ESTUPRO

Um conto erótico de Moni Delicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 05/05/2014 05:18:07

Era madrugada e Monica voltava de evento social da empresa. Bebera pouco, só uma ou duas taças de champanhe. Estava cansada, seus pés estavam doendo. A cabeça doía levemente. Tantos sorrisos e conversas sobre trabalho a deixaram exausta. As ruas estavam com pouco movimento, no trajeto de volta ao lar eram poucos os carros que lhe compartilhavam a estrada. Ela ouve um estouro e perde o controle da direção, o carro roda na pista, se esforça ao máximo para não bater no poste. Estaciona como pode o mais perto possível do meio fio. Com o coração aos pulos e as mãos tremulas tenta controlar a respiração ao mesmo tempo em que verifica que não sofrera nenhum arranhão. Com os vidros ainda levantados olha em todas as direções verificando que esta sozinha e fodida àquela hora da madrugada. Abre a porta, e lentamente desce percebendo que não só o pneu, mas a roda toda se fora. Chuta furiosamente a lataria do carro, balança a cabeça frustrada. Se inclina para dentro do carro procurando o celular que esta não bolsa, quando é violentamente puxada pela cintura. Mãos fortes percorrem o seu corpo a prendendo contra si sem que ela entenda bem o que esta acontecendo. Pensa em gritar, mas desisti, até que é jogada com força com as costas sobre o capô do carro. Um homem forte de aproximadamente um metro e oitenta, roupas gastas, um capuz preto de lã que cobre a cabeça e parte do rosto deixando apenas a boca de fora, está ali parado à sua frente a observando de cima abaixo, da um sorriso estranho deixando ver um dentre dourado se destacar entre os outros amarelados pelo cigarro. Com uma voz rouca e um olhar inquisidor a pergunta de forma sarcástica: _ A boneca está perdida? Precisa de ajuda?

