A casa dos prazeres: Familia rica, outro nivel de putaria...

Um conto erótico de Moreno_Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 7324 palavras
Data: 04/05/2014 01:00:54
Última revisão: 20/05/2014 11:36:36

A casa dos prazeres: Familia rica, outro nivel de putaria...

Na primeira sexta feira da primavera de 2013, eu havia terminado com a minha namorada e estava relativamente deprimido. Um amigo me ligou e me chamou para irmos a uma balada da cidade vizinha, que, segundo ele era muito boa e sempre cheia de gostosas. Eu não estava muito a fim de ir, mas ele insistiu ate que eu por fim decidi ir.

Chegamos à balada e como ele havia me dito realmente era cheio de gostosas, um verdadeiro desfile de gostosas pra lá e pra cá. Andamos um pouco para conhecer o ambiente, bebemos alguns drinks e fomos à caça. Percorremos alguns ambientes já conhecidos e de repente eu avistei duas patricinhas chegando na festa uma loira e a outra morena, olhei para o Denis e apontei as duas, ele apenas deu um sorrisinho e partimos para o ataque. Sem pestanejar ou mesmo esperar o Denis se pronunciar eu cheguei na loirinha, por que ela tinha uma cara de safada que eu reconheci de longe.

- oi prazer meu nome é Marcos, tudo bem? – peguei nos seus ombros, a puxei e dei três beijinhos no rosto aproveitando para abraça-la com um dos braços. O Denis também tomou a iniciativa com a morena, e elas se surpreenderam com a nossa atitude, mas apenas se entreolharam e deram um risinho. Eu me adiantei e perguntei.

- Podemos pagar “alguns” drinks para vocês? – elas aceitaram prontamente.

Chegamos ao bar, pegamos alguns drinks e ficamos conversando, a loirinha que disse se chamar Melissa, se mostrava muito receptiva as minhas investidas, enquanto que o Denis estava tomando um toco da morena.

- e ai Melissa, você é da cidade? –

- sim, eu nasci aqui mesmo! – seus olhos me rondavam de cima a baixo, isso me deixou curioso.

- gostou do que viu! – não pude conter a curiosidade e a pergunta me escapou pelos dentes.

- não sei, ainda estou decidindo! – aquela resposta me pegou de surpresa, mas mantive a pose e procurei descontrair a conversa.

- bom então, quando você decidir você me avise linda, por que eu gostei muito do que vejo! – levei minha mão ao seu rosto e fiz uma leve caricia, fixei meus olhos nos dela e o sorriso que ela deu foi fenomenal.

- você é do tipo conquistador, aposto que você faz isso com todas! – ela ainda sorria e seus olhos tomaram uma expressão mais sensual.

- não, eu não sou conquistador, é você que desperta isso em mim, afinal você é incrível! – um sorrisinho safado surgiu no meu rosto. Ela me olhava como uma tigresa em busca da sua presa sorriu docemente pra mim e tocou no meu ombro.

- Você é um bom articulador, o que será que vou descobrir mais de interessante em você gatinho! – ela sussurrou no meu ouvido essas palavras. Eu aproveitei a oportunidade e dei uma leve mordida na sua orelha, em seguida sussurrei ao seu ouvido.

- Posso pensar em muitas coisas a meu respeito que você gostaria de descobrir, mas eu tenho algumas em mente no momento! – ao terminar dei mais uma suave mordida na sua orelha, senti seu corpo estremecer e ela encostar seu rosto no meu se entregando as minhas caricias. Aproveitei o momento e desci para o seu lindo pescoçinho, beijando-o intensamente. Segurei em seus braços e a fiz me abraçar na cintura enquanto continuava a beijar-lhe o pescoço. A química entre nós foi muito intensa, meu corpo a desejava com muito ardor, assim como ela havia se entregado a mim inteiramente.

Olhei para o Denis e ele ainda tentava desenrolar com a morena amiga da Melissa, mas não estava obtendo muito sucesso. Eu por outro lado estava adorando dar uns amassos naquela patricinha linda e gostosa. Quando finalmente meus lábios alcançaram os dela, nossa língua se enroscou uma com a outra. Tudo ficou muito estranho naquele momento, o tempo pareceu desacelerar ao nosso redor, pessoas passavam e suas silhuetas eram apenas borrões, fui tomado por um desejo incontrolável enquanto nos beijávamos. Não sei dizer como, mas quando me dei conta estava dentro de um range rover e a gostosa estava deitada de costas no banco traseiro com as pernas abertas, a saia levantada e sua calcinha tinha desaparecido. Sua xoxota rosada e raspadinha exalava um odor delicioso de sexo, não resisti e cai de boca na naquela buça gostosa. Meti a língua e ela gemeu alto.

- AAAAAAAAAAAAAAAhhhhh... AAAAAAAAAAAhhhh... Aaaaaaaaaaaahhh, mas que língua gostosa seu safaaaaaaaaaaaaaaaaado, Aaaaiii! – chupei com gosto aquela bucetinha de patricinha, ela não aguentou muito e gozou gostoso, seu mel escorreu e ela pressionou minha cabeça contra a sua xoxota enquanto espasmos tomavam conta de todo o seu corpo.

Após essa sessão oral maravilhosa, rapidamente trocamos de posição, ela se posicionou por cima de mim pronta a cavalgar no meu pau deliciosamente, seus olhos brilhavam de desejo e com uma expressão de sapeca, pegou meu pau e posicionou na entrada da sua bocetinha, e disse.

