Pai sedento, filho curioso

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 1857 palavras
Data: 28/05/2014 02:25:18
Última revisão: 18/06/2014 01:18:43

Meu nome é Eduardo, tenho 16 anos, 1,68 de altura, cabelo cacheado preto, olhos castanhos, pele morena, sorriso largo, magro, com corpo definido pelo futebol, moro no subúrbio de São Paulo com minha mãe Joana, de 39 anos, tem um salão de festas no bairro, meu pai Marcos tem 43 anos e é policial militar, nunca tive uma relação boa com meu pai, nunca houve desrespeito por parte de nenhum de nós, só não éramos íntimos, mas não era por conta da minha sexualidade(pelo menos até então). Sempre soube que era gay, mas minha timidez e o medo da reação do meu pai sempre me impediu de manifestar esses desejos, mesmo que o mais discretamente possível, então eu nunca tive nenhum trejeito afeminado, nunca tive nenhum contato sexual com outros meninos, ao contrário, era o pegador do colégio, mas nunca namorei.

Dia desses, quando cheguei do curso de inglês, estava louco pra tomar um banho, aqui em casa só tem um, tentei abrir a porta e meu pai disse do outro lado, "É você Edu? Eu já to saindo só um segundo filho", logo escutei o barulho da tranca destravando e meu pai saindo fardado pro plantão na delegacia, meu pai tem 1,80 de altura, olhos verdes, pele um pouco mais clara que a minha,barba por fazer, cabelo preto, com alguns fios grisalhos e umas entradas, corpo bem definido pelos exercícios que faz, um cara muito bonito. Ele sorriu pra mim, como que me cumprimentando, até deu um tapa cordial nas minhas costas. Entrei no banheiro, tirei a roupa e quando fui joga-la no cesto vi que meu pai havia esquecido a cueca dele no chão, uma cueca boxer preta, peguei ela na mão e ao invés de jogar ela no cesto, um impulso de curiosidade me dominou, nunca senti nenhuma atração pelo meu pai, claro que o admirava, achava ele bonito, mas era puro orgulho de filho, sem nenhum traço sexual, mesmo assim, não resisti, cheirei aquela cueca, nossa, que cheiro gostoso de macho, de homem indomável, sei lá, passei aquela cueca pelo meu peito, pelo meu rosto, pus ela dentro da minha cueca, esfreguei no meu pau e no meu saco, depois passei na minha bunda, vários pensamentos povoaram minha mente, quando retomei minha consciência, tive vergonha em sentir aquilo, joguei a cueca no cesto de novo e fui pra de baixo do chuveiro, mas os pensamentos não paravam, logo meu pau estava muito duro, não pude evitar, bati uma punheta, gozei muito imerso nas minhas incestuosas fantasias.

Dias se passaram e aquele tesão não parava de me atormentar, numa noite minha mãe pediu que eu a ajudasse numa confraternização de bancários que aconteceria no seu salão, por volta das 11 o evento já estava acabando, minha mãe disse pra eu ir pra casa pois eu tinha de acordar cedo pra ir a aula no dia seguinte, nossa casa não ficava longe do salão, abri a porta, pensei que meu pai estaria de plantão naquele dia, mas pra minha surpresa o encontro no sofá, só de cueca branca, estilo sunga,assistindo tv com um copo de caipirinha na mão, "Oi filho, achei que você só fosse chegar mais tarde, cadê sua mãe?", "Ficou pra terminar de arrumar a bagunça", "Entendi, senta aqui Edu", disse ele batendo no sofá ao seu lado, dava pra perceber que havia exagerado um pouco na bebida, sentei onde ele indicou, meu corpo tremia, não conseguia parar de olhar para o corpo dele, como já disse meu pai tem um corpo bem definido, peludo, mas o que mais chamava a atenção era sua mala farta dentro da cueca. Ele falava sobre o trabalho, mas eu nem conseguia prestar atenção em outra coisa, por sorte sentado naquela posição ele não podia notar meu volume crescendo na calça, um filme de ação rolava na tv e de repente começou uma cena de sexo entre um casal, quentíssima por sinal, papai começou a rir e a dar umas pegadas na mala, "Putz, faz tempo que eu não fodo assim, sua mãe ultimamente só quer saber de trabalho, e eu acabo tendo que me virar na punheta", arregalei os olhos diante daquela confissão, como disse, eu e ele nunca fomos muito íntimos e do nada ouço aquele desabafo, meu coração disparou, meu pau começou a babar dentro da calça quando eu vi aquela baita rola do meu pai durassa dentro da cueca.

