Amor entre Irmãos- 37 Penultimo

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Homossexual
Contém 3877 palavras
Data: 29/05/2014 21:48:12

Ribeiro1996: Valeu cara, fico feliz por saber disso.

Ru/Ruanito: Verdade. Lúcifer, foi um anjo, então... Sem o que dizer kkkk.

Rose Vital: Amo sua interpretação, sério, bom, de um ponto você está correta.

DAVID: Cada dia que passa, amo falar contigo, tu já um grande amigo.

snakeeyes: Acertou, cara, eu amo esse anime. Sério, você sabe se terá continuação? Se tiver me avisa!! Please.

Geo Mateus:Obrigado fofo.

esperança: Obrigada flor.

Nota: Gente estou triste, pois, o próximo que irei postar será decepcionante, Davi tem um segredo abominavel que atingira Lucas, Stark também tem um segredo terrível. Lembram do beijo de Davi e Stark, bom, eles se beijaram pra trocar de missão. O próximo espero que gostem, será o ultimo :(

Quem quiser vim falar comigo :

Cada dia que passa eu conheço pessoas legais da cdc, e hoje foi uma menininha fofa, não irei citar o nome dela, mas ela deve saber, e fico grato por saber que o conto te anima, mesmo vc não tendo uma conta aqui, fico feliz só de saber que vc ler.

O Amor Quebra Barreiras-14

Eu fiquei raciocinando tudo, e até agora o que eu aprendi sobre anjos era que... quando chegasse a guerra no céu seria o fim de tudo, algo abominável estava preste acontecer, e eu sabia que faria esse caos, nada mais e nem menos, do que eu. Sim! Eu seria a destruição da humanidade, como outras vidas passadas, o que não fazia sentindo era que... ser o amor é entre irmãos, porque isso só acontece comigo e não na família de Davi e Bruno?

A pergunta foi um pouco capciosa, e com ela eu viajei, além. E entrei em conclusões, Bruno e Davi. Davi tem a capacidade de falar com anjos, no caso ele seria o bonzinho da historia, o amor entre irmãos deles, seria um anjo. Será que... anjo do mal? Seu irmão é a parte boa e ele ruim? Não, ah merda!

Agora tinha o Bruno, qual seria a capacidade dele nessa historia, e pensando bem, ele nunca me disse nada. Ivan, ele vivia olhando pro nada, vago. Talvez... há possibilidades que Ivan via fantasmas, mediador, é a palavra exata.

Olhando para esse trio. Isso um vinculo, um trio. Três, numero três significa admiração, adeus. Então, é isso que nos significamos. Agora o quatro eu não sabia bem e olhando agora para Davi eu pude entender mais, e se fosse tudo um engano, se eu não fosse um youma. Se eu fosse apenas um ser normal, pois eu não aparento ter poderes algum. E se o demônio fosse outra pessoa. Minha mente viajou agora, e parecia que eu estava preste a entrar em colapso.

-Lucas, escuta bem!! –Davi chamou minha atenção. –Devi não entrou em detalhes, aliás, nem explicou direito. Ele disse que talvez você saiba de algo. –Seus olhos brilharam e eu me lembrei do garoto da praia, por um momento eu o vi ali, no Davi. Balancei a cabeça para um lado e para o outro, como se eu tivesse negando tudo. Mais não era negação e sim, confusão, eu estava confuso com isso tudo.

-Sim eu sei, eu sou um Youma. Metade humana e demônio. –Tentei sorrir, mais saiu uma careta.

-Boa, agora o que nos resta é respostas. –Davi disse frustrado.

-Hei!!! Eu conheci um cara legal, ele é Damiam e talvez possa nos ajudar. –Sula disse. –Ele é estranho. –Completou e ficou olhando para mim e Davi, esperando respostas.

-Quer saber, eu tomei uma decisão, daqui a semanas, será a nossa formatura. E essa porra toda irá continuar, então, é melhor esquecermos isso por uns dias, ou tentarmos. Como que já está acabando o ano, vamos nos divertir e ter uma vida normal e não essas cheias de enigmas.

Os dois arregalaram os olhos e ali seria um começo de uma vida normal, para nosChega, eu vou contar logo Jaciara. Apesar de tudo, eu o amo. –Alex disse para Jaciara, se sentindo agoniado com a dor que ainda estava no seu coração, ele mancou com Lucas, sendo que, apesar de tudo, ainda o ama.

