Comi a Ivana, faxineira da minha escola

Um conto erótico de Pegador de Todas
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 12/05/2014 03:19:50

Minhas aventuras na escola não se resumiam a futebol, brigas, paqueras e eventualmente punhetas no banheiro. As meninas gostavam de mim porque eu tinha um jeito meio tímido. Ficavam a me provocar e meus colegas tiravam sarro. Eu ficava na minha pois eu tenho um irmão mais velho que na época me explicava muitas coisas para eu me dar bem, o Roberto. Sempre fomos muito amigos, eu saía com ele para pegar as meninas. Ele já estava na faculdade e eu ainda no 2º grau. A gente só pegava menina boa...

Mas na escola eu tinha que controlar a situação para não me descontrolar. Por isso eu era bastante discreto, me fingindo de tímido. As professoras e as faxineiras gostavam de mim também, por causa do meu jeito. Uma das faxineiras era a Ivana, muito engraçada e extrovertida, tinha vindo do Pará para São Paulo com a família. Ela era novinha, devia ter uns 19 ou 20 anos, bem morena, com traços de índia, ficava horrível no uniforme de faxineira.

Mas eu já tinha percebido que ela era bem gostosa e que gostava de dar, pois me olhava com um jeito muito provocador com aqueles olhos negros de índia.

Pois um dia à tarde, depois da educação física, meus colegas foram embora mas eu resolvi conversar um pouco mais com o professor sobre a equipe de vôlei. Eu estava muito suado e fedia a corpo. Fui tomar banho, sozinho, no banheiro dos homens, quando ouvi um barulho de gente entrando. Achei que fosse o professor, fiquei tranquilo. De repente, levei o maior susto: era a Ivana. Ela me olhava com uma cara de safada, e disse:

- Mas que menino lindo! Posso ficar te olhando tomar banho?

Fiquei meio sem graça e procurei terminar rápido. Me enrolei na toalha, mas antes de conseguir me vestir ela me segurou firme e disse:

- Deixa eu ver seu corpo, moleque.

Tirou a toalha, me olhou de cima a baixo e pegou meu membro que ficou imediatamente duro. Ela deu uma risadinha, e começou a me punhetar com carinho. Eu gozei rápido, e pedi:

- Pára com isso, Ivana, preciso ir para casa.

- Calma rapaz. Você não quer me ver peladinha também?

E foi tirando o uniforme largo, sujo, quando vi aquele corpo moreno de cor jambo, peitos duros que nem pedra com os mamilos apontando para a frente. Mas não tirou tudo, a safada. Ficou com o uniforme dobrado para baixo. Se esfregou em mim, me beijou, pegou meu cacete e chupou bem gostoso. Foi meu primeiro oral, na escola! Ela chupou de verdade até eu gozar na boca dela.

- Que delícia tua porra, disse.

Engoliu tudo e me beijou. Eu tive muito nojo, mas gostei do beijo dela. Ela se vestiu, me deu outro beijo, um tapinha na minha bunda e foi embora dizendo:

- Se quiser, dou para você, mas vai ter que ser num motel.

Durante os dias seguintes eu a via na escola, muito safada, piscando para mim e me jogando charme. Confesso que ficava excitado de lembrar dos peitos dela e da chupada que ela me deu. Mas eu não tinha como pagar um motel. Até que eu resolvi contar a história para meu irmão, que riu muito e me disse:

- Aê, garoto, fez tua primeira chupeta na escola! E com uma índia!! Muito bom, vou te dar a grana para o motel.

Fiquei todo feliz, mas sabia que tinha que ser muito discreto e não dar muito mole para Ivana. Nas duas semanas seguintes eu fingia que a ignorava, até que na terceira semana eu resolvi ficar de novo até mais tarde depois da aula de educação física. Deu certo. Durante meu banho ela apareceu de novo, meio brava, sem tirar a roupa foi falando:

- Você é maricas, é? Vou começar a espalhar na escola que você não gosta de mulher!