Não pude evitar de mordiscar os lábios, "Qual é Edu, ta olhando pro meu pau é?", indagou meu pai com cara de surpresa, "N..Nã...Não, tá louco pai?", escutei minha mãe entrando em casa, na hora certa pra desviar do assunto, meu pai agarrou uma almofada no colo, tentando disfarçar sua cavalar ereção, "Filho, ainda acordado? Vai dormir, tem escola amanha", sai com as pernas tremendo e o mais rápido que eu podia pro meu quarto, me tranquei lá, tirei a roupa e bati uma deliciosa punheta, no dia seguinte eu nem olhei nos olhos do meu pai durante o almoço, ficava me perguntando se ele havia notado o desejo nos meus olhos, estava com muito medo, a semana foi passando e eu evitava meu pai o máximo que podia, no sábado, acordei tarde, almoçamos só eu e mamãe, depois do almoço ela disse, "Filho, eu vou pro salão que vai ter um aniversário da filha de uma amiga minha lá, seu pai já deve tá chegando, ele disse que ia almoçar na delegacia mesmo", tremi da cabeça aos pés só de pensar em passar a tarde toda com meu pai com toda aquela situação, decidi ir encontrar meus amigos numa praça ali perto, pra desviar de um confronto com ele, pus uma bermuda, uma camiseta e um tênis sem meia, ouvi o barulho do carro dele entrando na garagem, pensei em avisar pra ele rapidamente que estava saindo, sem delongas, quando sai do quarto, dei de cara com ele no corredor, "E ai filho", disse ele num tom sério, mas nada ameaçador, "Oi pai", "Posso falar com você?", "Sim", ele estava fardado, deu um passo e entrou no meu quarto, eu entrei e fechei a porta, meu corpo todo tremia, meu pai segurou nos meus ombros, olhou nos meus olhos, "Filho, desculpa eu ter perguntado aquilo pra você naquela noite, percebi que você se constrangeu, não era minha intenção, eu entendo que nessa idade a gente tem curiosidade em certas coisas", me senti aliviado, me limitei a sorrir pra ele, ele sorriu de volta, "Sinceramente Edu, notei quando você se levantou que você tava de pau duro, e pode ficar tranquilo, que eu entendo essas coisas de garoto..."meu pai foi descendo as mãos até os meus braços, um calor atravessou toda a minha pele, ele foi abaixando, tirou minha camiseta, eu estava estático, depois desabotoou alguns botões da farda, exibindo alguns pelos do peito, devagar foi pra cima de mim, agarrou minha cintura e me jogou na cama de bruços, pulou em cima de mim, ele estava guiado pelo tesão, eu estava incendiando, sentia todo o peso do corpo dele sentado em cima da minha bunda, senti sua barba no meu pescoço, me arrepiando inteiro, beijava minha nuca, depois foi descendo, beijando minhas costas, passou suas mãos pela minha cintura, desabotoou minha bermuda e a tirou, me deixando só de cueca vermelha, estilo sunga, começou a apertar meu traseiro, depois foi abaixando minha cueca, deixando minha bunda a mostra, modéstia a parte eu sempre tive coxas e uma bunda bonita pelo futebol, grande e empinada, meu pai começou a beijar minha bunda, abriu ela com as mãos e senti sua língua quente lambendo meu furinho, gemi baixinho, que delicia aquele toque, ele lambia com vontade, com fome de cu, eu estava completamente pelado, ele me virou de frente pra ele, começou a beijar meu pescoço, foi descendo, lambendo meus mamilos, meu prazer só aumentava, ao contrário dele eu tenho um corpo lisinho, sem pelos, meu pau já estava duro, abocanhou minha rola, pelo mal jeito ele nunca havia feito um boquete, mas sua vontade em me dar prazer fazia efeito, eu estava delirando de tesão, depois de me chupar bastante, meu pai se levantou, desamarrou os coturnos, tirou de vez a camisa e depois as calças nem usava cueca, sua pica estava dura e era enorme, uns 21 cm, de cabeça rosada exposta ,com pentelhos densos em volta da base e um saco grande e imponente, ele me puxou pela nuca em direção ao seu mastro, eu engoli quase engasgando aquele falo.

