O Dia Que Eu Me Apaixonei Parte7. Quem E Meu Pai?

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Homossexual
Contém 1605 palavras
Data: 10/05/2014 13:57:18

Pelo que eu vi o cupido não gosta de mim, pois e, me apaixonei de novo e pior que ele sabe e me despreza, deus eu quero morrer, mentira deus, num não quero morrer não, mais quem eu queria que aparecesse na minha frente, e esse cupido burro, ai ele ia ver o que e uma flechada no coração, chega de papo e vamos pra próxima parte, (Paramore - The Only Exception).

Jeremy 10.

Jeremy esperava a resposta de Daniel, quando ele não disse nada Jeremy ficou ainda mais zangado, correu para o quarto e fechou a porta, deitou na cama desabando em lagrimas, tambem pode ouvir o choro de Daniel do lado de fora do quarto. Duas horas mais tarde Jeremy percebeu que avia caido no sono, ele saio do quarto e viu Daniel dormindo em um canto, se aproximou pegou Daniel no colo e o levou para seu quarto, colocando-o na cama viu seu olhos extremamente vermelhos, ele cobriu Daniel e quando ai saindo ouviu seu nome:

- Jeremy. Daniel o chamava em sussurro. Fica... Fica comigo.

Ele voltou pra cama e sentou em um canto alisando os cabelos do filho:

- Eu quero você. Disse Daniel com muita confiança. Fica comigo por favor.

- Não precisa pedir. Respondeu Jeremy chorando. sempre fui seu. Disse ele em quanto se aproximava para dar um beijo suave nos lábios de Daniel.

Cada toque, cada cheiro, cada carinho, a respiração em conjunto parecia aumentar mais a vontade deles de ficaram sempre juntos, suas mãos deslizavam pelas costas um do outro, em quanto os dois sentiam um turbilhão de emoções, beijo de amor, palavras de carinho, toques de cuidado, olhar de paixão, lágrimas de alegria, almas conectadas, os dois sentia que nasceram pra ficar juntos, entre beijos e caricias eles dormiram coladinhos. Logo de manhã, o sol entrou pelas janelas acordando Jeremy, ele se levantou bem devagar e saio do quarto, tomou um banho e vestiu uma roupa e foi pro trabalho, ele dirigia o carro devagar pensando em Daniel, quando ele para num sinal vermelho e espera, quando ficou verde ele deu a parti, mais um caminhão vinha a sua direita o atingiu em cheio ele desmaio.

Daniel 11.

Daniel acordou e viu que Jeremy já avia saído, mas ele já sabia que ele tinha que trabalhar, ele se levantou e saio com um roupão indo em direção a cozinha ele estava voltando para o quarto com um copo na mão quando ele se desequilibrou e deixando o copo cair e se parti em mil pedacinhos, na sua mente viu Jeremy sangrando muito, e ele entrou em desespero correu para o quarto sem se importa com os vidros que entraram profundamente em seus pés que começaram a sangrar, ele pegou o celular e ligou para Jeremy sem resposta, então ele colocou uma calsa uma camisa e sua havaiana nos pés que ainda sangravam muito, ele correu em direção a empresa, onde seu pai deveria estar e ele ainda não avia chegado, um das atendentes olhou para o piso e viu muito sangue:

- Dani, olha. Ela falou em choque. Seus pés.

Daniel olhou para baixo e viu seu pés sangrando mas, não deu muita importância, foi quando seu celular tocou, era Jeremy para sua alivio:

- pai onde você estar? Perguntou um pouco preocupado.

- desculpe. Aquela voz não era a de Jeremy. Seu pai sofreu um acidente de carro e esta internado em estado grave.

O mundo de Daniel avia acabado ali, ele desabou no chão ouvindo a voz desconhecida chamando ele:

- alô... Alô... Garoto responda.

Alice a atendente pegou o celular e pediu todas as informações, Daniel correu em direção ao hospital e perguntou sobre Jeremy, disseram que ele avia entrado na UTI do hospital para remover um pedaço grande de metal que avia entrado em sua perna direita, Daniel devido aos ferimentos dos sues pés que ainda sangravam desmaio. Acordou horas depois em uma sala toda branca, abrindo os olhos lentamente viu Jeremy ao seu lado, quando colocou os pés no chão não os firmou por que estavam super doloridos, Jeremy estava recebendo sangue e ele também, mas ele viu uma coisa meio que sem razão, Jeremy recebia sangue do tipo B- e ele do tipo O+ ele estranhou mas não fez nada. quando entrou uma enfermeira:

- acordou finalmente. Ele se aproximou. Como se sente?

- bem. respondeu Daniel. só um pouco tonto.

- isso e normal. Disse ela. Os seus cortes foram muito profundos.

- é, em quanto tempo eu vou poder andar?

- e difícil dizer. Ele escreveu numa prancheta. Talvez umas duas semanas mais ou menos, depende muito de você não tentar andar nesse tempo.

- e como eu vou me movimentar?

- cadeira de rodas. Disse ela olhando a expressão de Daniel.

