A ninfetinha crente, virgem e rabudinha da Congregação.

Um conto erótico de ferro nas virgens
Categoria: Heterossexual
Contém 3751 palavras
Data: 05/05/2014 01:06:28

Sou o Paulo e à uns 3 anos atrás, com meus 24 anos, vivia nas baladas da cidade e região, conhecendo e fodendo garotas deliciosas, porém nada de especiais. Na época, um amigo me convidou para tomar umas geladas num barzinho novo que tinha aberto próximo a casa dele, dizendo que eu iria ficar louco com as ninfetinhas que ficavam lá na frente. Isso me empolgou muito e já fiquei com tesão, sem falar que lá por aquelas bandas do bar, tinha uma gatinha que eu estava louco para foder, então peguei meu carro e fomos para lá. Ao chegar achei o lugar bem interessante, mas olhei para dentro e nada de gatinhas, como ele tinha me falado, na frente também estava vazio e logo que sentamos em uma mesa na calçada frente ao bar, perguntei para o Nego: Cadê as ninfetinhas que falou? E ele respondeu: Calma meu amigo, ta vendo a igreja aí na frente né, daqui a pouco começam a chegar as coisinhas mais deliciosas da cidade. eu ri e disse: Pare Nego, essas garotas que vão aí, são crentes, cabacinhas e se virar alguma coisa, é só beijinho no rosto. Ele pediu uma cerveja, duas doses de caninha e complementou: Fica frio meu amigo, deixa elas começarem a chegar e você vai ver que elas estão no ponto e loucas para serem estouradas. Ficamos batendo papo por uma meia hora e de repente chegou na frente da igreja três garotas, onde eu conhecia duas delas de vista, as irmãs Emanuele e Tamiris, que moravam no meu bairro e realmente eram duas delicinhas e que com certeza até a boquinha delas era cabaço, mas fiquei na minha e nem comentei nada com o Nego, que por sua vez, virou sua dose de caninha e começou a falar: Paulo, aquela garota loirinha de camiseta branca e sainha rosa (Emanuele) é muito deliciosa, que rabo gostoso, está me deixando louco de vontade pega-la e estourar seu cabaço e as pregas do seu cuzinho... olha lá a sainha justinha dela... a calcinha tá meio enterrado no cu... imagino aquela bucetinha virgem, ela de quatro e eu chupando sua rachinha... seu corpinho deve ser todo branquinho... oque você achou dela e das outras duas? Nisso foram chegando e entrando muitas garotas, todas de saia ou vestido e por sinal todas rabudinhas, daí falei: Claro que todas são deliciosas e virgens, Nego, mas com certeza são intocáveis... eu nem me empolgo muito, porque sei que é perca de tempo... a de sainha rosa é fora do normal, sua bunda é formidável e hoje vou bater uma punheta para ela. Ele riu e quando elas davam umas olhadinhas em nossa direção, o Nego, já meio tonto mandava beijinhos, fazendo com que rissem e notei que elas cochichavam muito sobre nós. A Tamiris é mais nova que a irmã e magrinha, mas sua bundinha chamava bastante atenção e das três, era a mais sorridente e demonstrava ser um pouco atiradinha. Entre risos de lá e de cá, as crentinhas foram entrando para dentro da igreja, acredito que algo tipo encontro de jovens; porém a Emanuele e a outra garota que estava com ela, uma branquinha de cabelos pretos, vestido branco bem justo, marcando sua bunda, muito gostosa também e que depois vim saber que se chamava Melissa, ficaram na frente da igreja e demonstravam que iriam vir no bar fazer alguma coisa. Nisso eu rapidamente falei para o Nego o nome da garota que ele estava louco para pegar, pensando em facilitar as coisas para ele. O Nego riu e disse que era nome de biscatinha de luxo e quando as duas vieram ao bar, virou a cadeira, encarou elas e quando entraram no bar, ele disse: Nossa, duas anjinhas deliciosas... mas eu quero a Emanuele. Nisso ela virou para traz e contrariando meu pensamento,deu um sorrisinho discreto, que bastou para o Nego piscar para ela e perguntar: Princesa, sei que vai na igreja, mas será que quando você sair, posso bater um papinho contigo? Ela toda meiga e com uma voz de anjo, meio rindo, disse: Ah, não sei, porque eu e a Melissa vamos ficar até mais tarde hoje para fechar a igreja. Nisso eu já comecei a ficar maluco de tesão e fitei a Melissa da cabeça aos pés e ela notou isso e fez uma carinha de inocência, virando-se de costas, fazendo com que eu não tirasse os olhos de sua bunda maravilhosa, deixando ela ainda mais encabulada. O Nego, rapidamente falou: Eu espero você até amanhã se possível, aí você como uma boa garota da igreja, pode tirar algumas dúvidas que tenho. Ela rindo disse: Ah, eu não sei muito não. Ele esticou a mão e mansamente pegou a dela e eu e a Melissa notamos que ele começou a esfregar com o dedo, a palma da mão dela, fazendo com que a Melissa abrisse um risinho naquela boca deliciosa e eu já imaginando aquela crentinha linda e virgem, chupando meu cacete com força; daí o Nego aproveitou o embalo do momento, meio que rindo, disse: Combinado então, vão lá estudar bastante na igreja, que nós vamos ficar aqui esperando as duas princesas voltarem para tomarmos um suco lá dentro, tem um lugar bacana lá. Sem soltar da mão dela e deixar ela responder alguma coisa, ele se levantou, apertou sua mão e deu-lhe um beijinho chorado no rosto angelical dela e eu da mesma forma, me levantei e beijei o rosto da Melissa. Assim elas saíram e ficamos observando aqueles dois rabos deliciosos das novinhas crentes, certamente desejados por muitos.

