Sexo as escuras

Um conto erótico de Gábrio
Categoria: Heterossexual
Contém 1782 palavras
Data: 06/05/2014 12:55:48

Boa tarde amigos leitores, estou eu novamente a narrar mais uma aventura espetacular que tive no dia 2 de Maio. Trabalho em uma instituição de ensino superior e na 6ª feira o expediente foi normal e tivemos a visita de palestrantes onde ocorreu uma demanda maior de visitantes. Sou supervisor de facilities, sendo de minha responsabilidade deixar o local preparado para todos os acontecimentos que temos no decorrer do ano letivo, como também toda a estrutura de serviços gerais. Como minha equipe estava em número reduzido fui obrigado a por a mão na massa, e agradeço por isso, rsrsrs.

Às 11 horas deu inicio a palestra, e entre os inúmeros visitantes recebemos a visita de uma pessoa especial, uma linda e encantadora mulher, aproximadamente 1,60 de altura, fofinha, loira (natural), rosto lindo e uma voz suave, 35 anos, Renata é o seu nome, e falei que ela é especial por ser encantadora e também não poder enxergar, ela é deficiente visual. Eu a ajudei a ter acesso ao auditório colocando à em uma poltrona privilegiada facilitando o acesso.

Por volta das 14 horas fizeram uma pausa para um coffee break, eu estava próximo ao local e a conduzi até a lanchonete do local, acabei fazendo companhia pra ela e nos conhecemos um pouco, ela é separada, não tem filhos, mora sozinha, próximo dos pais, no mesmo condomínio, e perdeu a visão devido um problema genético, faziam 6 anos que não enxergava mais, e continuamos a conversar coisas do cotidiano. Acabou o intervalo e a conduzi ao auditório novamente, as 16 horas encerrou a palestra, todos estavam indo embora e Renata me procurou perguntando se eu poderia acompanha la até a estação do metro, pedi para aguardar alguns minutos, dei uma breve orientação ao líder da minha equipe e voltei para Renata, estendi meu braço e saímos do prédio, a estação é próximo do prédio, conversamos e Renata agradeceu a minha solidariedade e me falou:

- Gostaria de tomar um café de fim de tarde com você para lhe a gradecer a sua disposição em me ajudar. Eu respondi que não precisava, mas ela insistiu e acabei aceitando, não tinha nada para fazer em casa, sou divorciado. Fomos até uma rede de fast food onde tem um espaço café, ficamos por mais de duas horas conversando sobre cultura, cinema, teatro, trabalho, vida amorosa, enfim uma excelente companhia. Já eram quase 19 horas quando ela falou que precisava ir até sua casa, a roupa estava lhe incomodando, ela perguntou se eu poderia leva la até sua casa, ela mora próximo ao metrô Paraíso, eu a acompanhei até seu prédio e mais uma vez ela me convidou para entrar, subir, relutei mas acabei aceitando, fomos até o apartamento de seus pais, e ela me apresentou como amigo de curso, seus pais são bem simpáticos, acabei comendo uma pizza com ele e por fim fui conhecer o apartamento da Re, a essa altura já estava intimo. Subimos uns 4 andares e chegamos ao apartamento dela, ela falou para eu ficar a vontade enquanto ia tomar um banho, fiquei na sala folheando umas revistas e assistindo TV, mesmo sendo deficiente visual ela tinha uma excelente TV. Após uns 20 minutos ela chegou até a sala vestindo uma saia até os joelhos, onde pude ver suas pernas que são lindas e seus pés pequenos, bonitos e unhas pintadas de vermelho, e na parte superior uma blusinha de alça, percebi que ela estava sem soutiens, e seus seios são fartos e bonitos, ela sentou ao meu lado e falamos sobre seus pais, meus pais, até que o assunto foi acabando e ela me falou:

- Em nenhum momento você me elogiou, acho que sou feia ou não faço o seu tipo. Eu respondi;

- Você é muito bonita, uma mulher encantadora, faz meu tipo sim, apenas não quis ser invasivo, ela me responde:

- Então esta bom. Pensei que por eu não enxergar você não via beleza em mim.

