Oohhh Vizinha

Um conto erótico de Spike
Categoria: Heterossexual
Contém 1972 palavras
Data: 05/05/2014 16:54:10
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Me mudei para o apartamento onde moro, faz uns 6 meses. Desde então não conhecia ninguém, para meus vizinhos, era apenas bom dia, boa tarde ou boa noite.

Mas com o passar do tempo até que um ou outro já tinha feito mais amizade, nada de mais, apenas comentávamos algo sobre as noticias do dia a dia e pronto. Cada um pra sua casa.

Ao lado do meu apartamento morava uma família, casal e duas filhas. Com esses, eu falava menos ainda, pois percebia que eles mesmos não eram de muita conversa, principalmente o marido. Mas tudo bem, eu fazia minha parte. Cumprimentava por educação.

Numa certa noite, percebi que o casal discutia e nisso a mulher pegava a s duas filhas e saía, dizendo que só voltaria depois que ele tomasse jeito. Na manhã seguinte, outra vizinha comentou com minha esposa que ele era usuário de drogas e sempre arrumava confusão com a mulher e sempre ela ia pra casa da mãe, ele melhorava por uns tempos, mas depois ela voltava e dava problema novamente. Fazer o quê, né? Vamos vivendo a vida.

Uns dois meses se passaram e Certo dia ao chegar na garagem do condomínio, encontrei com a vizinha, saindo do carro com algumas sacolas pesadas e como teria que subir até o terceiro andar, ofereci ajuda. Nunca tinha parado pra observar como a vizinha era bonita. E muito gostosa por sinal. Demais. Ajudei-a até a porta do apartamento, entrei rapidamente, coloquei as compras em cima da mesa e saí. Ela agradeceu e entrei pro meu apartamento. Fiquei pensando naquela morena, quase negra, com os cabelos pretos encaracolados, um rosto lindo e um corpo.... ahhhhh que corpão. Ela não era alta, mas tinha um corpo de dar inveja em qualquer mulher, com quadris bem largos, bundão gostoso, cinturinha bem fina, sem barriga nenhuma e peitinhos médios e durinhos, com os biquinhos apontando pra cima. Que morena gostosa.

Entrei pro banho e não aguentei, bati uma punheta tão gostosa pensando nela, que ao gozar, sentei no chão do banheiro, de tão fraco que estava e deixei que a água do chuveiro caísse sobre a cabeça e corpo, sem preocupação, tentando recuperar as forças e quando saí, tomei um energético pra me recuperar, e depois de uns 40 minutos, fui com tudo pra cima da minha mulher e demos uma bela foda, mas eu só pensava na vizinha.

Certo dia, minha esposa comentara comigo que outra vizinha falou que Vanessa, esse era o nome dela, havia se separado do marido e por decreto judicial ele teve que deixar o lar.

Confesso que naquele momento meu pau endureceu e mil e uma coisas se passaram por minha cabeça, tanto que logo peguei minha mulher e dei outra foda espetacular. No entanto, eu só conseguia pensar em Vanessa. Cada dia que passava, minha esposa dizia ter pena do quanto a vida de Vanessa era corrida, pois sozinha e com duas crianças pequenas, saía cedo pra deixar as crianças na casa da mãe e depois ia trabalhar. Na volta, buscava as crianças e só depois ia pra casa. Com isso, minha esposa começou fazer amizade com ela, até que um dia, chego em casa e me deparo com Vanessa e suas duas filhinhas na minha sala. Que surpresa. Minha esposa logo disse que a havia convidado pra jantar conosco, visto que era sexta-feira e no outro dia estaria em casa. Fiquei deslumbrado com a maneira que Vanessa se vestia. Estava com um vestidinho contornando todo o seu corpo. Ah, aqueles peitinhos gostosos, sem sutiã, os cabelos molhados e que lindos olhos castanhos claros. Que mulher era aquela.

A cumprimentei com um belo sorriso de boas vindas e fui tomar banho para que pudéssemos jantar e enquanto me banhava.. tome punheta, ahhh, Vanessa, gostosa, ahhh... delicia.