Depois de um tempinho o dono do bar, amigo do Nego, veio até nós e com uma cara de espantado, disse: É Nego, pelo jeito a crentinha da Emanuele vai levar uns pega hoje hem... nem tô acreditando nisso... essa garota parecia ser intocável, tanto que eu trato ela com o maior respeito... se soubesse que ela estava no cio, eu já tinha tentado tirar uma casquinha também... os cliente daqui do bar quando veem ela, ficam se lambendo todo e chamando ela de gostosinha, mas eu noto que ela só rebola para provocar eles mesmo... agora a Melissa, tem um amigo meu aqui do bar que já tentou pegar ela e já levou ela umas três vezes embora e me disse que da última vez, mudou o caminho e levou ela lá na estradinha dos sítios, beijou ela e quando ele tentou passar a mão naquela bundona deliciosa, ela não gostou, mandou ele parar e levar ele embora, mas ele disse que tava com tanto tesão e não parou, enfiando sua mão por debaixo da saia dela e tocou sua bucetinha, segundo ele lisinha e muito carnuda, mas ela gritou e ele com medo do escândalo, levou ela para casa e nunca mais mexeu com ela, mas depois que ele me disse essa história, eu tô louco para foder a Melissa. Ele agora rindo, continuou a dizer: Viu Nego, pelo que o povo fala do seu caralho de jegue, se você conseguir pegar e foder a anjinha da Emanuele, coitadinha dela, vai fazer um estrago grande nela hem... o rabão da crentinha novinha vai ficar com todas as preguinhas estouradas... vamos fazer o seguinte se você quiser, eu te empresto minha suíte aqui do bar hoje, mas você deixa eu e seu amigo aí ficar escondido e ver que vai acontecer, aceita? O Nego riu e respondeu: Putz Nelson, a proposta é boa, mas eu aceito se você fizer uma outra coisa para me ajudar, pode ser? Eu animado com a brincadeira deles, ouvi o Nelson dizer: Pode falar que eu faço. Nisso o Nego prontamente disse: Se ela vim, coloque um pouco daquela dose sagrada no suco dela, aí vai facilitar para mim, entende? O Nelson riu e disse: já está apelando hem nego, mas tá bom, eu coloco sim. Nisso o Nelson, olhou para mim e disse: Seu nome é Paulo né, então é o seguinte, não tente nada com a Melissa hoje, para não atrapalhar as coisas pro Nego, outro dia você tenta alguma coisa com ela, pode ser assim meu novo amigo? Eu, notando que ele estava com ciúmes de mim e querendo atacar Melissa primeiro que eu, fiquei na minha e concordei com ele, dizendo: beleza, fica frio, vamos ver o Nego enrabar a loirinha crente hoje. Depois disso passaram-se mais ou menos uma meia hora e eu já muito excitado, comecei as reparar as dezenas de crentinhas deliciosas que saiam da igreja com aquelas saias e vestidos apertadinhos, fazendo questão de mostrar os belos rabos virgens, fazendo com que os homens dos carros que passavam no momento, buzinassem, mexessem e até mesmo vi que um homem velho e meio bêbado, parou o carro do lado de algumas crentinhas, incluindo a Tamiris e disse alto: Ei delicinhas, pago quinhentos reais para arrombar três rabinhos virgens aí, quem topa? Nisso elas assustadas, saíram de perto e mandaram ele se ferrar. Ele andou um pouco com o carro, e disse: Se não querem dar essas bundas e essas bucetinhas virgens, então parem de usar essas roupas justas e atoladas no cu, suas crentinhas safadas. Nisso ele acelerou e se foi, enquanto as garotas ficaram se olhando uma nas bundas das outras e algumas rindo e cochichando. Foi mais essa situação que me fez ver que a maioria das crentinhas são virgens, mas que todas elas sem exceção, estão loucas para serem arrombadas, depende apenas de partirmos para cima, sem dó.