- Vem cá, Ivana, eu disse, deixa eu te beijar.

Ela ficou sem jeito e trocamos um beijo longo e gostoso. Senti ela ficando mole no meu abraço.

- Vamos pro motel, eu falei.

Os olhos dela briharam. Saiu às pressas do banheiro e nos encontramos já na rua. De roupa apertada no corpo, calça jeans e camiseta mostrando o umbigo, deu para ver que ela era bem gostosa. Tinha o corpo bem delineado e todo redondo. Fomos andando conversando. Andamos vários quarteirões até chegarmos no local, um motel meia boca, meio caído, mas não tinha outro. À pé, a porteira estranhou:

- Vocês estão à pé? Esse garoto é de maior?

E Ivana falou:

- Minha senhora, vamos pagar adiantado.

Peguei meu dinheiro e a Ivana também pagou uma parte a mais para a mulher da portaria ficar de boca fechada.

O quarto fedia a porra, uma merda. Mas estava limpo pelo menos. Deu para Ivana se banhar e voltar nua para o quarto, com seus pelinhos lisinhos cobrindo a xaninha. Ela veio para cima de mim, na cama e me beijou muito, me lambeu as orelhas, mordeu meus mamilos e chupou meu cacete até eu gozar. Tomei banho e voltei para a cama e vi ela de pernas abertas, me olhando e esperando. Subi em cima dela e mandei ver naquela buceta gostosa. Eu só tinha trepado uma vez na minha vida, com uma de minhas primas. Ivana sabia das coisas, e gemia de verdade. Ela se acariciava enquanto eu metia meio desajeitado. Gozei rápido de novo.

Depois de tomar novo banho eu já estava meio mole, ela me disse:

- Vem comer meu cuzinho.

Ficou de quatro com sua bunda marrom e durinha. Eu enfiei meu cacete e meti de verdade. Como ele não é muito grande, ela gostava e dizia:

- Mete mais, moleque, vai mais fundo.

E eu suado, depois de ter gozado duas vezes, tinha que me esforçar para não perder o tesão. Ela percebeu meu cansaço e me virou, me deitou na cama, me pôs uma camisinha e depois de me masturbar até meu cacete ficar duro, sentou em cima de mim. Aquela garota muito bonita, ainda mais com aquele sorriso de mulher índia e aqueles peitinhos que de tão duros nem balançavam, cavalgava que nem uma amazona no meu cacete de menino. Ela gemia de verdade, e eu ali, me concentrando para meu cacete não murchar, ela foi pulando cada vez mais rápido até que gozou soltando um grito muito alto, eu até me assustei. Ela caiu do meu lado, exausta. Mas eu não tinha gozado, e queria de novo.

Subi em cima do corpo suado dela e chupei os peitinhos dela, mordi ela no pescoço, a beijava na boca, segurava nos ombros e na cintura dela, passava a língua no umbigo enquanto eu metia com vontade naquela bucetinha de índia. O corpo dela exalava um perfume diferente, misturado de cheiro de corpo com cheiro de mato, que me foi excitando cada vez mais porque ela também estava se excitando. Fui metendo cada vez mais rápido até que gozei com dor, por ser pela terceira vez. Quase desmaiei. Caí do lado dela, relaxei e dormi um pouco.

Ela me acordou com um beijo na boca, dizendo:

- Vamos embora, moleque, que já está tarde.

Nos encontramos várias vezes naquele motel meio fedido. Ivana era muito engraçada. Antes e depois do sexo me contava as histórias dela do Pará. Me ensinou várias coisas na cama, até mesmo a trepar cantando cantigas de índio que me deixavam meio em transe durante nosso sexo. Até que um dia uma professora nos seguiu, e Ivana foi demitida da escola. Nunca mais a vi, saudades da minha amiga índia.

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