- é isso que você quer seu puto? Então toma seu safado! – A cabeça do meu pau estava posicionada na entrada da xoxota dela e ela deixou o corpo cair sobre o meu. Meu pau foi engolido e sumiu instantaneamente dentro das suas entranhas, uma onda de prazer tomou conta do meu corpo. E sem perder tempo ela começou a cavalgar com maestria em cima de mim, realmente sabia o que fazer. Eu segurava nos seus seios durinhos que balançavam ferozmente a cada cavalgada. No meio da transa ela acertou um tapa no meu rosto, e disse.

- Toma seu cachorro, é isso que você merece seu safado, canalha, puto, gostoso, tesudo! Vai mete esse pau em mim seu cachorro, canalha! Quero ver o quão viril você é seu puto! – Sem esperar uma resposta ela me acertou outro tapa no rosto, aquilo mexeu com o meu ego. A peguei pelo pescoço e a virei de uma vez, deixando ela por baixo e eu por cima. Olhei nos seus lindos olhos azuis que demonstravam surpresa e desejo, e disse.

- Você quer saber o quão viril eu sou, então toma sua safada! – encaixei meu pau novamente na sua xoxota e comecei a meter fundo na sua buceta, e quanto mais ela gritava mais forte eu metia, meu saco explodia ao encontrar suas nádegas. Coloquei suas pernas no meu ombro e continuei castigando sua xoxota ela urrava e gemia de prazer. Então em um dado momento eu olhei aquele rabo arrebitado pra mim, e ela estava em uma posição na qual não poderia resistir a minha investida. Pensei comigo; - É hoje que eu vou comer um rabo de patricinha! – sem hesitar tirei meu pau de dentro da buceta e olhei por alguns segundos o estrago que eu tinha feito na xota da vadia. Meu pau já estava todo melado da buceta dela, mas decidi dar uma cuspida na cabeça só para ajudar a penetração. Ao me ver cuspindo no meu pau ela soube o que a aguardava, e tentou resistir a penetração.

- não, no meu cu não, por favor, no meu cu Nããããããããããããooooo... – sem dó nem piedade eu soquei no rabo dela, ela tentou tirar as pernas do meu ombro, mas eu as segurei com força e soquei meu pau mais fundo no rabo dela. No inicio houve uma resistência das pregas delas, mas logo eu já havia dilatado o cuzinho dela e meu pau deslizava pra dentro e pra fora, a resistência e os gritos de dor, agora eram gemidos de prazer e fortes reboladas no meu pau. Ela gemia e mordia os lábios, rebolava o quadril, me arranhava ate que começou a pedir que eu metesse mais forte no rabo dela.

- Vai gostoso, come esse rabo, quer comer o meu rabo tudo bem, mas come direito seu puto! – fiquei louco de tesão, e comecei a castigar a bunda branca dela com toda a força que eu podia, seus gritos e gemidos me enlouqueceram, ate que eu não pude segurar mais, tirei meu pau do rabo dela e mirei no rostinho da puta, o primeiro jato acertou no queixo dela, o segundo acertou no nariz, o terceiro acertou nos olhos e espalhou pelos cabelos, o quarto acertou no queixo de novo e o quinto acertou nos seios.

Ela sentou no banco e tentou limpar a porra que escorria nos olhos me olhou com uma cara de indignação, mas não disse nada, apenas continuou a tirar a porra do rosto. Eu apenas sorria como bobo pra ela, então ela se curvou e foi se aproximando do meu pau, o pegou com a mão esquerda e esfregou nos lábios e no rosto, me olhou passou a língua nos lábios sensualmente e caiu de boca no meu pau tentando sorver os resquícios de porra que ficou na minha vara, lambeu, chupou e se refestelou na minha pica e após deixar meu pau limpinho ela começou a pegar a porra que ainda estava no seu rosto e nos seios com os dedos e levar a boca, chupando seus dedinhos e engolindo a minha gala. Eu apenas olhava extasiado com a visão daquela patricinha rica, lambendo a porra que eu havia despejado no seu rostinho lindo instantes antes, meio que fora de mim eu peguei no meu pau o pressionei para que saísse a uma ultima gota de porra, olhei para ela e disse.

- Vem chupa aqui tem uma ultima gota pra você! – E qual não foi o meu espanto quando ela se curvou e abocanhou meu pau novamente sugando as ultimas gotas, nesse momento meu ego foi nas nuvens e não pude conter minha reação, botei as mãos atrás da cabeça sorri e mandei-a continuar chupando até deixar meu pau limpinho. Ela me obedeceu prontamente e lambeu e chupou até meu pau estar brilhando, sem deixar nenhum resquício.

Do lado de fora do carro, ao abrir os olhos eu vi o Denis encostado no carro, segurando a cabeça da morena que aparentemente estava mandando ver num boquete pra ele. Quando a morena acabou de chupar a rola do Denis, nós trocamos telefone e nos despedimos.

Eu passei a semana toda me gabando para os meus amigos que tinha fodido uma patyzinha gostosa, mas não achava que fossemos nos ver novamente. Na sexta feira, lá pelas 18:00hs, meu celular tocou e quando olhei o nome que estava na tela, quase cai de costas ao ver Melissa escrito, atendi mais que depressa.

