração pesada continuou. Será que ele estava passando mal? — Eu te acordei?

— Não, não – As palavras saíram apressadas por minha boca, e depois de ditas foi que eu me toquei que eu estava parecendo muito ansioso e apavorado – Quer disser, eu nem dormir. Estava assistindo alguns filmes e coisa e tal, mas e você? O que faz acordado há uma hora dessa?

— Evandro e Elliot estão aqui, só falta você e...

— Já estou indo, adoraria dormir ai com vocês – Respondi mais depressa ainda, dessa vez deixando meu pavor em ficar sozinho transparecer pelas minhas palavras – Qual é o número do seu chalé, Edgar?

— B25 – Respondeu – E anda rápido Evan. Eu já estou com sono.

— Ta legal, já estou indo – E desliguei.

Corri rapidamente para o meu quarto, enrolei um edredom enorme em mim, calcei um chinelo e de cômodo em cômodo eu fui desligando as luzes. Estava tão amedrontado que liguei todas as luzes do meu chalé. Nem tirei o DVD, apenas despluguei tudo da tomada e sai, abraçado com o meu travesseiro. Do lado de fora estava tão escuro e tão frio que quase entrei novamente, mas foi quase mesmo. Quando eu estava com um pé dentro do chalé eu me lembrei que eu ficaria ali sozinho, agora sabendo que a mata que me rodeava era escura, e cheia de coisas que meus olhos apavorados não conseguiam enxergar. Respirei fundo, e passo seguido de passo eu fui andando em direção ao chalé do meu irmão. Já do lado de fora eu ficava brigando comigo mesmo, por que eu não tinha pedido para os meus irmãos virem me buscar? E agora eu já estava bastante longe do meu chalé e andando mecanicamente em frente. Apertava fortemente o travesseiro que eu trazia abraçado a minha frente, uma imitação barata de um escuto cavalheiresco. Olhei para uma placa ao meu lado que dizia que eu estava ainda na ala de chalés “L1 – L31” ainda faltava muito para eu chegar até meus maninhos gêmeos, acho que foi por isso que choraminguei.

Estava cantando uma música chiclete qualquer quando dei uma topada, meu dedão esquerdo simplesmente se chocou contra uma pedra pontuda que estava fincada ali no chão. Só não gritei uma (terceira? Quarta vez?) por que eu tinha um pouquinho de dignidade dentro de mim. Mas só um pouquinho mesmo, agora eu tinha um dedo machucado e o resto do corpo sofrendo com tremores de puro medo e nervosismo. Em um ato impensado eu me inclinei para averiguar melhor o estado com meu dedo, passei o dedo também e senti uma coisa pontuda. Maravilha! Tinha quebrado a unha, não que alguém pudesse reparar na unha quebrada do meu dedão, ou será que iriam? Fiquei em duvida. Estava pensando nas inúmeras possibilidades para uma desculpa caso alguém me parasse e me perguntasse como eu tinha quebrado minha unha. Eu poderia dizer o seguinte: Sabe, eu sou um grande fenômeno futebolístico e antes de eu vim para cá eu participava de uma decisão quando, de repente, surge um coelho na minha frente e... tinha outra que era mais ou menos assim: Sabe, eu consegui essa unha quebrada lutando na guera Dos Sem Calcinha ou o melhor de todos: Sabe essa unha quebrada aqui (apontaria freneticamente para o meu dedo) Esse dedo! Salvou! O presidente de levar um tiro!

Uma mão tocou no meu ombro. Só não fiz como nos desenhos animados, aquela parada de sair correndo em alta velocidade e deixar a sua silhueta gravada em poeira por que eu estava estático de tanto pavor, foi só quando um grito estrangulado saiu estridente pela minha boca que eu soube quem era, já que a mesma mão que segurou meu ombro foi para a minha boca em tentativa de parar o meu grito. Me virei para encarar Júnior e dei-lhe várias pancadas com o meu travesseiro. Em resposta ele disse um sarcástico “Ai!” e eu fiquei mais puto.

— Seu filho de uma égua! — Gritei – Nunca mais faça isso! Escutou?! Nunca.

— Eu não queria ter te assustado, eu juro – Nem mesmo o meu estado de completo pavor conseguiu diluir a potência do desejo que eu estava começando a sentir por ele. — Eu ouvi um grito vindo do lado de fora e resolvi ver o que era, primeiramente eu pensei que fosse um urso, já que você estava de costa para mim e coberto por esse edredom imenso, depois eu cheguei mais perto e vi que era alguém sussurrando algo sobre uma “super-unha”, aliás, isso é algum tipo de código? Pois se for eu quero ser uma “super-unha” ou seria, eu quero ter uma “super-unha”? Ai! Isso fez um nó na minha cabeça.

— Ai Deus! — Meu coração ainda martelava fortemente em meu peito – Você quase me matou de susto!