Vi que o Nego estava ansioso na espera da sua crentinha e as garotas que estavam na frente da igreja se dispersaram, indo embora e minutos depois saíram a Emanuele e a Melissa. Ficaram conversando um pouco e logo a Emanuele veio para o bar, deixando Melissa na frente da igreja. Logo que ela chegou, o Nego foi ao seu encontro, deu um beijo no seu rosto e falou para que ela entrasse com ele para dentro do bar, mas ela parecendo meia assustada disse com aquela voz, tão deliciosa quanto sua bunda e buceta: Não sei, acho melhor eu ir embora, já são nove horas, logo minha mãe fica preocupada comigo e minha irmãzinha já foi, vamos deixar para conversar outro dia, pode ser? O nego esperto e bom de papo, tão certo que tinha que abater aquela crentinha rabuda, naquele dia, disse: Tudo bem princesinha, vamos ter que fechar o bar daqui a pouco também e eu vou dormir aqui hoje, então vamos fazer o seguinte, enquanto eles fecham aqui, vamos tomar um suco rápido na suíte aqui, faço algumas perguntinhas, batemos um papo legal e depois se quiser eu te levo, pode ser? Eu e o Jorge ouvindo a conversa do Nego, não tirávamos os olhos daquela bundinha deliciosa, escondida embaixo daquela saia de malha apertadíssima e a calcinha atoladinha entre as polpas da rabudinha, ouvimos ela responder com uma voz meiga: Só um pouquinho então, mais depois você me deixa perto de casa. Ele sorridente pegou na mão dela, levou-a para o fundo onde se encontrava a porta da suíte, entraram e eu e o Jorge fechamos as portas do bar e o Jorge preparou um suco de laranja, colocou uma dose dentro e me disse: Com essa mistura aqui ela vai ficar fácil, fácil pra ele, pode meter fundo, enterrar até as bolas na crentinha da Emanuele. Com o bar fechado, o Jorge pegou os sucos, bateu na porta, entregou para o nego, apontou qual era o copo para dar à ela, e disse alto para que ela ouvisse: Estamos indo embora, depois vocês saiam pela porta dos fundos e desligue o som, até amanhã. Depois disso, rapidamente o Jorge me mostrou onde podíamos espiar os dois e fomos para lá, um corredor totalmente escuro, mas com frestas, onde tínhamos a visão quase que completa do quarto que eles estavam. Eu morrendo de tesão em imaginar oque iria acontecer no quarto, disse baixinho pro Jorge: já que não nos vemos, daqui a pouco vou mandar um punhetão. Ele também rindo respondeu: beleza, mas dependendo de como rolar as coisas lá dentro, eu entro pelas portas do fundo e fodo também essa crentinha novinha. Eu prontamente falei: opa, eu também quero foder ela. E ele com tom de riso, falou: Vai depender do estrago que o Nego possa fazer na crentinha né. Ficamos quieto e comecei a observar os dois lá dentro que estavam sentados na cama e vi que ela segurava o copo e o Nego disse para ela: Você está com uma carinha de cansada, toma o suco de laranja, que é bom para relaxar, toma um pouquinho. Como ela estava sentada na cama de frente para a parede que eu e o Jorge estávamos espiando, pude ver nitidamente que ela estava com uma calcinha branca grudada na bucetinha, onde dava para ver a uma pequena rachinha, marcada entre os volumosos lábios da sua bucetinha virgem e quando vi ela tomar um gole grande do suco, imaginei comigo: essa rachinha intocável da Emanuele, achou seu dono hoje. O Nego, vendo que já estava na hora de iniciar o ataque, começou com perguntas insinuantes: Hem princesa, você com esse rostinho lindo e um corpo delicioso, ainda não tem namorado ou ficante? Ela, tomando o suco rapidamente, para ter o motivo de ir embora, sem saber que assim, ela estava é ficando uma presa ainda mais fácil e bem próxima de ser totalmente possuída pelo Nego, que parecia um Lobo faminto para matar sua fome com aquela franguinha. Notei uma diferença grande no semblante da Emanuele e constatei isso quando ela respondeu para ele rindo: Nem namorado e nunca fiquei com ninguém, quero estudar e esperar a pessoa certa, entende? Nisso ele vendo que ela já estava quase no ponto, sentou-se mais perto dela e foi tentar pegar o copo dela, mas ela ainda tomou mais um gole e entregou-o, que deixou encima da estante e ele chegando bem ao lado dela, disse; Entendo sim princesa, mas