- Oi gatinha, e ai como vai? –

- Vou bem e você? –

- Melhor agora que você ligou que manda? –

- Sabe gatinho, é que a minha família vai passar o final de semana na fazenda e eu queria convidar você pra ir com a gente, o que acha? –

- Poxa eu acho uma ótima ideia, mas seus pais não vão encanar com isso! –

- Não, meus pais são de boa. E o meu irmão vai levar a namorada dele também, então sem problemas. Vai todo mundo, meu pai, minha mãe e a minha irmã mais nova. Vai ser um final de semana incrível! –

- Eu acho ótimo, se os seus pais são de boa! –

- Então você passa aqui em casa, que nos vamos com os meus pais, ok! –

Ela me passou o endereço da casa dela e marcamos de nos encontrar lá as 19:30hs, eu mais que de pressa arrumei a minha mala pro final de semana, entrei no meu gol 2008 e fui até a “pequena casa” da Melissa.

O bairro onde ela morava era exclusivamente para pessoas ricas, mas mesmo assim a casa da Melissa se sobressaia sobre todas as outras. Isso me intimidou, e fiquei ate com vergonha de chegar lá em um gol 2008. Mas também foda-se, eu ia passar um final de semana maravilhoso com pessoas ricas, e o melhor ia comer aquela patricinha o final de semana todo. Estacionei o carro na frente da casa, desci e toquei a campainha. Melissa veio me receber, e logo ao abrir o portão me lascou um beijo de língua que eu respondi com todo o entusiasmo. Entramos e ela foi me apresentando a todo mundo.

Melissa me apresentou a sua mãe Daniela que estava logo na sala de entrada, uma quarentona com tudo em cima, loira como a filha e uma bunda deliciosamente redonda, seios fartos e maravilhosos, dona de um corpo fantástico. Daniela me mediu de cima a baixo, e sorriu graciosamente para mim.

- Então você é o famoso Marcos, minha filha falou muito de você na ultima semana. – eu retribui o sorriso pra aquela gostosa, e disse.

- E eu espero que apenas coisas boas. Mas sabe dona Daniela, a Melissa não me disse que tinha uma mãe tão jovem e bonita assim, uau. – dei um sorriso bem safado e percorri seu corpo com os olhos, ela sorriu e deu uma piscadela pra mim. Melissa continuou a me apresentar a família, me levou até a sala e chamou a sua irmãzinha Natalia. A jovenzinha era outra delicia tão gostosa quanto à mãe e a irmã, na flor da idade com 16 aninhos e um corpo escultural. Ao ver aquela delicia quase babei no corpinho dela, ô família pra ter gostosas assim.

- Natalia, esse é o meu amigo que eu falei pra você, ele vai passar o final de semana com a gente. – eu olhei espantado para Melissa, afinal nós mal tínhamos nos conhecidos e ela já havia falado de mim para todo mundo, pensei comigo, - Essa putinha tá aprontando alguma coisa -.

- Oi Marcos, prazer Natalia. – se aproximou e me deu três beijinhos.

- O prazer é meu Natalia, você é muito bonita. –

- Ah obrigado. – ela ficou vermelha e deu um sorrisinho bem tímido.

- Vem Marcos, vou lhe apresentar o meu irmão. – Melissa me chamou e fomos para outra sala naquela casa enorme. Na sala de entretenimento estava Daniel o irmão e Aline a namorada dele. quando eu entrei a visão da gostosa da Aline me ofuscou, um baita de um mulherão, mais ou menos 1,80m de altura ruiva com os cabelos compridos e muito bem cuidados, ela usava um vestido preto que realçava todas as deliciosas curvas do seu corpo. Uma cavala mesmo, bunda grande seios fartos e corpo muito bem malhado. Já o Daniel, pobre coitado, magro e baixinho, com uma cara de menininha daquelas que você sabe que ele com certeza da o cuzinho. Eu olhava pra cavaluda ruiva ao lado dele, e não conseguia imaginar aquele pobre coitado dando conta daquele mulherão todo. Era muita areia pro caminhãozinho dele.

Daniel fez uma festa ao me receber, achei um pouco estranho sabe. Os olhares dele em mim não me agradaram muito, mas como ele era irmão da Melissa eu deixei passar numa boa. Já a gostosíssima da Aline nem me deu muita bola, apenas me cumprimentou e se manteve distante, me pareceu que ela não gostou muito da festa que o viadinho do namorado dela estava fazendo pra mim.

- “Mas porra, uma puta gostosa dessas devia estar com um macho de verdade, e não com ciúmes de um viadinho!” – pensei comigo.

Após todos os cumprimentos e a ignorada da gostosa, fomos finalmente conhecer o gran master da casa, o pai da Melissa. Seu Afonso tinha os seus cinquenta e tãnãnã, bem apessoado e fisicamente bem, tiozao grisalho daqueles que gosta de comer menininhas. Ao nos defrontarmos a repulsa foi imediata, eu não fui com a cara dele e ele com certeza não foi com a minha, afinal somos machos territorialistas e notamos no exato momento em que colocamos os olhos um no outro.

- Marcos esse é o meu pai Afonso, pai esse é o Marcos! – Melissa nos apresentou na maior naturalidade e não notou a nossa antipatia natural.

- Tudo bom seu Afonso. – eu o medi de cima a baixo pra deixar claro que eu estava no pedaço e que ele perderia o seu reinado.

- Estou ótimo, garoto! – disse com antipatia na voz e deu um leve sorriso de desdém pra mim. Aquilo me deixou irado, mas eu contive a minha raiva.

- “Me provoca seu puto que eu vou meter uma galhada na sua cabeça, seu velho filho da puta! Vou comer a sua filha e a fazer gostosa da puta da sua mulher gemer no pau de um macho de verdade, seu velho!” – quase falei na cara dele, mas segurei a onda e mantive apenas em pensamento e um sorriso irônico no rosto.

