Minha primeira vez e a aposta final

Um conto erótico de Sebá Lorient
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 31/05/2014 17:29:24

A primeira vez e a ultima aposta

Bom, moro no interior de SP, em Sorocaba, tenho 33 anos 1,84m, hoje acima do peso, cerca de 93 kg e vou contar aqui algo que eu nunca imaginei que poderia ter ocorrido, mas que me traz lembranças boas e ao mesmo tempo confusas.

Eu e Bruno tínhamos 15 anos ambos, extremamente amigos e confidentes de várias coisas, sejam das namoradinhas, sejam das crises nas nossas casas e por aí vai.

Tínhamos uma mania irritante: Apostar. Apostávamos tudo, desde quem fazia mais gols no jogo de futebol, ou quem terminava as lições na escola primeiro, ou em partidas de truco, até quem terminava de comer o lanche primeiro.

O vencedor levava uma Coca, ou um pastel, sempre essas coisas.

E foi nessa mania infernal de apostas, que aconteceu algo estranho para ambos, numa tarde de férias escolares e que ficaríamos sozinhos por várias e várias horas.

Bruno ganhou um videogame, um Playstation 1, e o eterno jogo Winning Eleven. Éramos viciados naquilo e normalmente eu o vencia com relativa tranquilidade, às vezes até por goleada.

Ele se emputecia demais comigo, e nós nas apostas, e eu quase sempre ganhando refrigerantes e salgados, hahaha!!

Acontece que um dia ele, após uma derrota pesada, ele propôs a “Aposta Final”.

A regra não foi simples. Foi bem complexa, por sinal.

Ele sugeriu as regras com muita raiva, era nítido que estava bravo e o vencedor, dependendo do saldo de gols, decidiria o que fazer com o outro, baseado em minutos, e vou tentar explicar.

Tentei argumentar – rindo muito - de que aquilo era bobeira, nós éramos amigos, não precisávamos desse tipo de coisa, e que ele provavelmente iria perder e eu acabaria não fazendo nada, por consideração a ele.

Não teve jeito, ele insistiu e disse que venceria e me humilharia no jogo, eu caí na gargalhada e vacilei aí, subestimei meu amigo e sua determinação.

A regra foi algo assim:

SG de 01 = 04 minutos de punheta.

SG de 02 = 08 minutos de punheta ou 04 minutos de boquete.

SG de 03 = 12 minutos de punheta ou 08 de boquete ou 04 fodendo o outro.

SG de 04 = 16 minutos de punheta ou 12 de boquete ou 08 fodendo o outro.

Acima de 05 gols de saldo = 30 minutos à mercê do vencedor, onde ele decidiria o que e como fazer.

E fomos pro jogo, uma longa partida de 20 minutos, coisa que eu nunca havia tentado.

Não me lembro exatamente dos detalhes de quais times eram nem nada disso, mas por algum motivo inacreditável, ele estava como que possuído, compenetrado e eu jogando pro gasto tentando administrar o jogo pra não perder e não golear ele, mas eu estava muito nervoso, talvez pelo jeito dele e por não saber ao certo o que iria acontecer no fim do jogo.

E a coisa começou a desandar. Tive um jogador expulso ainda no 0x0 e logo depois ele faz 1x0. Antes do fim do 1º tempo, 2x0 pra ele, e ele não esboçava uma reação, sequer comemorava os gols.

No intervalo, decidi mudar, não queria pagar boquete pra ele e ia tentar reverter o quadro. Fui pra cima e diminuí, 2x1.

Ele não se abateu e voltou a fazer 3x1, e nesse momento tive outro jogador expulso. Entrei em parafuso, não sabia o que fazer, mas ele sim, e saiu o 4º gol.

O choro estava preso na garganta e eu já não sabia como reagir. Fui pra cima tentando diminuir e sair de levar uma rola no rabo.

Nada feito, em poucos minutos ele faz o 5º e o 6º gol, e nesse momento comecei a choramingar e falar pra parar que eu não queria mais aquela merda.

Ele disse: - Vamos terminar sim, e antes do fim ainda me fez mais um gol, 7x1 e massacre total, que em breve seria anal.

Eu não sabia o que fazer, ele foi tomar banho, e logo voltou enrolado na toalha.

Tirou a toalha e deixou cair um pau bem maior que o meu, deveria ter uns 17 cm e bem grosso, olhei aquilo e não podia acreditar, tentei argumentar e ele me disse.

- Você é meu melhor amigo, e por isso, não vai querer que nossa amizade acabasse hoje.

Aí me falou: - Vamos fazer assim: Me chupa 05 minutos e que depois vou meter no seu rabo.

Nessa, me ajoelhei e sem saber ao certo o que fazer, comecei a colocar a peça de carne na boca, um negócio quente, que pulsava e devagar comecei a chupar, parecido com o que víamos nos filmes pornôs.

Ele segurava minha cabeça e me fazia engasgar com a rola na garganta, até que pediu pra eu me deitasse de bruço.

Deitei, ele pegou um tubo de xilocaína – a mãe dele era médica - e besuntou meu rabo, com aquele negócio gelado e meu pau completamente encolhido de medo.

Se deitou por cima de mim e com a as mãos direcionou pra entrada de meu rabo virgem. Começou a forçar e começou a doer demais, uma dor insuportável.

Passou uns segundos imóvel e senti entrar a cabeça e uma queimação lazarenta, gritei e ele parou por segundos, minha respiração estava ofegante, angustiante, mas ele confiante foi entrando, até que senti ele encostado em minha bunda.

Talvez pela xilocaína, a dor diminuiu e então ele começou lentamente a entrar e sair de dentro meu rabo, e eu estranhamente comecei a sentir meu pau aumentando de tamanho.

Em seguida me fez ficar de 4 e diferente da outra vez, entrou novamente e a dor já não estava mais incomodando.

Ele continuou lentamente, mas aí eu comecei a sentir um negócio muito estranho, uma sensação muito boa e ao mesmo tempo de vergonha.

E então pedi pra ele: - Cara, já que tá aí, enfia com vontade tua rola e acaba de vez com isso.

E foi aí que ele ficou cerca de 25 minutos bombando com muita força, praticamente o pau saía e entrava inteiro e eu entregue, gemendo e pedindo pra que metesse mais e mais.

Me transformei num viado, pensei comigo.

E depois de tanto bombar no meu cu, falou que ia gozar e aí tive a sensação mais singular de minha vida. O pau inchou e começou a despejar sua porra quente dentro de mim e ele gritava e estocava com força no meu rabo, até parar completamente.

Acabou. Eu estava destroçado e ele também.

Me disse, que foi o melhor dia de sua vida, mas nós não poderíamos ter feito aquilo, mas ele precisava de alguma maneira me vencer na porra do jogo e foi apostando o cu, que ele conseguiu me vencer.

Continuamos grandes amigos, nunca mais tivemos qualquer tipo de relação sexual, e eu nunca mais tive nada assim com homem algum.

Hoje somos casados, ele às vezes vem em minha casa, damos risadas, mas nunca voltamos a falar daquilo de novo.

Mas como eu disse, ainda que eu não tenha tido – e nem deverei ter - outra relação com outro homem, por vezes me pego na punheta lembrando daquele dia, haha!

Desculpe pelo excesso de detalhes, mas pra mim foi muito bom reviver aquele dia escrevendo este conto!!

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