porque você usa essas roupas tão provocantes, que deixam todos os homens loucos para transar com você? Ao ouvir isso, ela se levantou bruscamente e como já estava tontinha, quase caiu na cama, mas o Nego aproveitando o momento de fraqueza dela, abraço-a por traz e encochando-a com força, disse: Responda delicia. Ela vendo que não iria se desvencilhar do Nego, disse: Esse é problema meu e se você não me soltar eu vou gritar. O Nego riu e falou para ela: Se você fizer isso, vai ficar lindo para você né, no quarto com um cara em frente a sua igreja, melhor você ficar fria e aproveitar esse momento minha delicia. Nisso ela se acalmou um pouco e ele, como estava encochando gostoso aquela rabudinha, virou o pescoço dela e antes de beijá-la profundamente, disse: Primeiro quero essa boca cabacinha para beijar, depois eu desço delicia. Ela já tomada pela bebida, não teve muita reação e ele vendo isso, ao beijar ela, já enfiou sua mão por baixo da camiseta dela e disse: Deixa eu tirar sua camiseta numa boa, senão eu vou rasgar ela e você vai embora sem, eu to vendo que você está gostando disso Manu, agora vou chamar você de Manu, minha rabudinha. Ela não gostando da forma que ele falava, mas tomada, nem notou que ele tirou sua camiseta e no mesmo instante soltou seu soutien, que com enchimento, parecia ter peitinhos volumosos, mas pelo contrário, eram durinhos e pequeninos do tamanho de um limão, algo que ao meu ver eram desproporcionais com o rabo que ela tinha, mas para o Nego, aquela visão o deixou ainda mais louco, dizendo: Adorei essa visão, dois pequeninos peitinhos intocáveis, cabem inteirinho na minha boca. Após dizer isso ele já abraçou-a novamente, apertou com uma das mãos um peitinho e socou a boca no outro, fazendo com que desaparecesse e pude ouvir os murmúrios do Nego: Ai Manu, você é espertinha e sabia que eu estou desejando pegar você já à algum tempo, mas com esses peitinhos aqui, por enquanto você esta me surpreendendo. Sem perder tempo e com medo que o efeito da bebida passasse, ele continuou chupando seu peitinho e desceu bruscamente sua mão na frutinha sagrada, sua bucetinha virgem, mas antes que ele falasse algo, ela foi com sua mão de encontro a dele e exclamou como numa ordem: Não... tire sua mão daí...você já foi longe demais... sou virgem... vou embora agora! Ele rindo ironicamente e demonstrando que iria até o fim, disse: Eu sei que você é virgem minha crente rabudinha e esse é o principal motivo para eu te pegar e se você não deixar eu tira sua saia, vou rasga-la e picar sua calcinha também, aí sim quero ver você ir para sua casa pelada. ela sem muito oque fazer, protegeu com as mãos sua bucetinha, apenas viu ele desabotoando e tirando sua saia e também não pode fazer nada quando ele abaixou sua calcinha, tirou, cheirou, lambeu e disse: Essa sua calcinha aqui crentinha, vou guardar de recordação, pois você entrou com ela aqui uma menina crentinha e vai sair uma crentinha mulherzinha. Depois disso ele sentou na cama, virou ela de costas e disse: Agora deixa eu ver esse seu rabão gostoso e todo branquinho, que pelo visto além de nunca ter levado um cacete, também nunca tomou um sol. Eu e o Jorge estávamos em total silêncio, eu batendo uma punheta, me imaginando fodendo aquele cuzinho virgem dela. O Nego abaixou sua bermuda, cueca e saltou um caralho que parecia de uma cavalo, de tão grande e grosso e pensei: a hora que a Emanuele vira para traz e ver aquilo, vai desmaiar de medo. O Jorge disse baixinho para mim: Judiação da Emanuele, se ele meter toda essa tora nela, vai sair dai de dentro mancando e vai ficar andando coma pernas abertas por muito tempo. Eu ri um pouco e voltei a ver que ele estava se lambuzando ao chupar a rachinha virgem daquela bucetinha lisinha e lamber as preguinhas daquele cuzinho virgem. Ela agora, já estava aos suspiros e gemidos e ao ouvir isso, o Nego disse: Isso minha crentinha, vai se soltando que está chegando a hora, agora virá aqui e venha conhecer o primeiro amiguinho das suas grutinhas. Ao se virar, ela abriu sua boca de espanto e rapidamente falou: Nossa, que coisa grande! Ele ao ouvir isso, punhetou aquela tora imensa e falou: Ta vendo