Então pegamos as nossas coisas, montamos nos carros da família e saímos em direção à fazenda. Eu fiz questão de ir no carro da dona Daniela, aquele espetáculo de mulher, algumas horas de viagem e conversas triviais e finalmente chegamos ao nosso destino. Uma bela fazenda, a casa grande então era enorme, parecia mais uma mansão. Enquanto descarregávamos as malas, o pai da Melissa se aproximou de mim e disse.

- E ai garoto o que achou da minha propriedade? – o sangue subiu e tive que me controlar pra não dar uma resposta bem mal educada pro desgraçado, então respirei fundo e respondi.

- É uma bela propriedade, seu Afonso! – meus olhos faiscavam de ódio, se eu pudesse teria voado na garganta dele naquele instante. Ele sorriu com desdém novamente e saiu sem dizer uma palavra.

Enquanto pegávamos nossas malas e tudo o mais, eu não perdi a oportunidade e corri em auxilio de dona Daniela, carregando as malas mais pesadas para ela. Ela sorriu e me agradeceu. Meus pensamentos eram perversos e safados, se eu tivesse a menor brecha que fosse aquela puta ia dançar em cima do meu pau.

- “Você vai me agradecer mesmo sua gostosa, só que mais tarde com o meu pau na sua boca! Vou te comer de um jeito que o filho da puta do seu marido nunca foi capaz!” – pensei enquanto carregava as malas e enchia os olhos com aquela bunda maravilhosa que rebolava ao caminhar.

Entramos naquela mansão e tudo era incrivelmente grande e muito bem arrumado, levei as malas da dona Daniela para o quarto dela, e ela me agradeceu mais uma vez.

- Que isso, imagina, o prazer foi meu poder acompanhar uma mulher linda como você, é sempre um prazer ter uma bela mulher ao lado! – ela deu um largo sorriso e passou a mão no meu rosto e disse.

- Mas você é um cavalheiro mesmo, não é! – seu olhar era meigo e afetivo, então pensei.

- A isca foi lançada, agora é só ter paciência, hehehehe! – aproveitei que estava ali e dei uma olhada pelo quarto, notei que o desgraçado estava lá no banheiro tomando banho, então aproveitei e soltei.

- Daniela, estou a sua disposição, o que você precisar ou quiser é só pedir! – terminei de dizer e dei um beijo no seu rosto bem perto da sua boca, espantada com a minha atitude ela ficou sem reação. Retornando a si, ela tentou articular.

- Ah... Sim, claro querido, mais tarde a gente se vê! – ela aproveitou que a Melissa estava passando ali por perto e a chamou, dando instruções para que ela me acompanhasse ate o meu quarto.

Chegando ao meu quarto, uau, que suíte maravilhosa, joguei as minhas malas e olhei cada canto do quarto.

- E ai gostou gatinho? –

- Sim, é muito bonita essa casa! – ela sorriu pra mim e ia saindo do quarto, mas eu corri até ela e a segurei pelo braço.

- Aonde você vai, gata? – eu fixei o olhar no dela e empurrei a porta puxando-a pra aquela cama maravilhosa, ela ate tentou argumentar que precisava ir, mas quando meus lábios tocaram os dela, ela se entregou fácil, nos beijamos loucamente, então eu disse para ela.

- Vem aqui vem me chupa que eu to com saudade da sua boquinha! – ela foi descendo beijando meu corpo e começou a tirar a minha calça, meu pau pulsava dentro da cueca de tanto desejo. Ao tirar a calça ela aproximou o rosto do meu pau e cheirou por cima da cueca, e disse.

- Huuuumm... Que cheiro de macho gostoso! - lambeu meu pau por cima da cueca, foi do saco ate a glande, começou a chupar e morder a glande por cima da cueca mesmo. Quando ela deixou a minha cueca molhada, sacou o meu pau e ficou olhando fixamente pra ele enquanto mordia os lábios. Após algum tempo ela deu uma lambidinha na cabeça pra sentir o gosto, e depois uma segunda e uma terceira. Fiquei cheio de tesão, eu estava fazendo um esforço titânico para não encher a cara dela de porra, mas mesmo com a Melissa me fazendo aquele boquete fenomenal, eu só conseguia pensar na Daniela, e no quanto eu queria comer aquela puta. Melissa finalmente colocou a cabeça na boca e olhou pra mim, seus olhos ficaram fixos nos meus enquanto seus lábios deslizavam lentamente pelo corpo do meu pau, ela foi enfiando meu pau dentro da boca, abocanhou ate a metade do meu pau, e uma lagrima escorreu do olho esquerdo seguida de uma do olho direito, ela começou a mover lentamente sua cabeça, enquanto sua mão procurou o meu saco e começou a acariciar as minhas bolas enquanto subia e descia sua cabeça, com sua boca envolvendo meu pau. Suas caricias se intensificaram e eu comecei a sentir meu pau pulsando, a mandei se ajoelhar ao lado da cama, e me posicionei na sua frente batendo punheta com o meu pau próximo ao seu rosto, meu pau pulsava e quanto mais eu olhava para o rostinho da Melissa, mais tesão eu sentia e meu pau inchava mais e mais na minha mão até que o primeiro jato veio e com ele o meu gemido de prazer.

- Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhh... Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh – o primeiro jato se espalhou pelo rostinho dela, mas antes do segundo jato emergir do meu pau, Daniel o irmão dela abriu a porta, e ao nos ver naquela situação ficou de boca aberta parado na porta, e então veio o segundo jato e acertou no cabelo e no ouvido da Melissa, pois ela tinha se virado para ver quem havia entrado no quarto. Quando o segundo jato a acertou ela se virou rapidamente, e o terceiro jato acertou nos olhos dela, ela levou a mão na frente do rosto instintivamente para se proteger e o quarto jato encheu sua mão de porra, ela se afastou e o quinto jato acertou a sua blusa na região dos seios. Meu pau finalmente parou de jorrar esperma, e ficou ali pulsando na minha mão enquanto eu olhava espantado para o Daniel, que por sua vez nos olhava de boca aberta. Eu não sabia dizer naquele momento se o espanto dele era por ver a irmã naquela situação ou se foi ao ver o tamanho da minha tromba, não dava para saber ao certo para onde ele olhava. Quando a Melissa se recuperou do susto e dos jatos de porra ela disse furiosa.

- Porra Daniel, o que você esta fazendo aqui, não sabe bater antes de entrar, não? –

- Porra mesmo hein maninha? – disse Daniel.

- Para de graça, e vê se não sai falando por ai o que você viu, hein! – disse Melissa furiosa.

- Claro que não, esse é o nosso segredo a minha boca é um tumulo, maninha! – e fez sinal de cruz perto da boca.

- Espero mesmo, e afinal o que você quer? –

- Mamãe pediu para eu te chamar, ela quer falar com você, bezerrinha! – ele sorriu maliciosamente. Melissa se limpou como pode e saiu apressada do quarto. Ele ficou ali plantado na porta me olhando fixamente, seu olhar era serio e tentei imaginar o que ele pudesse estar pensando, mas não pude. Finalmente ele me disse.

- Acho que você já pode guardar o brinquedo! – e apontou com o dedo para o meu pau que ainda estava na minha mão, eu tentei esconder meu pau com as mãos, mas ele ainda estava meia bomba e nessa situação era impossível esconde-lo. Daniel entrou no quarto, passou pela porta e a fechou, veio até mim caminhando lentamente, me olhando de cima abaixo e me medindo com uma expressão seria.

- Sabe Marcos, meu pai não gostou muito de você, acho que você notou, não é! –

- É eu notei sim! –

- É que ele é assim mesmo, ele é muito possessivo e não gosta de ninguém pegando o que é dele, muito menos a bonequinha dele! A verdade é, que se eu contar o que eu vi aqui para o meu pai, ele vai te mandar embora no mesmo momento, e ai acabou a gracinha com a minha irmãzinha amada, Marcos! –

- Mas você não vai dizer nada não é, Daniel! –

- Olha... Huuuuuuuuuummmm, eu até poderia não dizer nada, pela minha doce e amada irmã, mas sabe, meu pai me pediu para cuidar dela, e você tem meio que abusado dela. O que me faz pensar que eu devo contar para o meu pai, a sua introdução a linda boquinha da minha irmã, mas... –

- Vamos diz logo o que você quer! –

- Hum você é direto, não é, gosto disso. Então é o seguinte, se você me deixar chupar seu pau, eu posso fingir que nada aconteceu, o que me diz. –

- Eu sabia que você era um viadinho, na hora que eu botei os olhos em você sua bichinha. Mas e aquela gostosa da sua namorada, é só fachada para enganar o seu pai. –

- Eu sou mesmo viadinho e daí, adoro um pau bem grande, e a Aline não é só fachada eu transo com ela, mas eu gosto mesmo é de um belo pau, mas e ai o que vai ser bonitão. – aquilo não me surpreendia eu já sabia que o Daniel era viadinho, mas o desgraçado estava me chantageando e o pior era que não tinha como fugir ou eu o deixava mamar na minha piroca ou adeus Melissa.

- Porra tu é um grande filho da puta sabia. Se a tua irmã não valesse tanto a pena eu quebraria a tua cara agora mesmo sua bichinha. É isso que você quer, então vem bichinha, chupa meu caralho! – sacudi meu pau e o viadinho foi se abaixando, olhando fixamente meu membro que estava meia bomba. Ele foi se aproximando do meu pau e eu dei uma caralhada na cara dele, ainda tinha um vestígio de porra no meu pau e melecou seu rosto. Ele fez uma expressão de desaprovação e ameaçou se levantar, eu o segurei pelo ombro e o fiz ficar de joelhos.