- Você tem um rosto lindo, cabelos bonitos, pele bem cuidada, suas mãos e pés são bonitos e bem embelezados pelo esmalte, e seu corpo desperta desejos. Ela responde:

- Mesmo sendo gordinha, eu falo:

- Mesmo sendo fofinha, alias, é mais gostoso, tem onde pegar mais, e rimos.

- E você quer mais alguma coisa? Posso lhe oferecer algo?

- Sim respondi. E ela fala:

- O que? Eu respondo:

- Um beijo! Um beijo bem gostoso. Quero provar a sua boca que é muito bonita. Me aproximei mais dela e a beijei, ela correspondeu e foi tocando meu rosto com as duas mãos, acho que queria saber o formato do meu rosto, a deitei no sofá e fiquei sobre seu corpo lhe beijando muito. Nossos beijos eram demorados, quentes, molhados, nossas línguas travaram um duelo onde não iria existir perdedor nem ganhador, fui descendo minhas mãos pelo seu corpo e levantei sua saia pousando uma das mãos sobre sua calcinha, que estava ensopada, ela gemeu e me beijou mais ainda, levantei sua blusinha e cai de boca nos seus seios, chupei cada um deles, ela rebolava na minha mão. Fui descendo pelo seu corpo, beijando e lambendo a sua barriga até chegar na sua bocetinha, puxei sua calcinha de lado e comecei a beijar, ela dava gemidos e falava:

- Estou com muita vontade de transar. Quero algo diferente, mais forte, mais agressivo. Eu entendi o recado dela e falei:

- Você vai levar uma surra de cacete hoje, vai levar ele na boceta, na boca e no cuzinho. Quando terminei de falar ela ficou mais excitada que parecia que tinha urinado na calcinha, puxei sua calcinha e rasguei abri suas pernas com muita força segurando pelas coxas e cai de boca em sua boceta.

- Caralho que delícia, fazia tempo que ninguém me chupava, ah ah ah ah ah ah!!!!! Fui lambendo e chupando sua boceta, escorreguei pelo sofá e levantei suas pernas, deixando seu cuzinho todo aberto e sem perder tempo comecei a bater a língua na entrada dele, Renata, começou a apertar os seios e gemia alto:

- Me fode logo filho da puta, estou louca pra levar rola, me come. Socando a língua em seu cuzinho coloquei dois dedos em sua boceta, ela entrou em êxtase e gozou. Ficou com o corpo tremendo todo, deitei no tapete da sala e a coloquei por cima, voltei a lamber sua boceta, na posição de 69 ela ficou por cima, abriu o zíper da minha calça e a tirou, puxou minha cueca e caiu de boca no meu pau, ela estava faminta e enfiou o que pode na boca. Eu falei:

- Isso vadia, mama a rola do teu macho, engole todinho cachorra. Renata é muito fogosa.

Ficamos no 69, eu chupava sua boceta e comecei a passar o dedo no seu cuzinho, ela piscava ele, molhei o dedo com seus líquidos vaginais e comecei a introduzir o dedo do meio nele, entrou com um pouco de resistência, ela falou:

- Filho da puta, quer foder meu cuzinho né safado. Eu respondi:

- Vou meter o cacete no seu rabo minha vadia. Vou foder você safada. Ela adora ser xingada quando esta transando. O ritmo aumentou e a quantidade de dedo também, já era dois que estavam dentro do seu rabo, aumentei o entra e sai dos dedos e a lambida em sua boceta e novamente ela gozou. Deitou ao meu lado e deixei-a descansar.

