COMENDO O RABO DA BRUNA

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 04/05/2014 20:54:33
Assuntos: Anal, Heterossexual

Participo de um projeto de um curso que faço. Sempre trabalhamos em grupo. Os encontros são sempre na casa de alguém da turma. Minha turma é composta de seis garotas e quatro rapazes. Das garotas uma sempre me chama atenção, principalmente seu rabão maravilhoso. Seu nome Bruna. Cabelos compridos escuros, 33 anos, 1,67 de altura, seios médios e uma bunda empinada e carnuda. Como adoro bunda, não podia deixar de apreciar e comer na punheta de vez em quando. Meus amigos da turma também não param de olhar o rabo dela. Claro que as outras também eram gostosas , mas Bruna, para chamar atenção, sempre colocava uma calça apertada só para valorizar o traseiro e manter a atenção dos homens sobre ela. No feriado prolongado do dia 12/10, aproveitamos para nos reunir e adiantar nosso projeto. O local escolhido foi a casa da Bruna. Chegamos por volta das dez da manhã e começamos o trabalho. Como Bruna estava em casa ficou mais à vontade. A safada usava um shortinho branco tão curtinho que destacava o pernão maravilhoso dela, enquanto que a bunda saltava aos nossos olhos. As outras meninas ficavam incomodadas com a concorrente que era forte demais para elas. Quando Bruna saía uma ou outra dizia: - A Bruna está ridícula com esse short né? E outra completava: - Parece uma puta. E eu dizia: - Meninas ela está à vontade por que a casa é dela. E uma das meninas: - Sei. É lógico que vocês a defendem não param de olhar o bundão dela. E Bruna chegava rebolando o cuzão, parecendo saber que as meninas estavam incomodadas com ela. Como sou tarado por bunda, lógico que meu pau já estava em alerta há muito tempo. Toda hora passava a mão no meu pau, imaginando uma foda deliciosa naquele rabo. E pensava comigo: Se pintar uma oportunidade eu como esse cuzão gostoso. Com a hora já avançando e o trabalho já bem adiantado, a galera começava a querer ir embora. Para concluir o trabalho faltava digitar, formatar e coisas assim. Como o pessoal já estava cansado e queria curtir um pouco do feriado, acabei me oferecendo para digitar. Bruna então me ofereceu seu computador. De pronto aceitei. Os integrantes do grupo se despediram, ficando só eu e Bruna. Meu cacete até doía dentro da calça. Bruna me ajudava ditando o texto. Como já era noite, pensei numa pizza. - Bruna, vamos pedir uma pizza? - Eu topo. Enquanto a pizza não vinha, paramos um pouco para beber umas cervejas que ela tinha na geladeira. Percebia que Bruna já estava mais falante e rindo à toa. Ela então pegou uma garrafa de vinho e começamos a beber. Estava louco para comer aquela bunda e não poderia deixar escapar aquela chance. Chegou a pizz, comemos uns dois pedaços e continuamos com o vinho. Claro que com a cerveja e o vinho, fiquei com vontade de ir ao banheiro. Perguntei onde ficava e fui correndo urinar. Na pressa deixei a porta do banheiro aberta. Enquanto urinava, percebi que Bruna tentava olhar meu pau pelo espelho. Para matar sua curiosidade comecei a exibir meu cacete já duro, mas fazendo de conta que não estava vendo. E Bruna disse: - Coisa feia, mijando com a porta aberta. - Relaxa Bruna, estamos sozinhos. - Sei. Continuei: - Você nunca viu um homem mijando na sua vida não é? - Já vi, mas não com o pau duro igual o seu. Pensei comigo, tinha que ser agora. Virei-me para ela e balancei o cacete duro como uma rocha. - E sabe por que ele está duro assim Bruna? - Não. - Por causa da tua bundona gostosa . Ela ficou séria e sem graça. Para quebrar o gelo disse: - Vamos terminar de digitar vai. Saí com o cacete duro dentro da calça e ela olhando o volume. Quando me dirigia ao computador ela entrou na minha frente rebolando o cuzão e disse: - Olha então seu tarado. Olha para minha bunda e lambe. Não agüentei e segurei Bruna por trás. - Delícia de rabo Bruna. - Solta seu tarado. - Desculpe, mas não resisto. Deixa pelo menos esfregar minha rola na sua bunda. Esfregava meu pau no rabo dela. Já nem me importando com sua recusa. Bruna tentava se desvencilhar de mim, mas era inútil. - Me solta. - Ai Bruna, não agüento mais só de ver sua bunda, me deixa comer seu cu vai. Meu cacete estava encostado no bundão dela, enquanto uma das minhas mãos apertava seus seios e a outra a xoxota. Bruna já não lutava tanto como no começo. Ela levou uma das mãos para trás procurando meu pau. Começou a alisar meu cacete por cima da calça. - Ai Daniel, não estou agüentado. Que droga. Eu não queria que acontecesse isso.- Relaxa Bruna ninguém vai saber. Vem, chupa meu pau, vem gata . Ela tira minha calça e cai de boca na minha rola. Passava a língua com desejo na cabeçona e engolia sem cerimônia. Que chupeta deliciosa. - Isso Bruna chupa essa rola bem gostosa. Deixa ela bem dura para fuder seu cuzinho daqui a pouco. - Ai, que pica gostosa Daniel. Não queria gozar com seu boquete, queria mesmo era aproveitar cada momento dentro dela. Então tirei meu pau de sua boca e fui tirando seu shortinho. Comecei a chupar sua bucetinha no sofá. Bruna ia a Lua e voltava. - Ai que língua gostosa. Não agüentando mais, Bruna implora: - Vai caralho, me come que não agüento mais, porra. De prontidão atendi seu pedido. Encostei a cabeçona na entradinha da buceta e fui empurrando devagar. - Isso. Ah! Come desgraçado. Socava com vontade naquela buceta maravilhosa. Depois de várias bombadas, gozei gostoso na bucetinha gulosa dela. - Nossa Daniel quanta porra. Ainda com o pau duro pedi para Bruna: - Dá o cuzinho pra mim Bruna. Sou louco para comer sua bunda. - É lógico que vou dar. Pega o gel na gaveta pra mim. Corri pegar o gel antes que ela mudasse de idéia. Bruna ficou de quatro no sofá