-Não, -Ela segurou no braço dele, firme. –vai complicar as coisas para ele.

-Quem te ver pensa que tu é amiguinha dele de verdade. –Sua voz era baixa.

-Essa não é a questão aqui, sabemos muito bem que... quanto a mim e você ama ele e...

Alex a interrompeu. –E nada, você jamais teria chances com ele.

-E muito menos você. Ele detesta gente que é domado pelos outros em pensamento. E outra, a sua confiança ele não tem mas, e nem a minha. –Pronunciava as palavras lentamente, e cada pronuncia, sua voz ficava triste e fraca.

-Jaciara, tu nunca iria ter chances com ele, pois a parada dele é Homem. E outra, ainda eu deva ter chances, pois o amor tem chances, chances do amor. –Sua voz foi cortada pela rajada de ar que passou por ele. –Chances do amor. –E novamente, Jaciara olhou para ele assustada. O vento, era quente e reconfortante.

-O que houve Alex? –Disse preocupada.

-Essa palavra, ela é... não sei. –Se calou e ficou fitando o céu. –Às vezes eu penso que, nunca serei feliz novamente, eu queria realmente amar outra pessoa, que não fosse Lucas. Cada dia que passa, o meu amor por ele cresce mais, isso é estranho, eu estou me alimentando por algo que jamais, será correspondido. –Sua voz era pura taciturna. – Olhando agora pro céu, eu me recordo de cada momento que passamos juntos, e algo que ele gosta muito de observar é o céu, ainda mas se tiver estrelado. –Parou e sorriu. –Vamos, a mãe dele tem que saber disso tudo.

-Okay. –Jaciara se sentia conturbada por dentro. Algo dizia que aquilo não era o certo de se fazer. Sendo que ela seguiu o caminho do amigo, eles pararam numa possa d’água que tem ali, um do lado do outro, os dois olharam para seus reflexos e se chocaram pelo que viram. Duas crianças, não normais, bem pequeninas. Depois o reflexo mudou novamente, agora eles pareciam monstros, enormes. Titãs, era isso que eles realmente são?

-Alex, está vendo o que eu vejo? –Disse chocada e não acreditando no reflexo.

-Sim. –Falou apavorado. –O que isso significa? –Perguntou a si mesmo. Confuso.

-Não sei, sendo que algo me diz que... esses ai, realmente somos nos dois. –Uma lágrima escapuliu de seu rosto, fazendo que um misto de sentimentos surgisse dentro de si mesma.

-Não, somos humanos, e isso de monstros não existe!! –Negou Alex. Olhando Jaciara. –Vem, temos algo a cumprir.

Os dois continuaram andando até a casa de Lucas, em sileêncio. Do nada aparece Larissa.

-Olha eu não tenho sorte mesmo. –Falou com deboche, e encarou a Jaciara.

-Garota vê se toca, temos mais que fazer. –Jaciara disse impaciente e com medo ao mesmo tempo. A imagem a deixou mais conturbada ainda.

-I povo estressado. –Larissa disse.

-Você que é, me dar licença ô coisa, temos uma vida pra ferrar. Seu amiguinho logo estará de volta. –Alex falou aquelas palavras sem pensar. Ele se sentiu confuso.

-Há não mesmo. –Larissa entrou na frente dos dois. –Não deixarei que isso aconteça.

-Sai. – O corpo de Larissa mudou, vibrava por dentro. Seus olhos mudaram de cor, seu cabelo parecia vermelho em chamas. Sua costa doía. Os dois passaram por ela. Larissa não ficou para trás e os seguiu. Quando chegaram em frente a casa de Lucas, viu a mãe dele na frente, com uma lata cheia de fumaça, estava perfumando a casa e distanciando todo mal.

-Queridos, quanto tempo. –Os três olharam pra ela duvidosos, alguma coisa ali estava de errado. O silencio reinou. Depois de minutos Larissa quem disse.

-Tia, vim ver como a sen.... você está! – Larissa disse esboçando um sorriso no rosto.

-Obrigado, trate de entrarem, vem! –Chamou ela, assim todos entraram.

Todos sentaram no sofá, e ela foi na cozinha. Os três pareciam está com medo, Larissa olhou para Jaciara e em seguida para Alex, vendo a feição deles de desesperos.