Chupei com todo carinho aquela vara, como se fosse um doce, arranquei gemidos altos do meu pai que afundava cada vez mais seu pau dentro da minha boquinha me fazendo engasgar vez ou outra, alisava sua bunda, acariciava seu saco, sentindo seu membro pulsar na minha boca, sua baba de pré gozo já caia na minha língua, ele tirou o pau da minha boca, me pôs de quatro na cama, lambeu mais um pouco meu cuzinho, se posicionou bem em cima de mim, de modo que sentia seu peitoral peludo colado as minhas costas, posicionou seu pau na entrada do meu cu, me segurou pela cintura e forçou a penetração me arrancando urros de dor, nem nas minhas fantasias pensaria em papai, aquele homenzarrão sério e macho convicto, tirando a virgindade do meu traseiro, ele não teve paciência, meteu com força em mim, suas estocadas eram poderosas e estavam acabando comigo, ele beijava minha nuca e eu mordia o travesseiro pra desviar a dor, ficou me comendo nessa posição por bastante tempo, depois me posicionou de frango assado, agarrou minhas coxas com força e meteu sua vara de uma vez só, metia rapidamente, acabando com minhas pregas, mas desacelerou suas estocadas, me olhava nos olhos, se abaixou e me beijou com tesão e carinho, eu retribui seu delicioso e intenso beijo, começou a rebolar enquanto metia devagar dentro de mim, estimulando meu prazer, caramba, ele comia muito bem, era uma sensação indescritível, que eu nunca havia sentido, o suor dele pingava no meu corpo, de repente eu fiz algo que eu até então nem sabia que era possível, eu gozei sem tocar no meu pau, e gozei muito.

Eu estava exausto e agora todo melado com meu próprio leite, meu pai me olhou suspirando de cansaço, "Já que já tá sujo de porra mesmo, mais não vai fazer diferença" ele parou de me comer, tirou o pau de dentro de mim, ficou de pé em cima da cama e começou uma punheta, em poucos segundos ele soltou um jato de porra forte e farto direto no meu corpo, nosso esperma se misturou no meu peito e na minha barriga, ele apertou a cabeça do pau até a ultima gota sair, "Esse vai ser nosso segredinho né filho?", mal podia falar, "claro pai", ele sorriu pra mim e foi pro banheiro se limpar. No dia seguinte por mais inusitado que possa parecer, nossa relação voltou a ser o que era, antes mesmo daquele desconforto, como se a nossa foda nunca houvesse acontecido, mas confesso, estou louco pra deixar ele aliviar seu tesão comigo de novo.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

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deu ate vontade de chupar seu pauzinho

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Seus contos todos são ótimos, se você for gay na vida real quero contato kkkk

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BOM CONTO!EXITANTE.. NÃO TENHO CASO COM MEU FILHO MAS TENHO COM MINHA FILHA, LEIA..

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