Depois de alguns minutos levantamos e fomos para seu quarto e pedi uma camisinha, ela não tinha nenhuma e também não pode engravidar, confesso que fiquei na duvida, e ela me falou que estava sem sexo a mais de um ano quando se separou do marido acabei pensando coma a cabeça de baixo e a coloquei de quatro na cama e falei:

- Agora vou foder minha puta de 4, toda puta adora levar rola assim.

- Estou louca por isso, mete logo. Encaixei meu pau em sua boceta e coloquei de uma vez só, ela gemeu gostoso, comecei a socar e bater em sua bunda.

- Vai meu macho, fode a sua vadia, fode com força, acaba com minha boceta falou ela.

- Toma puta do caralho, toma o que você queria, engole meu cacete com essa sua boceta de puta. Renata gozou bem rápido, sem tirar meu pau da boceta, empurrei sua cabeça para o colchão deixando sua bunda mais empinada, tirei meu pau e encostei na entrada do seu cuzinho, segurei no seu quadril e comecei a empurrar, ela falou:

-Filho da puta!! Você ta fudendo com meu rabo, que delícia de caralho. A cabeça do meu pau já tinha vencido as primeiras pregas, eu tirei para lubrificar em sua boceta e coloquei de novo no seu cuzinho, entrou um pouco mais que antes, e segurando pelas ancas dei uma estocada forte que ela gemeu e deu um gritinho. Eu falei

-Toma rola no cu vagabunda, e soquei de novo.

- Estou adorando dar o cu pro meu macho, falou ela, e já rebolando feito uma cadela o meu pau já estava todo dentro do seu rabo, uma verdadeira puta na cama.

Comecei a dar tapas na sua bunda, ela ficou mais fogosa, rebolando e piscando seu cuzinho no meu pau, anunciei que ia gozar.

- Goza na minha boca. Tirei meu pau e bati uma no rosto dela, em poucos segundo enchi sua boca com minha porra, ela deixou escorrer pelo queixo e falou:

- Adorei a porra do meu macho. Ficamos deitados até que pegamos no sono, acordamos já era mais de meia noite, sem chance de ir pra minha casa eu falei:

- E agora, como vou pra casa?

- Fica aqui, quero fuder mais essa noite. Fomos para o banheiro e tomamos um banho.

Ainda no banheiro começamos a nos beijar, eu sentei com ela no meu colo na borda da banheira de hidro, encaixei meu pau em sua boceta, e num vai e vem gostoso Renata gozou bem gostoso, aumentei a velocidade e mais uma vez ela gozou e em seguida foi minha vez de gozar.

Dormimos nus e pela manhã acordei com ela me fazendo um boquete, meu pau ficou duro e ela cavalgou nele até gozar, mudamos de posição e no clássico papai-mamãe gozei em sua boceta.

Levantei e preparei um café que tomamos na cama, depois fui para o banho, tinha que ir trabalhar. Ela me acompanhou até a portaria do seu prédio e no caminho falou que foi maravilhoso e que vai ter boas lembranças minha, pois estava de mudança, ela e os pais estão indo para os EUA, a beijei carinhosamente e fui embora.

Foi uma noite maravilhosa com uma mulher encantadora, onde a sua deficiência não impede em nada de ter e dar prazer.

Abraços a todos os amigos e espero que tenham gostado.

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Comentários

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Conto de alto nível! Quando duas pessoas se encontram e rola uma química profunda, pouco importa se existe limitação, se a mulher é gordinha, se há uma senhora, se é uma grávida! Já tive transas memoráveis, uma com uma grávida gordelícia, uma com uma senhora de 58 anos, uma com uma coroa de 43, uma com uma cadeirante, etc, etc, etc. O bom da vida é aproveitar o momento a dois, sem ter preconceito com a condição física ou emocional da pessoa. carareservado@gmail.com

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Conto muito bom cara, pena que vc nao gostou muito do meu..

Mas o seu foi espetacular..

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oi adorei gostei do modo que vc falou dela o bom que vc não tem preconceito vc foi maravilhoso com ela um abraço

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