-Gente, estão sentindo isso? –Jaciara falou, seu corpo estava pesado, e seus olhos caídos.

-Sim. –Cochichou Larissa. –Tem algo errado aqui. –Falou apreensiva.

Seus olhos percorriam a sala inteira, o que viram, era frascos e mas frascos. Cada um com uma cor diferente, sendo que algo chamou atenção deles. Um frasco vermelho, parecia ser sangue, pensando nisso, os três tiveram ânsia.

-Aqui está, comem e bebam. –Lucinda disse pondo biscoitos e suco na mesa que tem na sala. –Agora me digam, qual é a da visita? –Seus olhos ficaram pretos escuros e penetrantes, dando medo nos três.

-Tia, é que eu vim dar uma noticia nada agradável, e é sobre o Lucas. –Lucinda não se conteve, levantou do sofá e encarou os três que estavam ali presente, já imaginando o que poderia ser, ela descabelou seus cabelos. –O Lucas, ele... ele... namora com o próprio irmão, Stark! –Alex disse, com medo.

A casa pesou, e um tornado de ar passou por ali, bem forte. Ricocheteando todos que estão ali. Seus olhos ficaram vermelhos. –COMO! NÃO, ISSO ESTÁ ACONTECENDO NOVAMENTE, NÃOOOOOO!! –Sua voz era gutural, e alta ao mesmo tempo. Os três ficaram com medo. Jaciara se sentia diferente naquela ocasião, seu corpo vibrava a qualquer custo, algo dentro dela queria ser libertado, seus olhos ficaram amarelos, seu corpo, queimava em chama, seu cabelo... levitava.

-Creio eu, uma nova era irá existir!! –Sua voz firme, deixava o corpo de Jaciara cada vez mais vibrante, estava preste a nascer uma nova Jaciara. –Onde terá caos. Dor, tristeza e mortes. –Seus olhos percorreu cada um que estava ali. –Lucas logo irá se desperta, Stark adeus dirá. Três significa adeus, Stark; Ivan; Dave. E quatro, significa morte: Lucas, ......, Davi, Damiam, e Bruno. –Tangível era a sua voz. –O ciclo foi fechado, com isso, um novo mundo irá surgi, MEUS, MEUS PRODIGIUS. –Seu corpo se mexia conforme cada palavra que era pronunciada, em voz alta e firme, estava entoando algo, um ser, uma nova era. –Lucas e Stark, Davi e Dave, Bruno e Ivan, o destinos deles mudarão daqui para frente. Alem de ser três o circulo, o elo, e laço foi fechado. A maldição quebrada, e um ser maligno quer acabar com isso. –Ela parou de dançar, olhou para os três sentados, apavorados, perplexos. –Sigam o extinto de vocês, libertem-se, vive um mundo livre e seja quem realmente vocês são. Nem sempre a escuridão equivale ao mal. Nem sempre a luz equivale ao bem. Desfrute e regojizem, e o melhor, seja felizes pelo que vocês são. –Larissa se sentia diferente também, ela podia ver a luz, que luz era essa. Alex estava indeciso, pelo “ser ou não ser” e Jaciara, sedenta de chama, fervendo em lavareda.

Lucinda vendo a reação dos três,deu por satisfeita. –Lucas, tenho pena de você querido. Logo nos encontraremos, e você terá que saber quem é quem. Devera aprender a dar chance. Chance do Amor (Love Change).

Narrador: Lucas

-Vem vamos tomar um banho. –Falei para ele, depois de uma longa transa.

Eu sabia que estava acontecendo, mais como a voz disse em minha mente e ela tem razão, eu devo aprender a lidar com os problemas dele e ele com os meus. Eu peguei em sua mão e ele foi pro banho.

Eu fiquei pensando o quanto ele é um amor de pessoa, tudo que eu sempre quis, e eu teria que fazer o possível pra não perde quem eu amor, e também tem o motivo pelo qual Davi e ele se beijaram, quando ele saiu do banho, parecia está mais calmo e bem melhor, seu olhar estava num verde claro lindo, e sua boca perfeita como sempre, eu o puxei contra meu corpo e tasquei um beijo nele com amor, com uma mão eu segurei sua nuca e com a outra passava pelo seu corpo, parecia que estávamos com fome, ele pegou em meu pau que estava duro debaixo da cueca, parecia que ia rasga de tão duro que tava, ele apertou. Eu dei um gemido abafado, ainda estávamos ao beijo. Eu fui despindo ele e ele fez o mesmo em mim, estávamos ambos só de cueca, minhas unhas arranhava sua costa e ele gemia de dor e aquele som abafado dele me fez delira, eu estava sedento de prazer.