- Você não queria chupar o meu pau, seu viado. Vai chupar, mas vai ser do meu jeito, sua bichinha. Abre a boca e limpa o meu pau não quero ver nenhum vestígio de porra nele. – ele tentou mais uma vez se levantar, eu o peguei pelos cabelos e puxei seu rosto contra o meu pau, o mantive ali ajoelhado com o meu pau deitado em cima do rosto dele, que mesmo meia bomba ainda cobria 80% do rosto do viadinho, ele tentou se soltar, mas eu o segurei, aos poucos ele foi cedendo e se deixando levar, por fim ele não aguentou resistir a minha tromba posta bem na cara dele e acabou abocanhando meu pau. Ele ia da cabeça a base do meu pau, que ainda estava meia bomba. Ele engolia tudo e lambia o meu saco com o meu pau inteiro não boca, passava a língua no meu saco freneticamente, meu pau entrava bem fundo na garganta dele e ele continuava a mamar meu pau. Eu não gostava de gays, já tinha comido um ou outro na adolescência, mas depois me afirmei como hetero e passei a pegar só mulher sem sentir nenhuma atração por homens e por isso meu pau não endurecia de jeito nenhum, ficava mole na boca do Daniel. Mas ele continuou a chupar como uma verdadeira putinha, chupou, chupou, lambeu, engoliu, acariciou meu saco, lambeu meu saco e voltava a engolir minha rola meia bomba. Depois de algum tempo naquela sessão garganta profunda que ele fazia algo me surpreendeu, o viadinho tinha uma boquinha de veludo e chupava com tanta maestria, que meu pau finalmente começou a dar sinal de vida e começou a enrijecer lentamente. Foi crescendo e encorpando dentro da boca do viadinho, o olhar de satisfação dele era notável. Finalmente meu pau chegou ao Maximo e já não cabia mais dentro da boquinha do Daniel, por mais que ele tentasse engolir, meu pau era muito grande pra ele. Aquele boquete passou a ficar gostoso, aquele viado com sua boquinha de veludo instigou-me, e eu comecei a curtir aquela chupada, o peguei pelos cabelos e comecei a forçar sua garganta contra o meu pau, eu enterrava o mais fundo que eu podia, e fiz engasgar varias vezes. Deixar o Daniel me chupar, ia contra as minhas preferências sexuais, mas eu estava gostando de dominar outro “macho”, e “força-lo” a me satisfazer. Me pau ficou rijo ao maximo e aquele boquete foi me consumindo, eu não podia acreditar que eu gozaria com a chupada de um cara, mas meu pau estava fora de controle e começou a pulsar dentro da boca do Daniel. Pulsava com força e ele sentiu o que estava por vir, tentou tirar meu pau da boca, mas eu o segurei pelos cabelos enterrei meu pau no fundo da garganta dele e gozei, no primeiro jato ele engasgou e tentou sair, mas firmei o cacete e mandei o segundo jato garganta abaixo, então tirei o pau da sua boca e o terceiro jato voou direto na cara dele, deixando-a toda melecada. Sem esperar pela quarta esguichada da minha mangueira ele correu para o banheiro, e do quarto eu pude ouvi-lo vomitando, pensei.

- acho que ele não tá acostumado a tomar leite direto da picam, hahahaha. –

Quando finalmente ele retornou, me fuzilava com o olhar, seu rosto todo molhado e a roupa toda amassada. Ele foi em direção à porta sem falar uma palavra para mim, mas eu fui até ele e o segurei pelo braço, ele se virou pra mim e disse.

- o que você quer? – seu tom foi arrogante e altivo.

- Simples eu quero que você cumpra o nosso trato, e fique em silencio sobre o que me viu fazer com sua doce irmãzinha! –

- Ah e você acha que merece alguma coisa de mim, seu cretino! – ele estava visivelmente possesso comigo.

- Que merda você esta falando seu viadinho! –

- Quem você pensa que é, hã! Ta se achando o gostosão ai, só porque ta fudendo uma patricinha rica é! –

- Só por isso não, também estou fodendo a boca do irmão viadinho dela! –

- seu cretino, eu vou agora contar tudo para o meu pai! – eu o puxei e o joguei contra a parede, apertando o seu pescoço. Ele me olhou com medo e espanto, o pressionei com força e disse.

- Como é que é! – o peguei pelo colarinho e o trouxe bem pertinho de mim, olhando firme nos olhos assustados do Daniel, disse. – Você vai fazer o que eu mandar, menininha! – acariciei o rostinho dele, e dei um tapa de leve.

- Eu não vou fazer nada, você não tem como me obrigar, seu cachorro! –

- Não eu não tenho como te obrigar, mas se você não fizer exatamente o que eu mandar vou agora mesmo contar para o seu pai a sua pequena aventura aqui no meu cacete, e mais, vou narrar para toda a sua família exatamente o chupador de rola que você é. Aposto que não vai ser legal ver sua mãe e suas irmãs descobrir que você é um chupador de rola! –

- E daí, você não tem como provar nada, cafajeste. –

- É realmente eu não tenho, mas, aposto que o seu pai tem duvidas sobre as suas tendências diferentes, mas ter duvidas é uma coisa, saber que o seu filho é um chupador de pica, tsc, acho que ele não vai gostar muito. –

- Seu puto, cafajeste, como ousa. – Daniel finalmente havia entendido que o tiro saiu pela culatra, e quem seria chantageado agora seria ele.

- Relaxa Daniel, que tal se nós fizermos de um jeito que ambos saem ganhando. –

- Como assim. –

- Bem, deixe eu lhe dizer uma coisa primeiro, eu gosto de mulher, mas eu já peguei alguns gays na minha adolescência e por isso eu aprecio muito sodomizar minhas parceiras, porem mulher não gosta muito dessa pratica, mas hoje você me lembrou o quanto foi gostoso sodomizar aqueles viadinhos. Então façamos o seguinte, você não fala nada e consequentemente eu fico quietinho também, mas eu ganho acesso ao seu cuzinho e a sua total colaboração, o que me diz. –

- Como se eu tivesse muita escolha né Marcos. –

- Ah, para de fazer cu doce Daniel, que eu sei muito bem que seu cuzinho ta piscando só de me ouvir falar em te enrabar, não é. – dei um tapa na bunda dele. Ele tentou se desvencilhar de mim eu o forcei e o virei de costas pra mim, mantendo o rosto dele pressionado contra a parede. Passei a alisar a sua bunda, ele tentava sair de mim, mas eu o dominava. Enfiei a mão dentro do short e comecei a puxar a cueca dele para deixar ela bem enfiadinha no rabo, ele começou a rebolar o rabo bem discretamente, mas depois de um tempo rebolava descontroladamente. Quando eu comecei a baixar o short dele, para enraba-lo, alguém bateu a porta. Lá de fora nos ouvimos a voz da Aline o chamando.