com o rabão levantado para mim e disse: - Passa o gel no meu cuzinho e depois no seu pau gato. Passava o gel e contemplava aquele rabo que seria invadido pela minha rola. Depois de passado no meu pau, me posicionei por trás dela e fui empurrando a cabeça no cuzinho tão sonhado. - Ai delicia. - Que cu apertadinho Bruna. - Vai, fode meu rabo. Fode. Que delicia sentir o calor daquele cu no meu pau. Comecei o vai e vem sem dó. - Toma rola Bruna. - Ai não para Daniel, soca esse pau no meu rabo, soca. Ela rebolava no meu pau e eu bombando bem gostoso naquele cu, que muitas vezes imaginava estar comendo e que naquele momento estava realizando meu sonho. O cu de Bruna engolia meu pau com vontade. Eu afundando minha rola no rabo dela e ela rebolando no meu pau. Que visão linda, ela de quatro com a bunda empinada e eu socando a vara até o saco. - Ai Bruna que cu gostoso da porra. - Então come tarado, come essa bunda. Você pensa que não sei que você queria comer meu rabo? - Queria mesmo e faz tempo. - Então soca a rola nesse cu, que ele é seu vai. Come com vontade que eu adoro rola no rabo. - Ai, que delícia de pau Daniel. - Rebola sua puta. - Sim, sim rebolo. Assim que você gosta é? Assim? - Isso, desse jeito mesmo gata. Continua. Não para de mexer esse bundão no meu cacete. Depois de bombar gostoso naquele rabo delicioso anunciei o gozo. - Ai vou gozar Bruna, vou gozar. - Isso Daniel, goza dentro do meu cu. Goza safado, goza. - Toma meu leitinho, toma safada. Enchi o cuzinho da Bruna de porra. Tirei o pau e ela ainda ficou com o bundão levantado e o cuzinho aberto. Escorria porra em direção de sua bucetinha. Bruna pediu para eu pegar uma toalha de rosto e dei para ela. Bruna limpava olhando satisfeita para mim. - E então? Gostou Daniel? - Que delícia de cu Bruna. - Não vai falar pra ninguém heim! - Claro que não. Fomos tomar banho juntos e no esfrega esfrega no chuveiro acabei comendo o cu dela de novo. Como já era tarde, dormi por lá mesmo. Daqui a duas semanas vamos nos reunir em outra casa. Espero conseguir comer de novo.

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