— Desculpa – E eu olhei realmente para ele, e quase deixei o gemido de desejo escapar por entre os meus lábios serrados. Ele estava tão gostosamente gostoso vestindo apenas uma cueca samba calção e uma camiseta branca, que estava bem justa em seu corpo escultural. Seu cabelo estava em uma desordem charmosa, meus dedos tremeram em expectativa, ansiosos pelo contato com aqueles fios macios e sedosos. Ele estava com os braços cruzados na frente do corpo e aquele gesto extremamente casual faziam seus bíceps e tríceps ficarem mais acentuados, estava difícil de respirar. Ai Deus! Eu acho que estou tendo um ataque cardíaco, ou poderia ser apenas fogo no rabo. — Mas o que você faz aqui fora? Já está bem tarde para um passeio de reconhecimento. Perai! Você não estaria indo fumar alguma coisa ilícita escondido? Estaria?

— Não! Eu estava indo ao chalé do meu irmão – Coloquei a mão no peito, a pulsação estava voltando ao normal, mas a adrenalina causada por todo aquele pavor ainda não queria sair do meu organismo. Meu corpo todo estava em estado de alerta – Mas agora eu acho que vou para um hospital. Ai meu coração!

- Para de drama, Evan – Seu tom de voz ficou um pouco mais duro, ele estava me dando uma repreenda. Mas que merda, eu que devia está quebrando o pau com ele – Eu nem te assustei, só toquei em seu ombro. Se eu bem me lembro bem, algumas horas atrás eu toquei em várias outras partes do seu corpo e você não reagiu dessa forma.

— Aquelo foi uma situação totalmente diferente – Foi só ele tocar nesse assunto que o ar a nossa volta ficou carregado de energia sexual, era quase possível ver a estática passeando do seu corpo para o meu, me atraindo inexoravelmente até ele, meu membro pulsou na cueca quando a mísera memória do seu toque passou pela minha mente. — E pare de querer colocar a culpa em mim! Mesmo não querendo me assustar, você fez.

— Então da próxima vez que você me encontrar eu estarei com um enorme letreiro de neon pregado a cabeça para anunciar a minha chegada – Ele respondeu, não sei o que foi, mas meus olhos foram descendo gradativamente por aquele corpo magnífico até chegar na junção de suas pernas, seu membro também estava duro, isso não tinha como negar, o tecido da cueca era bastante maleável e seu membro rijo estava apontando na minha direção, acho que ele viu para onde eu estava olhando e falou – Viu só o que você está causando em mim? Esqueça o seu irmão e divida a cama comigo, eu tenho certeza que você não vai se arrepender.

— Oh Don Juan de motel barato eu não quero dividir a cama com você – Respondi e depois de alguns minutos em silencio eu continuei – Não agora, mas quem sabe daqui a um mês ou dois.

— Ótimo! Então divida o tapete da sala, assim não teremos que esperar tanto – E essa foi a resposta dele, tão sacana esse garoto e não tinha como negar, eu gostava de toda essa sacanagem – O que acha?

— Minha resposta continua sendo não – Mesmo meu corpo inteiro está gritando sim – Eu só quero dormir, Júnior. Você não faz ideia o quão cansado eu estou. Mesmo se eu aceitasse a transar com você não ia ser legal, não estou com disposição.

— Mais uma razão para dividir a cama comigo – Ele estava perto, mais perto ainda, invadindo o meu espaço pessoal e capturando meus lábios com os seus. Pronto! Toda e qualquer uma resistência que pudesse haver dentro de mim caiu por terra. Suas mãos não paravam quietas, faziam voltas e mais voltas em meu corpo, eu já estava sem o edredom o muito tempo. Estaria mentindo se eu dissesse que eu não estava sentindo frio, pois estava. Mas como eu estava apenas de cueca e era bom senti as suas mãos passeando pelas áreas mais baixas do meu corpo. Ele me levava ao céu do desejo, ao inferno da luxuria e eu não resistia. Ele só parou de me beijar quando já estávamos dentro do seu chalé e ambos sem folego – Não vamos transar, eu também estou cansado. Ligue para o seu irmão e avise que vai ficar em casa ou qualquer outra coisa, mas hoje a noite você é só meu.

— Não é apenas um irmão, são três – Respondi, Perguntei onde estava o telefone ele apontou para trás de mim e como eu não sabia o número do telefone do chalé de Edgar eu liguei para o seu celular. Chamou, chamou, chamou e depois foi parar na caixa postal. Tentei mais quatro vezes e todas as quatro dizia a mesma coisa. Aquelas pestes já estavam dormindo, virei para Júnior – Bom, acho que você acaba de ganhar um companheiro de cama por essa noite.