Saí do banheiro, vesti um shorts e uma camiseta regata, gosto de ficar á vontade em casa e fomos jantar. Durante o Jantar, eu não conseguia tirar os olhos daquela musa, gostosíssima e com isso meu pau já endureceu, então, tentei pensar em outra coisa, pois eu estava se shorts e minha mulher podia perceber. Comemos, conversamos, descontraidamente, até rimos bastante. As filhinhas de Vanessa eram muito bem educadas. Quando terminamos o jantar, Vanessa fez questão de ajudar minha esposa na cozinha e eu sentei-me no sofá pra ver televisão. As menininhas logo vieram ao meu lado e começamos brincar. Eu gosto muito de crianças. Nos divertimos muito. O melhor é que onde eu estava sentado dava pra ver o rabão de Vanessa direitinho. Uma das meninas dormiu no sofá e quando Vanessa decidiu ir embora, minha esposa teve a ideia que eu a levasse até o apartamento de Vanessa. É lógico que eu concordei. Levantei-me e peguei a criança no colo e fui acompanhando Vanessa. Entramos, ela encostou a porta e perguntei qual era o quarto da menina. Vanessa me mostrou, eu a coloquei na cama, fechei a porta e logo saí. Vanessa me agradeceu, com um beijinho no rosto e um abraço. Meu pau endureceu nessa hora, acho que ela até percebeu. Então saí depressa e entrando em casa logo corri pro banheiro, lavei o rosto e demorei um pouco, pra que minha mulher não me visse de pau duro e desconfiasse algo. Saí do banheiro e conversamos bastante, mas eu estava excitado e logo dei uma bela trepada com a esposa outra vez e adormecemos.

No outro dia, era sábado, e como de costume, vou á academia ás terças, quintas, e sábado pela manhã. Eu estava chegando em casa e encontrei Vanessa com a porta entreaberta me perguntando se eu teria uma escadinha para emprestar, pois a lâmpada do quarto havia queimado. Eu respondi que sim. Que sorte a minha. Desci até a garagem pra pegar e quando voltei, bati na porta, estava só encostada. Entrei, chamei por ela e ela disse, pode vir aqui, no quarto. Era no quarto dela. Pra falar verdade, dava pra eu trocar a lâmpada sem a escada, pois tetos de apartamentos são mais baixos, mas dei a escada a ela, que logo pediu se eu poderia segurar pra ela. Logico que concordei e ela subiu. Apenas dois degraus, mas a sua bundona ficou bem na minha cara. Foi automático. O Pau queria rasgar a bermuda com cueca e tudo. Então ela trocou a lâmpada e quando foi descer, se desequilibrou e eu a segurei. Ela olhou bem dentro dos meus olhos e foi inevitável. Nos beijamos. Que lábios deliciosos, que boca gostosa. Demos um beijo demorado e molhado, fazia tempo que eu não beijava assim. Com o calor da situação e com ela em meus braços, deitei-a na cama e a beijei ainda mais. O tesão tomou conta de nós dois e quando percebemos, já estávamos entregues. Comecei a descer pelo seu pescoço, beijando-a e chupando vagarosamente, até que cheguei em seu decote. Beijei, chupei, lambi e dei mordidinhas, ela se contorcia de tesão, até que tirei sua miniblusa e comecei a chupar aqueles peitos deliciosos. Eu parecia uma criança com fome, mamando em sua mãe. Chupei, com muita vontade e carinho. Dei mordidinhas nos biquinhos e percebi que ela ficava com mais tesão, se contorcia e gemia ainda mais. Foi então que num lance de fúria ela me empurra pro lado com tudo e vem em cima de mim. Tira minha camisa e faz o mesmo que eu estava fazendo com ela e continua descendo. Parava por uns segundos, me beijava e depois continuava descendo. Até que senti suas mãos abrindo o zíper de minha bermuda. Eu tremi, já sabendo onde íamos chegar. Então senti suas mãos segurando o meu pau e punhetando com força, e depois, começou a chupá-lo. Ahhh, agora era eu quem me contorcia e gemia de prazer. Como chupava gostoso. Chupava de um jeito que jamais mulher alguma havia chupado. Então pedi pra que ela parasse senão eu ia gozar. Ela sorriu, um sorriso safado e parou. Então eu disse que era minha vez. Tirei sua calça agarrada ao corpo, comecei chupar suas coxas, sua virilha, suas nádegas, chupava e mordia e aí vi a gata gemer mais alto quando cheguei na bucetinha por cima da calcinha mesmo. Então brinquei um pouco, até que ela gritou, Não aguento mais, tira logo. Tirei aquela calcinha toda molhadinha com a boca e voltei, primeiro na virilha e coxas e logo caí de boca naquela bucetinha. Tinha um cheiro delicioso, estonteante. Um gosto ainda melhor, sabor de tesão e eu chupei devagarinho, fazendo movimentos circulares com a língua e senti quando ela gozou na minha boca. Chupei tudinho e ouvia ela gemer tanto que fiquei com medo dos vizinhos ouvirem.