- Daniel, vem que nós temos que terminar de arrumar nossas coisas. –

Eu rapidamente fui até a cama e peguei a toalha que estava ali, a enrolei na minha cintura e com gestos falei para ele se esconder, ele correu para o banheiro e ficou por lá. Eu abri a porta e vi aquela beldade ruiva, como é gostosa pensei.

- Oi Aline, pois não? - ele me olhou séria e diz.

- Eu quero falar com o Daniel. – sua expressão séria a deixava muito linda e gostosa. mas também me deixava apreensivo.

- Ele não esta aqui, Aline. –

- Ah, não, então me desculpe, mas se você o vir diga a ele que eu preciso falar com ele urgente. – ela mal terminou de falar e saiu da frente da porta do meu quarto pisando duro, ela nem se despediu de mim. Fechei a porta e chamei o Daniel.

- Eu tenho quase certeza que ela sabia que você estava aqui, cara como essa sua mina é gostosa, queria pegar essa cavalona. –

- fica longe dela, ela não é pro seu bico. –

- que isso Daniel, já ta com ciúmes, é. Esse seu ciúmes é de mim ou dela. –

- ouça o que eu estou te dizendo, ela não é de brincadeira. Ela é muito inteligente, e saca tudo com muita rapidez. Você pode ter ganhado de mim nessa brincadeira, mas você não vai querer entrar em uma disputa com ela, ouça o que eu te digo. –

- A culpa é sua, foi você quem quis jogar comigo. Mas caiu do cavalo, não foi. –

- É você pode ter ganhado de mim no meu jogo, mas fique longe dela. – ele simplesmente saiu do meu quarto e fechou a porta. Eu fiquei lá mais instigado ainda em provocar aquela ruiva pra saber até onde nos poderíamos jogar e quem sairia vitorioso, mas eu tinha planos que precisavam ser postos em pratica e isso demandaria certo empenho e uma boa dose de tempo, por isso eu deixaria a ruivona para depois. Tomei um bom banho numa ducha simplesmente fantástica e tirei uma bela soneca naquela cama macia e deliciosa.

Mais tarde naquela noite.

Eu acordei com uma baita fome, afinal não tinha jantado e nem sabia se ouve um jantar, pois chegamos muito tarde na fazenda. Levantei-me da cama, esfreguei os olhos e me espreguicei, respirei fundo e olhei para o relógio do quarto que marcava ser exatamente 3:00hs da manhã. Peguei o meu telefone que estava no criado mudo e uma mensagem do Denis tinha chegado à meia noite, perguntando onde eu estava e o que eu estava fazendo. Respondi a mensagem dele delineando por cima a situação que eu estava passando, falei da Melissa, da fazenda, da gostosa da mãe dela, da delicinha da irmã, da ruiva fabulosa que nos acompanhava, do idiota do pai dela, e do irmão viadinho, claro sem mencionar o ocorrido entre eu e ele. Terminei de mandar a mensagem guardei o celular no bolso e sai do quarto. Fui à cozinha desejando encontrar algo para comer, meu estomago estava roncando de tanta fome, cheguei à cozinha e peguei uma maçã que estava em cima da mesa e a devorei. Tomei um copo de água e peguei uma segunda maçã. Enquanto eu estava virado para a mesa, um vulto passou próximo a janela pelo lado de fora da casa. Eu me virei rapidamente para ver o que ou quem era, mas a pessoa já estava longe. Abri a janela da porta que dava para a área da piscina e fiquei acompanhando o movimento daquele vulto que se esgueirava rapidamente pelas sombras como se conhecesse bem a área. Quando o vulto entrou na área iluminada da piscina, eu tive uma surpresa, era a Aline que ia sorrateiramente até a casa menor. Minha curiosidade se acendeu e me deu uma vontade de saber o que aquela cavalona estava fazendo acordada há essa hora, e por que ela estava sozinha lá fora, e para onde ela ia exatamente. Isso eu ia descobrir.

Abri a porta da cozinha bem devagarzinho, e sai nas pontas dos pés de dentro da casa. Como um rato, eu fiz o mesmo trajeto que a Aline, porém eu evitei a parte iluminada dando a volta na área da piscina. Ao me aproximar da casa eu me esgueirei por baixo da janela e tentei ouvir algum ruído de lá de dentro. Um barulho de porta sendo fechada do outro lado da casa me chamou a atenção, ainda me esgueirando pelos cantos da casa, eu caminhei ate o outro lado da casa de onde veio o barulho olhei pela janela que estava acima de mim, tomando cuidado para não expor a minha presença ali. Mas o quarto estava vazio, segui para a janela seguinte e olhei também com cuidado, essa janela dava direto na sala e nesse cômodo também não havia ninguém. Esgueirei-me ate a ultima janela daquele lado da casa, e conforme eu me aproximava eu comecei a ouvir sons abafados, e leves gemidos masculinos, pensei.