Eu me abaixei e fui até seu pau que ainda estava escondido atrás da cueca, eu mordisquei de leve ele, e ele me olhou com aprovação, eu tirei sua cueca e chupei seu pau com força e sugava bastante, às vezes ele controlava minha cabeça, fazendo vai e vem, me fodendo. Eu estava amando tudo aquilo, o cheiro de sexo e amor já estava no quarto. Ele me puxou e deu um beijo em mim. Ele se agachou e começou a chupar o meu, me retribuindo com amor e carinho, eu fodia bastante sua boca, sentir que estava quase gozando tirei meu pau de sua boca e fui encontro a sua boca, ficamos nos beijando por um tempo, e meu dedo estava introduzindo seu cu, ele se contorcia de dor, quando o primeiro entrou eu coloquei o segundo, seu gemido abafado me deixa em êxtase, aquilo estava me deixando delirado. Quando eu vi estava os três dedos introduzido nele, eu fiz um vai e vem com um ritmo lento.

-Me come! –Sua voz era sexy e ofegante.

Eu fiz o que ele disse, eu estava enterrando meu pau em seu cu, mais a entrada estava difícil, ele se contorcia de dor, ele empurrou seu corpo pra trás com força, fazendo meu pau entra e tirando um uivo meu. Nós dois gritamos de prazer e ele com certeza de dor. Eu comecei com movimento leve mais com ritmo, ele rebolava de vez em quando. Seu cu contraia meu pau direto e aquilo estava me deixando com mais ferocidade, eu comecei a estoca com mais velocidade e ele começou a gemer de prazer e falar palavras que me excitava. Eu estava sentindo que ia gozar, então bati uma pra ele, pra satisfazê-lo. Nossos corações aceleravam rapidamente e eu estava suando muito, até que sinto o gozo vindo e eu caio em seu corpo exausto e cansado. Eu me deitei nele e beijei sua boca com ternura.

-Eu te amo. –Ele deu um doce beijo na minha boca.

Eu sorrir.

-Eu também!

Fomos tomar banho e no banheiro rolou mais outra dose, e foi bom, nossa ele me fazia tão bem e eu era o cara mais feliz perto dele. Eu percebi o quanto eu o amo.

Nós comemos e depois fomos jogar vídeo-game. Eu sempre perdia, alias nunca liguei pra jogos mesmo e nem em vencer ou perde, isso não passa de uma questão de tempo.

-Tu está sério, o que houve? –Ele me perguntou.

Eu fiquei olhando pra aquela carinha linda dele.

-Nada, apenas pensando.

Ele sorriu.

-Se arrume logo, tive uma ideai.

Eu fiquei olhando pra cara dele sem entender nada.

Ele suspirou.

-Vou te levar a um lugar especial, satisfeito? Agora sobe e se arrume, rápido!

Eu fui fazer o que ele me pediu.

Quando eu termino e desço ele está lá na porta me esperando, passo por ele que segura minha mão, fomos até o carro de mãos dadas, eu sempre rindo de tudo que ele falava, era o amor, o amor nos deixa completamente feliz e alegre e com ele eu me sentia mais do que completo, me sentia renovado, demos um beijo bem demorado e entramos no carro.

-Toma. –Ele me passou um tampão de dormi.

-Pra que isso? –Eu perguntei confuso.

-Isso é uma surpresa. Agora coloque. –Ele falou com a voz suave dele, que me encanta.

Não hesitei e coloquei o tampão como ele tinha dito, e a musica que tocara era Love on top, amo. Estava viajando.

-Qual é a sensação de não poder ver as coisas.