- nem pensa, um monte de gente passa coisa pior e não andam de cadeira de rodas, eu não vou nem discuti, não fico nessa cadeira e pronto.

- tudo bem, mas você vai sentir como se pisasse em facas.

Daniel levantou firmando o pé no chão e conteve a dor, ficou com uma expressão normal para a surpresa da enfemeira;

- viu. Disse Daniel fingindo normalidade. Não preciso de cadeira nem uma.

- tudo bem, você e quem sabe. Nesse momento ele olha para Jeremy e caminha até ele. Como e que ele está?

- mal, o estado dele e grave, ele perdeu muito sangue. Ele olhou os batimentos dele que estavam normais. Com o pedaço de metal que atravessou a perna dele, o osso desse local quebrou, ele não vai andar por um bom tempo.

- quando será que ele acorda!?

- ele estar sob efeito de medicamentos, mas não vai demora muito, não se preocupe.

Daniel começou a rir:

- porque quê toda vez os médicos pedem para não se preocupa? Acho que eles não percebem que isso só deixa as pessoa ainda mais preocupada. Falou enquanto alisava os cabelos lisos de Jeremy.

- olha, você pode ter razão. Disse ele olhando pro nada pensando. Mais seu padrasto vai ficar bem.

Daniel olhos para ela com uma cara que ela não consegui identificar:

- o que você disse? Perguntou Daniel.

- que ele vai ficar bem.

- não, você disse padrasto.

- sim eu disse, afinal ele e não é!?

- ele e meu pai.

- não de acordo com o DNA dele, seu sangue e tipo O+ e o dele e B-, então seria impossível ele ser seu pai.

- que dizer...

Ele parou e pensou "Ah, eu vô tira essa historia a limpo" ele continuo alisando os cabelos de Jeremy e por um segundo sentiu-se feliz:

- se você não e meu pai então não cometemos pecado. Ele muda de expressão.

Então quem e meu pai.

Ele dirige-se a cama e a enfermeira faz umas perguntas que a maioria ele não entedia, depois de dar um medicamento para alivia a dor seus pés ele se deita, olha para o teto e pensa "Ela traio meu pai, ela vai me explicar isso direitinho" ele dormiu determinado a obter respostas. Acordou horas depois com dor de cabeça, levantou e sentou do lado de Jeremy alisando seus cabelos:

- porque você não acorda!?

Ele beijo sua testa e sorriu quando Jeremy apertou sua mão, mas ainda de olhos fechados, ele chamou a enfermeira e ela disse que não vai demora ate ele acorda, Daniel já avia tido alta, ele foi pra casa tomou um banho e voltou para o hospital, quando chego Jeremy já estava acordado, ele se aproxima feliz e o beija deixando o medico confuso:

- quando você acordou?

- faz tempo. Jeremy olhou para os pés de Daniel enfaixados e brincou. Você estava jogando RPG de novo não é?! Esqueceu ate de tira isso dos pés kkkkk.

- o brincadeira sem graça. Falou ele dando um empurrãozinho na cabeça de Jeremy. Acontece que o senhor me deixou tam preocupado que aconteceu que eu deixe um copo cair no chão e na minha pressa vários pedaços desse copo ficaram nos meus pés.

Jeremy ate perguntaria se ele estava bem se ele não tivesse falado daquele jeito:

- e o senhor não percebeu?

- falando a verdade, não.

Ele o abraçou e beijo sua boca novamente e o medico vendo aquela cena disse:

- o que tá acontecendo aqui. Disse com um expressão de nojo. Ele não e seu pai.

- claro que...

- não. Disse Daniel.

- mas na ficha dele...

- esta errada. interrompeu novamente. Ele e meu namorado.

- Ah! O medico não sabia onde enfia a cara e saio andando fingido normalidade.

- Dani. Jeremy falou. Como assim não sou seu pai!

- depois eu explico.

- Hummm...

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Uma Semana Depois...

Daniel ainda, não avia explicado nada para Jeremy que já avia esquecido aquele fato, mas também não sai da cabeça de Daniel, por varias vezes ele tentou ligar para sua mãe, mas ela não atendia, também não encontrou mas Diego, fazia duas semanas que não o via, ele já avia voltado para o colégio e sua irmã(Tinha até esquecidos dela kkk) Ela avia voltado da casa dos seus avós e perguntado da sua mãe:

- Dani. Falou a pequena enquanto era envolvia pelas cobertas. Onde tá mamãe?

- ela... Daniel continuava arrumando as cobertas e pensava numa desculpa. Ela viajo, foi as pressas.

- quando ela volta. Perguntou pegando o ursinho de pelúcia dela.

- não sei, talvez demora um pouco.

- tomara que não, boa noite Dani. Falou se arrumando e fechando os olhos.

- boa noite pequena.

Beijo sua testa e saio deixando a porta entre aberta, saio em direção o quarto de Jeremy, quando entrou ele já avia dormido, Daniel respirou aliviado pois apesar de ter muito desejo por aquele homem não queria transar naquela noite, ele se deitou e aninhou-se no peito de Jeremy que automaticamente o abraçou e os dois dormiram em paz.

Continua.

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