Ele sorriu, pegou na minha mão e saiu me guiando. O chalé dele não era tão diferente do meu, acho que a única diferente notável era o fato que o banheiro dele era acoplado ao seu quarto e a cozinha com a sala de estar formavam um cômodo único, separado exclusivamente por um balcão de mármore e madeira talhada. Já no seu quarto ele apontou para a sua cama, de casal, e disse que colocaria a sua para dormir, fiquei confuso e perguntei se aquela roupa que ele estava vestido não era a mesma que ele usava para dormir, ele respondeu que não. E sabe o que ele fez? Abaixou a cueca samba canção e seu membro duro pulou para a liberdade, era reto, não curvava para nenhum lado ou extremidades, tinha alguns pelos escuros na base e a coloração era um pouco mais escura do que a sua pele, ele era perfeito. Segundos depois sua camiseta branca também estava no chão, andando lentamente, Júnior foi até um guarda-roupa que ficava na parede direita do quarto, meu olhar era prisioneiro do seu, abriu uma gaveta e de lá tirou uma cueca boxer vermelha e lentamente a vestiu. Minha mente entrou em parafuso, eu nunca pensei que em algum momento da minha vida eu me excitaria vendo alguém vesti uma cueca. Ele ainda deixou o membro para fora da cueca por mais tempo que o necessário. Ainda estava sentado em sua cama, de boca aberta, quando ele gentilmente me empurrou até eu está deitado e ele do meu lado.

— Por que você fez isso? — Consegui perguntar, aquela imagem estava permanentemente gravada em minha memória, tirando a imagem dos meus pais transando, eu tinha visto isso com seis anos de idade e até hoje me lembro, mas agora eu tinha uma coisa muito melhor para deixar gravada na minha caixola.

— Já que você não quer senti meu amiguinho dentro de você eu achei justo você apenas ver – Ele sussurrou bem próximo ao meu ouvido. Um arrepio tão prazeroso se alastrou pelo meu corpo que segundos depois eu estava me agarrando com ele, sua boca grudada a minha como dois imãs. - Eu quero tanto de foder, Evan.

— E você vai, Júnior – Deus! Essa frase saiu tão devassa! Quem é esse garoto que está tomando o controle do meu corpo?! Eu poderia ser várias outras coisas, mas eu nunca fui atirado, isso explica o fato de eu ainda ser virgem – Você vai me foder até eu implorar para parar, até eu gritar seu nome, até você me fazer gozar e gozar junto comigo.

— É tudo que eu mais quero, Evan – Foi a resposta sussurrada dele – Não sei que tipo de coisa você fez para que eu ficasse desse jeito por você, mas está funcionando muito bem.

— Eu não fiz nada, Júnior – Passei a mão pelo seu peito musculoso, pela sua barriga trincada. Ultrapassei a barreira de tecido que era a sua cueca e rodeei a sua ereção quente com a minha mão. O som que ele fez foi tão excitante que eu fiquei me perguntando se eu não tinha gozado, mas não. Abaixei a sua cueca alguns centímetros para ter mais espaço para trabalhar com aquela ferramenta pulsante em minha mão – Mas entenda, não é que eu não queira transar com você, eu quero, e muito – Acelerei um pouco mais o meu movimento com a mão – Mas eu nem te conheço direito, ainda não sei quem você realmente é, mas eu juro, tudo que eu mais quero nesse exato momento é que você me foda – Minha voz estava baixa, ele estava com a cabeça apoiada no meu ombro e sua respiração descompassada estava fazendo loucuras com a minha pele – Podemos nos conhecer melhor, não vejo problema nisso. Mas ainda não posso transar com você, preciso saber com quem eu estou me deitando. Você entende o meu ponto?

Mas em vez de responder com palavras, ele deu foi um urro. Um urro de puro prazer e segundos depois ele se derramava em minha mão. Não senti nojo, lentamente ele foi saindo de cima de mim e deitando-se ao meu lado, dei um selinho rápido em seus lábios entre abertos e depois deixei-o respirar. Estava muito exausto, olhei para o lado, alguns minutos depois, e vi que Júnior já tinha caído no sono. Me levantei fui até o banheiro, lavei a minha mão. Liguei o ar-condicionado em uma temperatura elevada, afinal eu não queria congelar. Desliguei a luz do quarto, fui tateando até a cama, me deitei, cobri nós dois com o meu edredom e dormir assim que a minha cabeça tocou com o travesseiro. Amanhã iria ser um dia bastante agitado.

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Comentários

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To amando...o Evan é super engraçado,muito bom.

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Excitante, divertido, dramático e... Muito bom! Você escreve extremamente bem. Consegue prender o leitor até o fim. Sem mais... Tu és o máximo, autor! Dez.

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MENINO VOCÊ QUER ME MATAR DE TANTO RIR!? kkkkkkkkkkkkkk seu conto é perfeito! A parte do diálogo com a Samara by Thorne foi otimo!!! ++++++

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