Manu, você está sendo privilegiada de ter um desses na sua primeira vez. Ela com cara de muito medo, disse: Minha primeira vez? Complementando para ele, dizendo que estava louco mesmo e correu em direção da porta, que estava fechada e ele saindo atraz dela, voltou a encocha-la, jogando-a para cama, com aquele rabão para cima, deitou em cima dela de uma forma que prendeu-a com as pernas, dizendo: Tava indo tão bem minha delicinha, queria que você chupasse ele primeiro, mas como você não colaborou, vai assim mesmo. nisso ele nos apertos com ela, sempre dizendo para ela não gritar, porque o escândalo para ela iria ser horrível. Ela se debatia com a bunda no cacetão dele, na tentativa de machuca-lo e ele parar com aquilo e dizia: Por favor, não enfia ele em mim, sou virgem e vai me machucar. Assim eles ficaram por uns 10 minutos, até que o caralho de jegue do Nego, de tanto insistir, encontrou uma das grutinhas dela, pois pelo berro da Emanuele, abafado por uma das mãos do Nego e pela sua cara de felicidade dele, junto com os movimentos que ele estava fazendo, demonstrando que estava enterrando sua tora nela, ouvi ele resmungando: nossa que delicia Manu, que bucetinha pequena e apertada... não imaginava que fosse ser difícil assim te foder. Nisso ele vendo um pouco de sangue e certo que tinha estourado o cabacinho dela, soltou os braços dela e tentando posiciona-la de quatro, mesmo aos choros de Manu, firmou as duas mãos na bunda dela, fazendo um jeito de abrir e bombava com força, tentando colocar seu grosso cacete inteiro naquela indefesa bucetinha, pois ele estava descontrolado e bombando a metade do seu cacete dentro dela, parou e de uma só vez enterrou tudo na bucetinha dela, tirando novos berros e choros da Manu, fazendo com que o Jorge ficasse preocupado, falando para que eu ficasse ali, pois ele iria entrar lá para acalmar aquilo. Nisso o Nego ainda bombou o cacete inteiro várias vezes naquela que era uma pequena bucetinha virgem e vi quando o Jorge entrou no quarto de surpresa, dizendo: Vamos parar por hoje, porque o barulho pode acordar os vizinhos. Emanuele, coloque a sua roupa que eu vou te deixar perto da sua casa. Depois dessas palavras do Jorge, o Nego tirou seu cacete todo melado de dentro dela e ela sem falar nada para ele, colocou sua roupa e saiu do quarto. Sai de onde eu estava e ainda no escuro, vi quando a Emanuele chegou perto do Jorge e ele disse: Nossa Emanuele, justo você que parecia ser santinha... deixou o Nego te comer hem. Ela rapidamente tentou justificar, dizendo: Ele não me comeu não, ele tentou mas eu não deixei seu Jorge. ele insistiu dizendo: Não minta Emanuele, é feio para uma menina como você, eu vi ele em cima de você, que parecia uma franguinha gemendo e imagina oque suas amigas da igreja vão dizer se souberem disso? Ela tornou a dizer: Ele só encostou o negócio dele em mim, mas não entrou nada seu Jorge e por favor, não fale isso para ninguém, por favor. Seu Jorge, pelo visto um grande tarado e também louco para se deliciar com ela e suas amiguinhas crentes, disse: No quarto tem câmera Emanuele e com certeza deve rer sido gravado tudo, depois vou ver e conversamos, certo? Ela com aquela carinha de anjinha amedrontada disse: Nossa, por favor mesmo, faço tudo que o senhor pedir para mim fazer seu Jorge, mas não diga nada para ninguém. Claro, outro dia vamos conversar sim, sobre você, sua amiga Melissa, sua irmãzinha e várias das suas amigas da igreja. Agora vamos embora. Ela rapidamente disse que não precisava e foi sozinha embora. O nego saiu em seguida do quarto e disse: Putz, queria ter estourado hoje o cuzinho dela também, mas deixa para a próxima.

É isso aí amigo leitores, se gostaram do conto, aguardem que farei outros, se não gostaram, desculpem-me e abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive titio pauzudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Crente é garota igual as outras nao precisa forçar nada é so ter um bom papo

0 0
Foto de perfil genérica

mano mto bom seu conto ja conheci mta crentinha safada que parecia mais uma prostituta de tao profissional e olha que eram virgens, espero a continuacao nota 10

0 0