- Ah essa putinha ta trepando com o caseiro, ou com algum peão da fazenda, mas que piranha. – quando eu cheguei embaixo da janela, os sons eram perfeitamente audíveis, e deu para saber que ela estava dando uma chupada no pau de alguém. Com muita calma eu fui me posicionando para poder ver o que acontecia dentro daquele quarto, meu coração disparou e minhas mãos tremiam e suavam de ansiedade, estava me sentindo um pervertido por ficar vasculhando a intimidade dos outros, mas esse segredo podia valer a pena e quem sabe chantagea-la ou talvez me desse alguma informação sobre como conquista-la e possivelmente fode-la. De qualquer maneira isso teria algum valor, mas o medo de ser pego também era grande, por isso eu estava tomando todo o cuidado possível. Olhando pelo cantinho da janela, eu pude ver Aline ajoelhada entre as pernas de alguém que estava sentado em uma cadeira, ela chupava o pau com sofreguidão, ela o engolia e masturbava ao mesmo tempo. Ver aquela cena acendeu minha libido, na mesma hora a tromba estufou a minha cueca, saquei o meu pau e comecei a bater umazinha bem de vagar. Não consegui ver a pessoa que estava sentada na cadeira, o encosto da cadeira era alto e estava virado pra mim, apenas conseguia ver a ruivona mandando ver naquela rola, que nem era uma rola grande, pequena e bem fina, um pintinho.

- acho que pau grande não é uma exigência dela, então estou bem, se ela gosta desse piruzinho mínimo ai, quando ver minha tromba vai surtar, hehehe. – pensei. Ela mandava ver naquela piroquinha, e soltava gemidinhos de prazer, quase ri da situação, não acho que ela realmente estivesse gostando de mamar aquela coisinha, mas estava fingindo bem. Depois de algum tempo ali nessa chupação, eu ouvi o cara mandando ela se debruçar sobre a mesa que estava ao lado deles, mas apesar de ser um som meio abafado, eu reconheci aquela voz, era o seu Afonso.

- Puta mano, que velho safado esse. Comendo a namorada do filho dele. - pensei. Fiquei ali imóvel vendo a cena, vi a Aline se debruçando na mesa e empinando aquela rabeta toda, e que rabo hein. O porra do seu Afonso levantou o vestidinho da puta e baixou a calcinha. Fiquei admirando aquela cena, aquela rabeta maravilhosa empinada, aquela bucetinha rosadinha e suculenta pronta para ser deflorada, senti inveja do desgraçado naquele momento. Não conseguia aceitar que aquele puto, com aquela minhoquinha ia comer aquela delicia, aquela fruta desejada por muitos homens, inclusive eu. Sem querer eu esbarrei no bolso e senti o meu celular, uma ideia muito doida me passou pela cabeça e antes mesmo do meu cérebro racional ponderar sobre a situação, eu saquei meu celular e ativei a câmera, passei a filmar aquela foda meia boca.

Quando o seu Afonso tirou a calcinha da Aline, e ficou cara a cara com aquela delicia, se fosse eu meteria a língua naquele bucetao gostoso sem nem pensar duas vezes, mas não, ele se levantou posicionou sua minhoquinha e penetrou a puta de uma vez. O pau dele era tão ridiculamente pequeno, que teve um delay, entre a penetração e o gemido da Aline. Ele passou a fode-la com força, e posso dizer que eu nunca ouvi um gemido tão falso quanto aquele, ela soltava gemidos espaçados e ritmados. Eu assistia ao espetáculo e ria em silencio, enquanto filmava tudo.

40 segundos mais tarde.

Seu Afonso começou a ficar com a respiração ofegante, e logo veio o gozo. Deu pra ver uma expressão de decepção no rosto da puta enquanto ainda estava curvada sobre a mesa, esta mesma expressão sumiu como que por encanto e se transformou em um largo e carinhoso sorriso quando o seu Afonso a puxou pra ele e a beijou. Ela lhe deu um beijo ardente, como se ele fosse o melhor amante do mundo, nesse momento ela me viu em pé do lado de fora da janela. Sua expressão ficou imediatamente séria, ela cerrou os olhos e me olhou fixamente enquanto dava um longo e caloroso beijo no velho. Eu automaticamente guardei o celular, fiz um leve gesto de cumprimento para ela e sai caminhando como se nada estivesse acontecendo. Ao sair da vista dela meu corpo foi tomado por uma multidão de sentimentos, fiquei preocupado que ela contasse pra ele que eu os tinha visto e como consequência ele me mandasse embora. Com isso martelando a minha mente, eu corri o maximo que pude em direção a casa. Cheguei à porta da cozinha quase sem ar, me apoiei na porta por alguns instantes para tomar fôlego, entrei na cozinha fechei e tranquei a porta, apaguei as luzes e busquei um copo de água para tentar me acalmar. Abri a janela da cozinha bem de leve de uma maneira que quando saíssem da casa menor não pudessem ver. Esperei por alguns minutos e finalmente eu vi a Aline saindo sozinha da casa e vindo em direção à casa maior, quando ela passou pela área da piscina eu fui encostando bem devagar a janela da porta e após tranca-la eu fiquei observando os movimentos do lado de fora. Ela fez o caminho inverso de quando ela desceu para a casa menor, passando ao lado da janela. Ao passar pela janela ela parou por alguns instantes, me pareceu que ela procurava por algo dentro da cozinha, mas logo ela seguiu o seu caminho. Eu fiquei ali por alguns instantes, mas nenhuma movimento ocorreu, sai da cozinha e voltei para o meu quarto, entrei e fechei a porta. Deitei na cama, e tentei inutilmente voltar a dormir. Peguei o meu celular fiquei vendo o vídeo e quanto mais eu assistia aquela gostosa metendo, com mais tesão eu ficava. E um comichão começou a tomar conta do meu pau, quando dei por mim já estava batendo uma punhetinha, mas aquilo não seria o suficiente eu precisava de uma bucetinha.

Continua...

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Comentários

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Conta o restante da história continua aí a história e muito boa tem q continua a conta

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