-Angustiante! –Falei. Era difícil mesmo, mais o seu cheiro suado e o aroma amadeirado que ele usa me deixa em êxtase, aquela sua voz me hipnotizava e seu toque quente de vez em quando dava arrepios em minha pele. Queria chegar ao tal lugar especial logo, teria que ser ótimo. Eu imaginara, e cheguei a supôs que seria numa montanha que tem ali e dava pra ver a cidade inteira, seria bem romântico, ou, na praia dizem que a praia dali é linda e a cor do mar esplendida. Então poderia ser... não tinha mais ideia onde poderia ser tão romântico assim, mais teria que ser um desses dois. Sentindo-me cansado eu iria tirar.

-Chegamos! Der-me a mão e me segue. –Eu segurei e sentir um formigamento nela. Descemos do carro e fomos andando em direção a não sei onde, eu estava sentido um cheiro muito bom, doce e perfumado. –Reconhece o lugar?

-Ainda não! –Falei com um sorriso na cara. Fomos andando e o cheiro ficara cada vez bem melhor, ate que ele pedi pra eu tirar, mais antes ele me falou pra ficarmos assim, eu sentia sua respiração em mim e logo quis beijar sua boca, mais se tivesse alguém a mas ali?

-Pode tirar.

Assim que eu tirei tive a melhor vista do mundo, aquele lugar era completamente lindo, com diversas flores ali, parecia um jardim, sendo que flores uma perto da outra, o cheiro era bom e ali um lugar confortador, eu peguei meu celular e tirei foto, ficou perfeito, tudo muito colorido.

-Gostou? –Ele perguntou.

Eu neguei com a cabeça e ele arregalou os olhos.

-Eu amei! –Exclamei.

-Vem, ainda tem mais surpresa. –Ele apontou para um local que não tinha flores e fomos correndo como se fossemos casais bobos. Ao chegar eu me deparo com um pano no chão com varias coisas pra se comer, ele tinha preparado aquilo tudo pra mim. Eu me sentei e ele também, peguei a uva e coloquei na sua boca, ele mordeu um pedaço e depois o outro.

-Você quem preparou tudo? –Falei com certa indignação. –Espera ai, como tu sabia que...

-Foi sim, eu errei e pra recompensa-lo tive que agrada-lo. Quando eu sair da empresa, eu não aguentei e vim pra cá, trousse tudo, eu supôs que tudo daria certo como sempre. –Falou com a voz manhosa. Eu o abracei com força. Ele se deitou no meu colo e ficamos conversando por bastante tempo e por diversos assuntos. Nunca ninguém me fez tão feliz como ele está me fazendo.

-Porque você beijou o Davi? –Eu perguntei, ele arqueou uma sobrancelha pra mim.

-Ele quem me beijou. Foi à força e em momento algum eu correspondi o beijo, sendo que você apareceu no momento errado, acredita em mim!

-Certo. Não entendo o porquê de ele ter feito isso.

-Pergunte-o. –Ele falou e era isso que eu iria fazer, mais só no outro dia, já estava com problemas demais, tenho que saber quem é a pessoa que está matando os outros por ai e colocando a culpa em mim, devo conquista a amizade de Sula e Davi novamente e dar um jeito de despistar a Fernanda de uma vez por todas. Algo me dizia que ela seria uma pedra no meu caminho, mais não iria desistir facilmente de quem eu amo não.

-Está escurecendo, vamos? –Ele falou.

-Antes, quero tirar uma foto contigo!! –Peguei meu celular e perto das plantas, fizemos caretas e tiramos fotos, teve uma da gente se beijando, ele dando um beijo em minha bochecha e eu de língua pro lado. A outra que tiramos, foi à gente deitados, de mãos dadas.

-Esse dia está sendo lindo!! –Falei.

Ele sorriu. Deu um selinho em mim.

-Sei muito bem.

-Hei. –Chamei a atenção dele. –Você é um antófilo?

Sua expressão era diferente.

-Antó... o que? –Me perguntou, fazendo eu rir.

-Bobo, antófilo são pessoas que tem amizades com as flores. –Assim dei língua pra ele.

-Não sou nerd, então desculpa ai. –Rebateu.

-Sendo que não precisa ser nerd pra saber de tudo, tem que ser dotado, ou gênio. –Sorrir pra ele debochando de sua cara, eu subi em cima daquele corpo dele, e o ataquei, beijando-o com ferocidade, o vento que passou por ali era confortante.

-Vamos embora, não é hora de fazermos essas cenas aqui. Até que minhas amiguinhas irão ficar com medo, de ver o seu corpo nu. –Deu um soco de leve nele.