Então ela empurrou minha cabeça e pediu pra que a penetrasse. Não demorei pra atender. Ela me empurrou para que eu deitasse e como uma onça veio por cima. Sentou no meu pau engolindo-o todo com sua buceta, eu sentia como ela estava quente por dentro. Ela cavalgava, rebolava, ficando assim por um bom tempo e quando eu disse que ia gozar, ela saiu e disse que ainda não. Segurou meu pau com as duas mãos e começou a chupar novamente. Chupava, lambia, ahhh, que delícia. Aí começamos a fazer um 69 e ela gozou na minha boca novamente. Eu gritei que ia gozar, ela parou de chupar, me abraçou e disse no meu ouvido: -Você quer gozar, tá bom, mas não antes de comer meu cuzinho.

Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Ela ficou de quatro, pediu pra que eu enfiasse na bucetinha pra lubrificar meu pau, e depois pôs as duas mãos pra trás, abrindo as nádegas e me chamou: -Vem, meu garanhão. Me rasga com esse seu pinto gostoso. Meu cuzinho quer ele. Eu meti a língua naquele cú, lambi, chupei e comecei ouvi-la gemer mais alto, xingava palavrão, e então pediu que eu metesse logo. Coloquei a cabeça do pau, empurrei um pouco, mas a safada veio com tudo pra trás. Entrou até o talo. segurei com força em sua cintura e comecei um vai e vem bem devagarinho, e fui aumentando as estocadas. Senti o corpo dela todo arrepiado, a danada urrava de tanto tesão, xingava e pedia mais, falava: - Isso, filho da puta, me rasga no meio. Enche meu cú de porra. Bate na minha bunda, bate. Dá tapas na minha bunda. Esse seu pinto tá delicioso.

Até que não aguentei mais e disse, Vou gozaaaaaaaaaaaaar. Gozei tanto que parecia que meu pau ia explodir. Gozei demais. Caí exausto ao lado dela e começamos a nos beijar. Ficamos alí por vários minutos. Até que recompus minhas forças e vi que já era hora de ir pra casa. Tomamos um banho juntos e ela me fez um boquete no banho e dessa vez engoliu toda minha porra.

Me vesti e fui pra casa e ao sair, ela me disse:

-olha, agora toda sexta – feira minhas filhas vão pra casa da avó e só voltarão no Domingo. Se vc quiser, sua academia aos sábados pela manhã pode ser aqui em casa. Mais que rápido eu aceitei e assim começou minha aventura. O único problema é quando tenho que dar conta da vizinha e da mulher no mesmo dia, mas nada que uns energéticos não resolvam.

Ao chegar em casa, entrei com a escada na mão e a mulher me perguntou pra que a escada. Eu disfarcei e disse que ia arrumar a luz do quarto de hospedes que estava com mal contato. Então ela me disse, Amor, você sabe se tem alguém aí na casa da Vanessa? É que eu escutei uns barulhos estranhos, parece que ela estava xingando alguém. Eu disse que não sabia, mas que era bom ela ir lá ver, dava uma desculpa qualquer e verificava.

Daí em diante, eu e Vanessa estamos sendo mais comportados nas nossas aventuras...

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Comentários

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Muito bom,sorte sua ter uma vizinha gostosa e separada,agora só ir contando pra nós as suas aventuras nos sábados..

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Acho que sua esposa até saiu no lucro se consideradas as fodas que você deu nela pensando na outra, rs. Gostei do conto, cara! Parabéns!

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Já comi uma vizinha morena deliciosa !! Delícia de conto . A gente percebe quando é conto de verdade.

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