Com um gesto grotesco aperta o pau sobre as calças rotas: _ Tenho aqui a ajudinha que a boneca precisa. Monica se desespera, mas tenta com todas as suas forças manter a calma. Estão ali sozinhos naquela rua deserta. Ela em vão olha para os dois lados da rua, realmente não há ninguém por perto. Correr lhe seria inútil, o homem é muito maior e certamente mais ágil que ela. Tenta controlar as batidas descompassadas do coração. _ Tem dinheiro na bolsa, pode levar o carro e o celular e... Vai falando e da um passo em direção à porta do carro, Quando novamente é empurrada contra o carro. _ Isso fica para depois boneca, o que quero agora está bem aqui. O homem encapuzado joga o corpo grande sobre o dela e leva diretamente a mão por baixo de sua saia. Monica fecha os olhos com força fazendo uma cara de repulsa. O homem aperta sua calcinha. _ Não esta gostando boneca? Passa a língua em seu rosto e tenta introduzi-la em sua boca. Monica cerra os lábios o impedindo, sente um soco no rosto o que a faz perder o equilíbrio e quebrar o salto do sapato. _ Não quer um beijinho boneca. Sentia sua face direita latejar com o soco, o olho lhe parecia um pouco inchado e a cada vez que o homem repetia “boneca” um excessivo nojo tomava conta dela. Ele foi falando e introduzindo a língua em sua boca. Monica dessa vez não ofereceu resistência, só se preocupou em não vomitar, não queria outro soco. Ele arrebentou os botões da parte de cima de seu tailleur, deixando-a apenas com o sutiã, Monica o empurrou para trás com a pouca força que tinha e ele apertou forte a mão em seu pescoço. _ Calma boneca, me deixa apreciar esse seu corpinho doce. Dizendo isso arrebentou seu sutiã e abocanhou seu seio esquerdo dando varias chupadas e em seguida uma mordida forte. Monica engoliu seco sentindo uma imensa dor, não a física, mas a moral, a de não ter forças para conseguir se defender de um homem inescrupuloso e doente. Desistiu de lutar e deixou as lagrimas que saiam do fundo de sua alma banhar seu rosto num pranto silencioso. O homem mordia e lambia seu pescoço, ora a beijava na boca, ora chupava seus seios. Sentia seu hálito com cheiro de bebida barata, sentia seus dedos invadindo sua intimidade. Ele a despojara de todas as suas vestes a virando de bruços sobre o carro. O homem pressiona seu corpo no dela, vai lhe lambendo as costas e desce lambendo o meio de sua bunda, com as próprias pernas ele abre as da mulher. Massageia suas nádegas firmes de carnes fartas. A apalpa inteira. Monica sente a língua quente invadir sua buceta, ele fica brincando de tirar e colocar a língua dentro dela, vai subindo e lambe seu cuzinho. Ela estremece fazendo uma rogativa silenciosa: _ Aí não. Ele continua lambendo seu cuzinho e introduz de uma vez três dedos em sua buceta. Ele para por um instante e ela nem olha para trás, só sente o metal frio sob seu corpo em uns poucos instantes de alívio. Ela então sente algo duro entrar forçosamente em sua buceta o que lhe provoca dor e desconforto. O homem investe com força, a penetrando com fúria, soca com força fazendo seus pés saírem do chão. O corpo de Monica arqueava para a frente, sua buceta ardia e o homem metia sem parar. Ela sente então seu cu ser invadido pelos dedos daquele homem forte e rude. Ao mesmo tempo que fode sua buceta com muita força ele soca dois dedos em seu cu. Ela se surpreende ao sentir algo que parece ser um cuspe, o que faz os dedos dele deslizarem mais facilmente em seu cuzinho. Ele enrola seus cabelos negros e compridos na mãos a puxando mais para trás, a penetrando com mais força, mais fundo. Suas coxas batem contra as suas, ele as vezes se inclina lambendo-lhe as costas. Ele tira o cacete grosso de sua buceta ardida. Ela respira profundamente engolindo o choro. Então sente o homem pincelar a cabeça em seu buraquinho apertado. Ele fica brincando na portinha, só coloca a pontinha e tira, a puxa pela cintura fazendo sua bunda ficar mais arrebitada e vai introduzindo lentamente a cabecinha em seu cuzinho o que a deixa sem entender nada. O homem está sendo cauteloso agora, não invade seu cu como um animal, vai colocando devagar, ela morde com força o lábio e sente a cabeça passar toda. Solta um grunhido o que faz o homem dizer com vou entrecortada pelo tesão: _ Está gostando boneca? Ela permanece em silencio, ouve o estalo ao mesmo tempo que sente sua bunda arder com o tapa forte. _ Tem uma bunda muito bonita boneca! Ele vai introduzindo lentamente todo o pau no seu cu, vai lhe abrindo devagar, surpreendentemente não dói, ela solta um suspiro de alivio. Ele esta todo dentro dela, e gira o quadril a fazendo sentir o pau rodar dentro de seu cuzinho apertado. Começa um lento vai e vem, vai aumentado o ritmo, coloca as duas mãos nos seus ombros e puxa para baixo de encontro ao seu corpo botando muita pressão em seu rabinho. Vai metendo sem parar, tira quase todo e soca de uma vez impulsionando o corpo da mulher para a frente. Ele então leva uma das mãos ate sua buceta e da uma risada_ Huuuum... ta gostando boneca! Ela se sente envergonhada e não responde nada, sua buceta esta melada, e ele começa a esfregar seu clitóris sem parar de socar o caralho grosso em seu cuzinho. Vai metendo cada vez mais rápido e na mesma sincronia esfrega sem grelinho. O homem está suado, deixa escapar uns gemidos grossos enquanto acelera as estocadas em seu cu já abertinho. Monica esta trêmula de tesão. Estava se odiando por isso, mas não tem controle sobre seu corpo. Ele esfrega ritmadamente seu grelo e mete com força deixando-a cada vez mais excitada. Seu corpo estremece e ela aperta com força os lábios para não escapar nenhum gemido, tendo assim um orgasmo silencioso. O homem tira o cacete do seu cuzinho, a puxa pelos cabelo a forçando a ficar de joelhos. Empurra seu pau em sua boca e embora ela tente se afastar, ele a pressiona contra o carro introduzindo o cacete grosso em sua garganta. Ele resfolegando aumenta o ritmo gozando em sua boca. Ela cospe e ele a puxa com força a botando de pé. _ Ora, o que é isso boneca, desperdiçou um liquido tão preciso? A empurra com força a fazendo cair deitada e nua no chão da rua imunda. Ajeita as calças, entra calmamente em seu carro e sai dali a deixando nua e desamparada. Ela pega suas roupas rasgadas e se veste como pode, senta-se no meio fio, dessa vez deixando o pranto rolar solto sem se preocupar com o ruído. O sol já desponta no horizonte, o corpo todo dolorido. Monica tenta se recompor e vai se arrastando a procura de uma delegacia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Moni Delicinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente, mas precisa de uma pequena revisão ortografica. Conseguiu passar o tesão de forma rápida e sucinta.

0 0
Foto de perfil de Contos de Daniel

O enredo e a escrita esta muito boa, é um conto erótico e não foge disto, se alguém criticar é porque não sabe o que é erotismo, eu particularmente gostei.

0 0
Foto de perfil genérica

Pobre Mônica! Mas gostei do conto! Achei excitante. Pena que já já vai aparecer alguém aqui pra xingar a autora, rs rs. Nota 10!

0 0