Guardamos as coisas e saímos dali.

Eu não queria lidar mas com os meus “problemas” queria esquecê-los, era impossível, não satisfeito eu fechei os olhos, e relaxei. Sentir minha alma tranquila e renovadora, meu corpo ficou leve, a sensação era agradável e o vento como sempre, reconfortante. Sendo que algo me chocou, eu me via no futuro, numa cidade... destruída. Lágrimas escorriam de meus olhos, eu era um... monstro! Eu estava satisfeito com aquilo, com o mal. Não aguentando mas, abri os olhos, assustado com a visão que tive.

“Stark te usou, quando você descobrir a verdade, irá se sentir sujo, imundo e usado” –A voz da Fernanda ecoou em minha mente.

Na manha seguinte, eu me levantei e desci. Escutei Stark conversando com alguém, me escancarei na parede e fiquei ouvindo sua conversa.

-NÃO! Eu jamais seria capaz disso. –Era a voz de Stark.

-Já demos um jeito nisso. –Uma voz irreconhecível falou e eu tentei ver, mas apenas estava Stark presente na sala.

-Qual jeito? Uma grande guerra está preste a vim, será o fim da humanidade. –Não parecia ser Stark, ele estava enfurecido.

-Você ama o Lucas. –Isso fez com que Stark parasse e o fitasse.

-Eu... eu...

-Deixa. –A voz o cortou. –Já sei qual é a resposta. Sua tarefa era ser guardião de Lucas, e o que você tentou algumas vezes, era mata-lo. Sempre desistia no meio do caminho, mesmo que o Lucas seja uma espécie de prodígio demônio raro de se encontrar, devemos estuda-lo e usa-lo. –Sua voz era firme e alta.

-Compreendo, então... –Stark limpou a garganta, como se algo que ele iria dizer era terrível. –Quem irá matar Lucas? –A pergunta me chocou, me deixando boquiaberta.

-Davi, ele é o encarregado disso, sua missão é de estuda-lo. Sabe que o amor de vocês nunca iria prosseguir, já que uma espécie de anjo e um demônio não podem ficar juntos. –Meus olhos ardiam, eu piscava constantemente não acreditando no que ele disse.

-Sim, meu deve é protegê-lo, e eu realmente sei que, já era minha ora de partir, o destino novamente mudou. Alguém, é que se posso dizer, mudou o destino. Será uma grande historia um anjo e demônio.

Ponha grande nisso, um anjo e um demônio, será que, teria chances do amor? me sentindo confuso e exausto de tudo, decidi desaparecer dali, e ir para um local que só Stark poderia me achar. Meu corpo parecia ter viajado no tempo e lá estava eu, no jardim, fitando aquelas lindas flores, e a tulipa vermelha foi mas que me chamou a atenção. Talvez fosse porque, ela, é simboliza um amor, um amor místico.

Teria chances eu como demônio, e Stark como anjo, amar? Eu deveria dar chances do amor? Agora eu sabia, que o amor entre irmãos, era apenas um ciclo, que foi completo e que o destino de cada um, seria nada agradável.

Beijos, e, até...

Sonhe com os anjos queridos leitores.

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Comentários

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Legal e sim eu detesto esse nome! Se me aparece um homem lindo e eu me apaixono perdidamente por ele e ele se chamaR "NÃO DEVE SER NOMEADO" eu mato esse sentimento na hora!

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Lucas é meio demônio Stark anjo.Devi anjo Davi demônio!?!...conto Tá incrível cada vez entendo mais u.u ansioso pro último cap.

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tbm amo falar com vc thi, que pena que ta acabando amei fudo

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Cara por acaso o Lucas é o Eren? hahahahaah. Velho não sei de nada sobre continuação do manga. voltei a ler ele a pouco tempo, pois na real prefiro NARUTO.

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Thiago, esta incrivel, estou comecando a entender o misterio envolvendo o verdadeiro amor entre irmaos. Posso estar enganada, mas os fatos q murarm na vida passada e nesta e q ocorreu o amor entre um anjo e um demonio (anjo caido), o q resultara em um autosacrificio, se de Lucas ou Davi, agora eu nao sei. Bjs

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Muito bom! Fica a curiosidade de como será o fim do conto?

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Legal! Fica a curiosidade de saber como será o fim do conto.

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